Qual a diferença entre o islamismo e o cristianismo?
O Cristianismo e Islamismo tem algumas diferenças fundamentais: Ambas acreditam em Deus, mas o nome para ele no Islã é Allah; O livro sagrado do cristianismo é a bíblia e do Islã é o Alcorão; No Islamismo as mulheres devem manter a modéstia e cobrir os cabelos, isso não é uma regra para todas as vertentes cristãs.
Quais são as diferenças do cristianismo e o islamismo?
O Cristianismo se basear nos encinametos de Jesus Cristo e a Bíblia Sagrada. O Islamismo acredita em Alá como o único Deus e seguem os encinametos de Alcorão, livro sagrado do Islamismo.
Segue-se então o que é sem dúvida a mais importante diferença entre o islamismo e o cristianismo: os muçulmanos não acreditam na divindade de Jesus Cristo ou do Espírito Santo. Isso indica também que, embora todas as pessoas sejam igualmente criações de Deus, de acordo com a doutrina islâmica não somos Seus filhos.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
O islamismo é uma religião monoteísta que advoga a crença unicamente em Allah. Os muçulmanos acreditam na onipotência e onisciência desse Deus, além de crerem que ele é o criador do Universo. Esses fiéis referem-se constantemente a Allah como “o Clemente, o Misericordioso”.
Baseia-se no princípio de ter Alá como Deus único e Muhammad como seu profeta. O islamismo é entendido como uma corrente política ideológica que usa como base a religião muçulmana, ou seja, o islamismo defende que as práticas políticas devem ser pautadas pela lógica religiosa e vice-versa.
Segundo a crença islâmica, Alá é o nome próprio de Deus e a submissão humilde a sua vontade, ordens e mandamentos é o pivô da fé muçulmana. Segundo o Corão, "ele é o único Deus, criador do universo e juiz da humanidade".
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
O Alcorão Sagrado assim descreve Jesus: ele foi entregue por Deus a Maria, filha de Imran, que o criou sem pai, assim como Adão foi criado sem um pai também. Sua mãe Maria deu à luz a Jesus sem ser tocada por homem.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
O que os judeus cristãos e muçulmanos têm em comum?
três religiões monoteístas: Judaísmo, Cristianismo e Islamismo têm em comum a tradição abraâmica e o emprego de Escrituras como fundamento da tradição religiosa.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
O Alcorão trata de diversos assuntos, como temas ligados à fé islâmica, aos seus rituais, sobre a vida dos profetas, sobre a existência de Deus, entre tantos outros. O Alcorão também dispõe sobre a vida cotidiana, sobre moral, leis, matrimônio, morte e outros temas relacionados.
O termo veio a ser usado na tradição judaica para se referir ao rei que vem restabelecer o reino de David e, assim, realizar a redenção. No judaísmo rabínico, o messias é concebido como o rei de Israel que reina durante a Era Messiânica, imaginada como um tempo futuro de paz e plenitude para toda a humanidade.
7 "Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presar do temor, nem se atribularão" (Alcorão, sura 2:62).
Para nós, muçulmanos, Jesus (Que a bênção e a paz de Deus estejam sobre ele) foi um dos grandes mensageiros enviados por Deus para orientar o seu povo, convocando para a adoração de um Deus Único, sem parceiros, o Criador de tudo e de todos.
Islamismo é uma religião abraâmica monoteísta centrada no Alcorão e nos ensinamentos de Maomé. Seus crentes são chamados muçulmanos e totalizam aproximadamente 1,9 bilhão* de pessoas em todo o mundo, o que faz deles a segunda maior população religiosa do mundo depois dos cristãos.
É fundamental na teologia islâmica o monoteísmo. A proclamação de fé de que “o único Deus é Allah e Mohammad o seu profeta” (Ashahadda) é a senha para se tornar muçulmano.
Alá é assim "o Deus" ou simplesmente "Deus", único e misericordioso, do Islão, como também nas outras religiões monoteístas (Deus no Cristianismo, YHVH, ou Jeová, no Judaísmo). Allah era também o nome do deus mais importante do panteão pré-muçulmano de Meca, capital do Islão.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
Maomé, dada a suposta condição de iletrado, buscou recitar as revelações que lhe eram feitas e, após a sua morte, esses ensinamentos foram reunidos e compilados no chamado Alcorão, que em árabe significa “recitação”.
Os muçulmanos podem comer carne, peixe, legumes e frutas, desde que não sejam cozidos em gordura de porco ou tenham carne de porco misturada a eles. Além disso, é proibido aos muçulmanos comer carne que não seja abatida de acordo com a lei islâmica.
Ambas surgiram no Médio Oriente e são monoteístas. Ambas têm um impacto na construção de modelos sociais, culturais e religiosos quer no mundo ocidental como oriental.
Imame, imamo ou imã (/ɪˈmɑːm/; em árabe: إمام imām; plural: أئمة aʼimmah lit. "guia espiritual", "condutor") é um título muçulmano que designa o sacerdote encarregado de dirigir as preces na mesquita.