Iansã, a charmosa, a esposa que se vestia de fogo. Com ela, Xangô dividia a sua causa. Oxum era a esposa vaidosa, a graciosa rainha, dona de um belo canto e muito astuta. As três disputavam a preferência de Xangô, que muito esperto, ficava com todas elas.
Tempos depois, Xangô ficou pobre e, envergonhado, foi viver longe do som dos atabaques. Ele tomou Oxum como amante, e ela o supriu na busca de conforto e prazeres.
Ele foi casado com três mulheres: Oxum, Obá e Oiá.
Outras versões falam que a terceira esposa dele teria sido Iansã. A mitologia iorubana afirma que o reinado de Xangô se encerrou devido a um acidente terrível. Xangô teria enviado sua esposa Iansã para comprar uma poção mágica dos baribas, povos vizinhos de Oió.
O filho de Xangô é justo, forte e com grande autoestima. Ele acredita no poder da justiça e se destaca em suas tarefas. As pessoas que vibram na mesma sintonia desse orixá são misteriosas, cumpridores da lei e conhecidos pela fama de namoradeiros.
Em sua viagem, Xangô então chegou ao reino de Orunmilá, onde se encantou por uma bela jovem sentada à beira de um rio admirando-se com um espelho em suas mãos. Ela era Oxum, a filha preferida de Orunmilá, a menina dos olhos do pai.
Filha de Iemanjá e Orunmilá (Ifá – o oráculo), Oxum teve três maridos: Ogum, Xangô e Oxosse, sendo que deste último gerou Logunedé que viveu seis meses com o pai, nas matas e seis meses com a mãe, nas águas doces.
Oxum é a orixá dos rios, das cachoeiras, da fertilidade e da beleza. Foi casada com Xangô e com Ogum, mas também teve um relacionamento com Oxóssi. Ouça o texto abaixo!
Possui um machado de duas faces, que protege seus filhos das injustiças e traz a lei do retorno para quem pratica o mal. Devido ao sincretismo religioso com São Jerônimo, hoje (30) também é celebrado o dia de Xangô para a maioria dos umbandistas e candomblecistas.
Diz-se que Quizila é tudo aquilo que o nosso orixá rejeita, por qualquer motivo peculiar, que por vezes desconhecemos. Temos os nossos Orixás como Pai/Mãe de cabeça. Só não cultuamos e nem recebemos os Orixás como é feito dentro do Candomblé.
"Mulheres de Xangô" apresenta Xangô e suas esposas Iansã, Oxum e Obá. Xangô era forte, rachava pedreiras com seus punhos e guardava dentro delas muitas pedras de raios. Xangô tinha três mulheres e ele gostava que elas dançassem para ele. Obá era a esposa ciumenta de Xangô, que fazia de tudo para agradá-lo.
No ano de 2024, a regência espiritual será compartilhada entre o Exu e os representantes do Trono da Geração, Iemanjá e Omolu. A espiritualista Kelida Marques comenta que este ano será de luz para aqueles que cultivaram o bem durante todo 2023.
Xangô é o Orixá do fogo, Senhor do trovão que rege a economia e a justiça. Para ter sua proteção, use às quartas-feiras roupas ou peças vermelhas e brancas e ofereça-lhe quiabo cortado em miúdos com mel de abelha. Seus números para sorte: 6 e 12.
Xangô, o Orixá do trovão, raios, e senhor da justiça, tem como um dos seus símbolos o leão. Este animal simboliza a força, a coragem e a invencibilidade de Xangô.
Dentre os principais orixás cultuados pelas religiões de matriz africana está Oxum, também conhecida como Senhora do Ouro, Mãe d'água, Rainha das Cachoeiras, Orixá do Amor.
O todo poderoso Orixá da justiça deve ser presenteado com velas brancas, vermelhas ou marrons. Flores de todas as espécies, cerveja escura, vinho doce e licor de ambrosia são de seu gosto também. Os melhores locais para as homenagens a Xangô são montanhas, cachoeiras ou pedreiras.
O sincretismo religioso - reinterpretação de elementos de diferentes religiões - permite que o dia 24 de junho seja celebrado tanto pelo catolicismo quanto pelas religiões de matriz africana. Na data é comemorado o dia de São João Batista e também de Xangô.
Xangô foi um Rei justíssimo, de caráter ímpar, tinha ótimos projetos para a sociedade, era muito elogiado por todos os cidadãos e, apesar de ser muito sério e carrancudo, ele era um ser muito bondoso. Xangô teve várias divindades como esposas, as mais conhecidas são: Oiá, Oxum e Obá.
Portanto, as pessoas nascidas sob o signo de Leão têm uma conexão especial com o orixá Xangô, e podem encontrar nele uma fonte de inspiração e poder, além de uma conexão profunda com a justiça, a liderança e a sabedoria.
Ele tinha infecção renal crônica, agravada pelo diabetes e também sofria de mal de Parkinson. Durante o período de internação, Xangô manteve-se lúcido. Com a piora do quadro, foi transferido para o Centro de Tratamento Intensivo, onde morreu. Baluarte da Mangueira, Xangô completaria 86 anos no próximo dia 19.
Maria Padilha é uma entidade conhecida por buscar o amor para quem assim lhe pede, virando os pensamentos da pessoa amada e trazendo-a de volta. Ela também é responsável por encontrar um amor para quem lhe pede e trazer homem de volta sem nenhuma defesa.
É por isso que Iemanjá é conhecida como a Mãe dos Orixás. Outra variação dos mitos envolvendo-a aponta que ela era filha de Obatalá e Oduduá, sendo posteriormente desposada pelo irmão, Aganju, e, com ele, ela foi obrigada a ter 10 filhos orixás.