Qual a doença que a lesma transmite para o ser humano?
Porém, como a maioria das pragas, eles podem ser vetores de algumas doenças, como a esquistossomose e a angiostrongilíase abdominal, por exemplo, que podem ser transmitidas aos humanos e aos animais de estimação. Além disso, podem acabar trazendo alguns prejuízos no caso de plantas ornamentais ou alimentícias.
Segundo o Professor Dr. Carlos Graeff-Teixeira, da PUCRS, as lesmas entre outros moluscos, podem ser hospedeiros intermediários de Angiostrongylus costaricensis, nematóide causador de “angiostrongiliase abdominal” em pessoas e animais domésticos.
O verme Angiostrongylus costaricensis fica alocado no corpo ou no muco de caracóis e lesmas que vivem em jardins, canteiros, hortas, etc. Por isso, Sandro recomenda evitar contato direto com esses animais, que podem carregar ovos ou larvas do agente causador da doença.
Podendo causar dores como se fossem de apendicite, dores musculares, dor de cabeça e na nuca. Já as neurológicas podem causar paralisia facial e em outras regiões. Em ambos os casos, há poucos casos de morte, mas na dúvida, evite o contato.
Os pacientes infestados apresentam dores abdominais, náuseas, vômitos, diarreia, constipação intestinal, febre e em casos extremos pode ser fatal. As lesmas são pragas de difícil combate, exigindo um manejo integrado de controle.
Caramujo africano é vetor de várias doenças; conheça os riscos
Qual o mal que a lesma pode causar?
Porém, como a maioria das pragas, eles podem ser vetores de algumas doenças, como a esquistossomose e a angiostrongilíase abdominal, por exemplo, que podem ser transmitidas aos humanos e aos animais de estimação. Além disso, podem acabar trazendo alguns prejuízos no caso de plantas ornamentais ou alimentícias.
A lesma assassina, conhecida cientificamente como Arion lusitanicus, é também chamada a "lesma espanhola" porque é nativa da Península Ibérica. A lesma é hermafrodita e reproduz-se rapidamente.
Além de ajudar caracóis a subir paredes, a gosma pode cicatrizar feridas de seres humanos e despoluir a água. Só quem já passou pela experiência sabe como é horrível dar de cara com a trilha brilhante de muco deixada por uma lesma.
O principal e mais conhecido sintoma do cobreiro são as lesões na pele – pequenas vesículas com líquido sobre a pele avermelhada. Essas lesões são bastante características: são erupções unilaterais e seguem o trajeto de um nervo. As regiões do corpo mais afetadas pelas lesões são: face, tronco e membros.
Por ser uma espécie exótica e extremamente agressiva, tanto na procura por alimentos quanto em sua reprodução, não possui inimigos naturais e compete com espécies nativas podendo levar à diminuição da diversidade de moluscos de uma região.
É a doença mais comum. É de costume e cultural alimentos exóticos como o Escargot, feito com Caramujos Africanos. Porém, se não bem cozidos ou crus, a possibilidade dessa doença infestar-se no corpo humano é grande. Também pode ser transmitido por verduras mal lavadas ou pelo contato a esses animais ou seu muco.
Tanto a cerveja quanto o leite atraem lesmas e caracóis, os quais deverão ser recolhidos e destruídos manualmente ou em água fervente. Também poderão ser colocados restos de hortaliças (talos, folhas, etc.) como atrativos, sobre jornais ou lona plástica.
As lesmas, encontradas eventualmente em saladas, são vetores de vermes, vírus e bactérias que podem causar doenças dentro do organismo. As mais comuns tem coloração branca, amarelada ou verde.
Itens que impeçam que eles subam nas plantinhas também são boas opções. Para isso, espalhe cascas de ovo ao redor da planta. Elas podem ferir a pele sensível da lesma, afastando-a. Outra opção é colocar bicarbonato de sódio ou canela no solo.
Tem a ver com a concentração do meio interno da lesma versus a concentração do meio externo quando jogamos o sal. Ao jogar o sal na lesma, o meio externo fica muito mais concentrado que o meio interno do animal, causando uma desidratação rápida e fatal.
Encontrar uma lesma dentro de uma casa pode ser interpretado como um lembrete para desacelerar, ser mais atento às emoções e lidar com questões emocionais que podem estar sendo negligenciadas.”
Nesse método, são utilizados predadores naturais desses moluscos, como aves, sapos, rãs, besouros e nematoides. Encorajar a presença desses predadores no ambiente de cultivo pode ajudar a controlar a população de lesmas e caracóis de forma natural.
O café pode ser uma alternativa eficiente no controle dessas pragas. Por ter uma textura parecida com a areia, que também pode ser usada, acabam grudando na superfície mucosa dos caramujos. Além disso, o aroma da cafeína serve como um repelente natural contra esses animais, fazendo com que eles evitem o espaço.
As primeiras podem causas dores como se fossem de apendicite, dores musculares, dor de cabeça e na nuca. Já as neurológicas podem causar paralisia facial e em outras regiões. Em ambos os casos, foram registrados poucos casos de morte.
Além de servirem como fonte de alimento para tantas outras espécies, as lesmas e os caracóis desempenham um papel vital na reciclagem de “resíduos” no jardim. Poucas espécies de lesmas têm preferência por plantas vivas.
- Lesmas adultas – têm 2 a 10 cm de comprimento, dependendo da espécie. - Vivem até dois anos. - Chegam a depositar ovos seis vezes por ano, até 30 ovos de cada vez. - Nas condições certas, os ovos eclodem em poucas semanas, mas podem hibernar até que a umidade seja suficiente.
Qualquer tipo de local que contenha plantas, terra ou muita umidade, sem precisar necessariamente ser um jardim, já pode se tornar um local ideal para as lesmas, principalmente se este local estiver num canto escuro. Como elas se escondem durante o dia, dificilmente você encontrará alguma na sua casa.
Leve sua cachorrinha ao veterinário imediatamente, ela pode estar com uma reação alérgica, além do risco de intoxicação. Após avaliação veterinário, o profissional poderá recomendar a melhor conduta.