Diferenças entre calvinismo e luteranismo A principal diferença está na salvação. Enquanto os luteranos acreditam que a fé e as boas obras do fiel os conduzem à salvação, os calvinistas consideram a salvação como algo já consumado e definido por Deus antes da criação do mundo.
Os luteranos acreditam que, para serem salvos, precisam praticar boas obras e permanecer firmes na fé, enquanto os calvinistas acreditam que a salvação já foi feita por Deus antes da criação do mundo. Outra diferença entre essas duas religiões está na relação entre Deus e o fiel.
Na mesma linha de Lutero, Calvino combateu várias ideias teológicas vinculadas ao catolicismo. Nessa ótica, Calvino condenou, por exemplo, a idolatria e a devoção à Virgem Maria. Além disso, João sustentava que a salvação só poderia ser conquistada pela fé em Cristo e pela predestinação.
Considerado como um segundo movimento da Reforma Protestante, foi organizado por Martinho Lutero. Com isso, pregava-se que Deus, desde sempre, já sabia quem eram as pessoas que seriam salvas por eles, assim como as que não seriam. Logo, Deus seria soberano de todas as coisas.
O calvinismo é uma doutrina religiosa, também chamada de fé reformada. O ponto central do pensamento religioso de João Calvino é a predestinação. O calvinista acredita que, desde a criação do mundo, Deus estabeleceu quais indivíduos seriam salvos e quais seriam condenados.
O calvinismo também enxergava a fé de maneira mais individualizada, e por isso o papel de intermediação com Deus feito pelos clérigos na Igreja Católica era criticado por Calvino. Ele acreditava que cada pessoa deveria manter sua própria relação com Deus, mantendo uma conduta de vida marcada pela pureza.
No século XVI temos a excomunhão de líderes religiosos célebres que não concordavam com os dogmas católicos. Martinho Lutero e João Calvino, respectivos fundadores do Luteranismo e do Calvinismo, foram expulsos da Igreja ao pregarem uma religiosidade cristã apartada da chancela papal.
Assim como Lutero, Calvino desconfia da filosofia antiga (Aristóteles, Platão, Cícero) pelo fato de ser pagã e não cristã e por desconfiar da própria natureza humana.
Em 1862 ele fundou a Igreja Presbiteriana do Brasil. Estima-se que, no total, sejam 1,2 milhão os praticantes do calvinismo no Brasil. "É a terceira maior vertente, considerando as igrejas protestantes históricas, depois de batistas e luteranos", diz Mota.
E, por fim, tanto Lutero quanto Calvino defendem a existência do Estado, com atitude segundo os preceitos da Bíblia, para que, com governantes justos, se legitime em face da sociedade.
O principal elemento que motivou a discordância de Lutero em relação à Igreja Católica, além das questões envolvendo a doutrina religiosa e a interpretação da Bíblia, foram as indulgências. Considera-se que a divulgação das 95 teses tenha dado início ao luteranismo, e inúmeras mudanças aconteceram depois disso.
Em 31 de outubro de 1517, Lutero afixou 95 teses na porta da Igreja do Castelo de Wittenberg. Basicamente, ele questionava esse comércio de graças e o poder absoluto da Igreja na fé popular — e afirmava que a Bíblia era o texto primordial que deveria ser considerado, acima de qualquer autoridade papal.
Calvino acreditava que Servet mereceu ser morto por causa do que ele denominou como "blasfêmias execráveis". Ami Perrin consultou sobre a questão de Servet, outras cidades (Berna, Basel e Schaffhausen) a fim de que estas dessem uma pena mais branda, recebendo então resposta favorável a execução de Servet.
Em 2007, Bento XVI voltou ao tema, procurando repisá-lo para torná-lo parte irrefutável do catolicismo. Novamente Boff foi dignado com uma nota como mau exemplo no documento Respostas a algumas perguntas sobre certos aspectos da doutrina sobre a Igreja apresentada no dia 10/07/2007 (LACERDA, 2009, pág.
Antes de tudo, observemos como os calvinistas e o próprio Calvino entenderam a doutrina da providência divina. Segundo o calvinismo, Deus predetermina absolutamente tudo. Mesmo no tocante ao mal moral, Deus é Aquele que move causalmente a vontade das pessoas.
O presbiterianismo remonta à Reforma Protestante do século XVI e ao reformador João Calvino (1509-1564), o qual depois de uma experiência de conversão à fé evangélica viu-se forçado a fugir de Paris e abrigar-se em Genebra.
Os calvinistas crêem na doutrina da predestinação. Segundo ela, Deus criou uma parte da humanidade para ser salva e outra para ser condenada. Estão com certeza errados. A criação de Deus tem o livre arbítrio da escolha de ser salvo ou não.
Natureza da graça – arminianos acreditam que através da graça de Deus, é restaurado o livre-arbítrio concernente a salvação de toda a humanidade, e que cada indivíduo, portanto, é capaz de aceitar o chamado do Evangelho através da fé ou resistir a ele através da incredulidade.
A conferência Juntos pelo Evangelho organizada em Louisville (Kentucky) em 2006, pelos pastores americanos John Piper, Mark Driscoll, Matt Chandler, Al Mohler, Mark Dever e CJ Mahaney contribuíram para o desenvolvimento do movimento.
Comumente, são mais associados com o calvinismo os membros das igrejas presbiterianas. No entanto, a teologia de Calvino está presente em diferentes denominações, espalhadas em várias igrejas batistas e pentecostais no Brasil.