Esses filhotes recebem o cuidado das mães durante seis meses, comportamento raro entre as espécies marinhas. - A principal diferença com o golfinho é que a toninha tem o bico longo e fino, com mais de 200 dentes. Mergulhe com as toninhas!
A toninha é um dos menores cetáceos, podendo atingir até 1,70m, costuma viver em pequenos grupos de dois a cinco animais e tem um comportamento muito discreto, o que a torna muito difícil de ser avistada no ambiente marinho. Ela ocorre em regiões costeiras e se alimenta de peixes, cefalópodes e crustáceos.
Caracterizam-se por apresentar corpo hidrodinâmico e membros anteriores na forma de remos. São animais carnívoros e, a depender da espécie estudada, alimentam-se de peixes, moluscos e até mesmo de outros mamíferos. Os golfinhos apresentam um sistema de orientação conhecido como ecolocalização.
Na classificação dos biólogos, não há nenhuma diferença, é só uma questão de nomenclatura regional. “O termo boto ganhou força no Brasil para nomear o pequeno cetáceo encontrado nos rios da Amazônia. A partir daí, passou a ser ensinado em escolas que boto era de água doce e golfinho, de água salgada.
O boto-cinza, cujo nome científico é Sotalia guianensis, é um mamífero aquático, que pode ser encontrado somente no Oceano Atlântico, em uma faixa de mar que abrange desde Santa Catarina até Honduras.
O boto-cor-de-rosa faz parte do folclore brasileiro.
Há a lenda de que, durante à noite, ele se transformaria em um belo e charmoso rapaz, saindo da água para conquistar as mulheres ribeirinhas na Amazônia.
As baleias — tecnicamente chamadas de cetáceos misticetos — possuem barbatanas ou cerdas bucais para capturar o alimento. Já os golfinhos, nomeados cetáceos odontocetos, possuem dentes. Como as orcas portam essa característica, pertencem ao grupo dos golfinhos, constata o pesquisador.
Os golfinhos são encontrados em todos os ambientes marinhos do mundo, com exceção dos pólos. Existem espécies de golfinhos que vivem em rios, na costa entrando em estuários, em alto mar e em alguns casos possuem ampla distribuição.
"Morfologicamente, esses animais têm algumas diferenças, principalmente na nadadeira caudal, que é a responsável pela propulsão deles dentro da água. A do golfinho se apresenta horizontalmente, enquanto a dos tubarões é vertical."
No sul do Estado de São Paulo, dentro dos limites de Cananeia (a 256 km da capital), está a ilha do Cardoso, um parque estadual que ocupa mais de 130 quilômetros quadrados com praias vazias e natureza preservada.
Além de todos os riscos ambientais, a toninha é uma das espécies de golfinho com vida mais curta, já que “tanto o macho quanto a fêmea vivem em torno de vinte anos. Elas começam a reproduzir muito cedo; em torno de dois e quatro anos de idade, a maioria já está madura, acasalando e tendo filhotes.
Em geral, a toninha come presas pequenas, com cerca de 10 centímetros de comprimento. Ela se alimenta das espécies de peixes e lulas mais abundantes de cada região onde ocorre ao longo de sua distribuição.
Parente próxima dos golfinhos e botos, a toninha habita as regiões litorâneas da costa leste da América do Sul, entre o Espírito Santo, no Brasil, e o Golfo San Matias, na Argentina.
Adoram “brincar” com o alimento e possuem dieta a base de tainha, saúnas, sardinhas, lulas ou crustáceos, portanto, evite “tentar” atrair ou alimentar os animais, eles não comem presa morta. Aprecie a presença destes mamíferos com cautela e respeito.
Herzing (2000) propôs que comportamentos aéreos percussivos, como os saltos, seria uma forma de um golfinho chamar a atenção de outros animais dentro de um grupo. Ao realizar esse comportamento, o animal seria hábil para transferir informação não-vocal sobre qual direção tomar, chamando a atenção de outros animais.
E o que os golfinhos comem? Eles são carnívoros, o que significa que se alimentam de outros pequenos animais, como peixes, moluscos e crustáceos. Os bichinhos podem viver de 25 a 30 anos e dão à luz apenas um filhote a cada ciclo reprodutivo. Assim como outros mamíferos, os golfinhos possuem respiração pulmonar.
Tubarões, lulas, pinguins, leões marinhos e até veados e alces que se aventuraram a nadar em águas com orcas fazem parte do cardápio delas. No mar, as orcas não têm um único predador natural. Seu único inimigo é o ser humano.
De modo geral, na classificação popular, as espécies com mais de 4 metros de comprimento são chamadas de baleias e as espécies menores são chamadas de botos e golfinhos. Dentre as exceções, temos as orcas e as cachalotes, que de acordo com as suas características são odontocetos, mas são amplamente chamadas de baleias.
As orcas não têm predadores naturais. Dependendo de onde vivem, as orcas podem comer peixes, arraias, tubarões, baleias, focas, pinguins e muito mais. Elas também são conhecidas por caçar grandes tubarões brancos.
Segundo a lenda, o boto é capaz de se transformar durante as noites de lua cheia, mas aparece em ocasiões especiais durante as festas juninas. Durante as celebrações, ele troca sua forma animal por uma forma humana e visita as festas com a intenção de atrair mulheres.
Por essa razão, quando um rapaz desconhecido aparece em uma festa usando chapéu, pede-se que ele o tire para garantir que não seja um boto. Daí deriva o costume de dizer, quando uma mulher tem um filho de um pai desconhecido, que ele é "filho do boto".