Enquanto o tumor benigno é uma massa com crescimento celular organizado, a neoplasia maligna é aquela em que as células crescem desordenadamente e podem se espalhar para órgãos e tecidos adjacentes, processo chamado de metástase.
Quando o câncer se dissemina além do local onde começou (sítio primário) para outras partes do corpo é denominado metástase. A metástase pode ocorrer quando as células cancerosas viajam através da corrente sanguínea ou dos vasos linfáticos para outras áreas do corpo.
A neoplasia maligna é um tumor de crescimento rápido, formado por células que se apresentam de forma diferente daquelas presentes do tecido normal. Esse tumor tem limites pouco definidos, é capaz de invadir tecidos vizinhos e também pode provocar metástases. As neoplasias malignas são frequentemente chamadas de câncer.
O que é a neoplasia? A neoplasia é uma massa de tecido anormal que surge em diferentes partes do corpo, com características específicas em cada local e apresenta ritmos de crescimento e riscos diferentes.
A metástase acontece quando as células do câncer se desprendem do tumor principal, entram na circulação sanguínea ou linfática e, por meio dela, se disseminam e se alojam em outras partes do corpo, como tecidos e órgãos distantes do local onde a primeira lesão se iniciou, formando novos tumores.
Quando esta célula atinge os ossos e se prolifera, ela forma a metástase óssea. A metástase, seja ela qual for, é considerada a complicação do câncer mais perigosa, pois ela caracteriza a propagação do câncer em outros locais do corpo, sendo assim mais difícil curar o câncer nesse estágio.
Sim, é possível curar a metástase, dependendo do órgão ou órgãos que ela atingiu. Em geral, usa-se o tratamento à base de remédios, como quimioterapia ou uso de hormônios. A radioterapia pode servir para controlar sintomas como dor nos ossos ou sangramento. E não é difícil evitar que a condição surja.
A legislação brasileira considera, portanto, como doença grave a neoplasia maligna (o câncer), espondiloartrose anquilosante, estado avançado da doença de Paget (osteíte deformante), tuberculose ativa, hanseníase, alienação mental, esclerose múltipla, cegueira, paralisia irreversível e incapacitante, cardiopatia grave, ...
A dor é um sintoma que pode ocorrer nas neoplasias malignas e, muito provavelmente, é o sintoma mais temido pelos pacientes. Contudo, é possível mitigá-la de modo significativo com avaliação e tratamentos adequados.
Enquanto o tumor benigno é uma massa com crescimento celular organizado, a neoplasia maligna é aquela em que as células crescem desordenadamente e podem se espalhar para órgãos e tecidos adjacentes, processo chamado de metástase.
O tempo de vida de uma pessoa com tumor cerebral benigno pode ser normal, especialmente se o tumor for tratado adequadamente. A remoção cirúrgica bem-sucedida geralmente resulta em uma alta taxa de sobrevivência, com acompanhamento regular para evitar recorrências.
Qual o tratamento indicado para a neoplasia? O tratamento vai depender principalmente da localização da neoplasia e do estágio da doença. Pode envolver cirurgia, radioterapia, quimioterapia, imunoterapia e muitas vezes algumas dessas modalidades combinadas entre si.
No entanto, de acordo com a Mayo Clinic, uma instituição americana referência em oncologia, os pulmões, cérebro, fígado e ossos são os órgãos mais atingidos. Os tumores que aparecem no fígado, por exemplo, possuem 20 vezes mais chances de serem metastáticos do que de terem surgido originalmente no local.
O câncer de pulmão é o segundo mais comum no mundo e o que apresenta a maior taxa de mortalidade entre os tipos de câncer. O tabagismo é a principal causa da doença, que apresenta sintomas como tosse, falta de ar e dor no peito. O câncer no cérebro apresenta uma taxa de sobrevivência de 33% após cinco anos.
Dados da Associação apontam que cerca de 50% dos pacientes oncológicos apontam ter dor na época do diagnóstico do câncer, se a doença estiver com fase inicial. Caso ela esteja em estágio avançado, aumenta para 75% dos pacientes. E a dor em sobreviventes do câncer chega a 33%.
Os sintomas da neoplasia maligna variam de acordo com a localização do tumor. No câncer de pulmão, por exemplo, o paciente pode ter tosse e dor no peito, enquanto manchas e feridas são manifestações do câncer de pele. Além disso, a doença pode se apresentar de forma assintomática.
As células cancerosas soltam-se do tumor original, vão para outras partes do corpo e formam novos tumores. Esse processo, conhecido como metástase, causa problemas sérios e, por isso, é muito importante que seja detectado e tratado o mais cedo possível.
Não existe nenhum exame de sangue para detectar câncer no corpo inteiro. O que existe, além do hemograma completo, são exames de sangue específicos, que ajudam no rastreamento de determinados tipos de neoplasias. É o caso de uma série de marcadores tumorais circulantes.
Estágio I: Tumor restrito a uma parte do corpo, sem comprometimento linfático. Estágio II: Localmente avançando com comprometimento do sistema linfático ou espalhado por mais de um tecido. Estágio III: Localmente avançado, espalhado por mais de um tecido e causando comprometimento linfático.
Quando o tumor acontece devido ao crescimento do número de células, ele poderá ser chamado de neoplasia – que pode ser benigna ou maligna. O câncer, por sua vez, sempre será considerado uma doença maligna.
No entanto, em geral, a sobrevida média para pacientes com metástases cerebrais é de alguns meses a alguns anos, dependendo desses fatores. Alguns pacientes podem viver por muitos anos com metástases cerebrais bem controladas, enquanto outros podem ter uma progressão rápida da doença e uma sobrevida mais curta.
As causas da metástase estão relacionadas àa deficiência do organismo em combater as células cancerígenas, que estão se reproduzindo de forma anormal. Quando são levadas aos vasos sanguíneos e passam para outros órgãos, elas conseguem se proliferar e formar células malignas ali.
Essa metástase pode estar em vários outros órgãos. Geralmente se utiliza o tratamento medicamentoso, que é baseado em quimioterapia, hormonioterapia, imunoterapia, drogas alvo ou mesmo a cirurgia.