Por exemplo, enquanto a Vitamina D3 é produzida pelo próprio organismo, em contato com a luz solar, podendo também ser encontrada em alguns alimentos de origem animal e vegetal, a Vitamina D pode ser encontrada apenas em alimentos de origem animal e suplementos.
A eficácia de cada uma na elevação dos níveis de vitamina D no corpo são bem diferentes. Uma meta-análise indicou que a vitamina D3 é mais eficaz em aumentar as concentrações séricas de vitamina D do que a vitamina D2. Portanto, a vitamina D3 pode potencialmente se tornar a melhor escolha para suplementação.
"Ela auxilia na absorção de cálcio a nível de trato digestório, auxiliando na formação e na manutenção de ossos e dentes. Também age no sistema muscular e imunológico, no processo de força muscular e resposta imunológica, respectivamente", conta o especialista.
Qual é o melhor tipo de vitamina D? A deficiência de vitamina D é extremamente comum entre os indivíduos e, de acordo com os especialistas, o tipo D3 pode ser mais eficaz para repor essa substância.
A forma mais recomendada para tratamento e suplementação é o colecalciferol ou vitamina D3, por ser mais efetiva quando se trata de aumentar suas taxas de vitamina D, segundo estudos ¹.
A D3 é melhor absorvida e convertida pelo organismo na sua forma ativa 1,25-di-hidroxivitamina D ou calcitriol. Vale lembrar que suplementação de vitamina D deve ser feita com critério e supervisão de médico ou nutricionista.
É melhor tomar vitamina D todo dia ou uma vez por semana?
Para manter os níveis de vitamina D no sangue consistentes, os comprimidos ou cápsulas com 50.000 UI são indicados como dose de ataque. A posologia sugerida é de 1 comprimido por semana, preferencialmente próximo às refeições, durante seis a oito semanas ou até atingir o valor desejado.
Geralmente, para pessoas com níveis adequados de vitamina D, tomar suplementos de 4.000 UI ou menos por dia é considerado seguro. Os profissionais de saúde podem prescrever suplementos de vitamina D para pessoas com insuficiência ou deficiência.
O Addera D3, do laboratório Hypera Pharma, está entre os primeiros lugares na lista das monovitaminas mais vendido no Brasil em valores no MAT de 2021/06 e MAT de 2022/06. O medicamento serve para a suplementação da vitamina D em casos de baixa ingestão via dieta, baixa exposição ao sol ou recomendação médica.
Um dos sintomas mais comuns da falta dessa vitamina é a fraqueza muscular, na qual o paciente sente dificuldades em subir escadas, levantar objetos, e ainda ter problemas com as articulações, tendo dores constantes.
Segundo o dr. Marcondes, a reposição de vitamina D é indicada apenas para as pessoas com mais de 65 anos de idade; crianças com raquitismo ou que raramente se expõem ao sol, como as que vivem em cidades em que faz muito frio; e indivíduos com osteoporose e baixa quantidade dessa vitamina, independentemente da idade.
Quando há deficiência de vitamina D, o organismo absorve menos cálcio e fosfato. Se não houver uma quantidade suficiente de cálcio e fosfato disponível para manter os ossos saudáveis, a deficiência de vitamina D pode causar um distúrbio ósseo denominado raquitismo em crianças e osteomalacia em adultos.
Qual a melhor vitamina para cansaço físico e mental?
Segundo um estudo, o efeito agudo da vitamina C sobre a redução da fadiga já foi comprovado. O estudo foi realizado com trabalhadores de escritório e mostrou que a vitamina C intravenosa reduziu a fadiga em duas horas e o efeito persistiu por um dia.
A ingestão recomendada é de 600 a 800 UI diariamente. E assim como ocorre com crianças, a exposição solar, alimentação equilibrada e suplementação quando necessário são estratégias importantes para atender a essas necessidades.
Existem dois tipos de vitamina D, a vitamina D2 (ergocalciferol) e a vitamina D3 (colecalciferol). A diferença entre elas é a fonte, porque a vitamina D2 é obtida por fontes vegetais e a D3 por fontes animais. As principais fontes de vitamina D são: a exposição solar, a suplementação e a alimentação.
Uma pesquisa da Universidade de Sheffield publicada no periódico European Journal of Clinical Nutrition descobriu que os suplementos de vitamina D podem ajudar a aliviar os sintomas da Síndrome do Intestino Irritável (SII), condição que afeta até 11% da população mundial.
O estímulo insuficiente na alimentação e, principalmente, dos raios solares pode causar deficiência de vitamina D. Isso é sinalizado pela fraqueza muscular e dor nos ossos, já que a regulação do cálcio e fósforo foi comprometida.
A Vit D3 Essential é uma escolha confiável para quem busca um suplemento de vitamina D de qualidade. Sua fórmula contém vitamina D3 em uma concentração ideal para atender às necessidades diárias do organismo. As embalagens são práticas e seguras, garantindo a preservação da qualidade do produto.
Para ter uma quantidade adequada de vitamina D circulando, a dose diária recomendada vai depender do paciente. Em idosos, recomenda-se de 800-1.000 unidades internacionais (UI), porém Rosa ressalta que não há um padrão.
O excesso de vitamina D aumenta a captação intestinal de cálcio, reabsorção tubular renal e reabsorção óssea, levando a hipercalcemia-nível elevado de cálcio no sangue-sintomas relacionados, como náusea, vômitos, fraqueza, anorexia, desidratação e quadro agudo insuficiência renal.
Posologia. Tomar uma vez por dia, Tomar Sempre Com Alguma Fonte De Gordura (Ovos, Abacate, Castanhas, Etc). É Contra-Indicada A Suplementação Com Vitamina D3 (Colecalciferol) Em Caso De Hipercalcemia.
Quais são as doenças causadas pela falta de vitamina D?
Quando a deficiência de vitamina D é grave ela pode impulsionar o desenvolvimento de doenças secundárias, que merecem atenção. São elas: Raquitismo; Osteoporose; Diabetes; Obesidade; Hipertensão arterial; Artrite reumatóide e Esclerose múltipla.