As explosões de raios gama (GRB) são os eventos mais energéticos conhecidos no Universo, capazes de liberar em poucos segundos mais energia que o Sol emitiria durante seus mais de 10 bilhões de anos de vida.
Embora seu nome oficial seja GRB 221009A, os cientistas chamam essa explosão de BOAT, que não é um nome, mas uma sigla para "mais brilhante de todos os tempos" (Brightest Of All Times).
A Agência Espacial dos Estados Unidos (NASA) anunciou, nesta semana, ter encontrado o que considera ser “a maior explosão já vista no Universo”. Ela foi detectada no aglomerado de galáxias Ophiuchus, que fica a cerca de 390 milhões de anos-luz da Terra.
A "Tsar Bomba" era uma bomba de hidrogênio de três estágios com uma potência em torno de 50 megatons (Mt). Tal capacidade de destruição equivalia a todos os explosivos usados na Segunda Guerra Mundial multiplicados por dez.
Nunca mais uma bomba atômica foi usada em guerra, mas ainda representa uma ameaça à humanidade. Ela pode causar danos devastadores às pessoas e ao meio ambiente. Estima-se que no mundo existam mais de 9.500 ogivas nucleares, segundo o Ban Monitor, órgão que analisa os riscos de uso de armas atômicas.
A NASA prevê a explosão da estrela T Coronae Borealis (também chamada de T CrB) entre fevereiro e setembro deste ano. O fenômeno será visível a olho nu, e é possível que dure até uma semana no céu. Essa estrela faz parte da constelação Corona Borealis, visível no hemisfério norte e localizada a.
A teoria do Big Bang descreve a origem do Universo a partir da expansão violenta de uma partícula muito densa e extremamente quente que teve início há 13,8 bilhões de anos, aproximadamente. Essa expansão não cessou, o que pode ser observado por meio do afastamento das galáxias.
A erupção de um vulcão em Tonga em janeiro de 2022 foi confirmada como a maior explosão já registrada na atmosfera por equipamentos modernos. Foi muito maior do que qualquer evento vulcânico do século 20, ou até mesmo do que qualquer teste de bomba atômica realizado após a Segunda Guerra Mundial.
A supernova mais luminosa já registrada é ASASSN-15lh. Foi detectada pela primeira vez em junho de 2015 e atingiu o pico de 570 bilhões de L☉, que é o dobro da luminosidade bolométrica de qualquer outra supernova conhecida.
Nem mesmo será fisicamente possível para a luz viajar tão longe”. Os pesquisadores continuam estudando mais sobre o estado do universo. Em julho, um grupo separado de especialistas sugeriu que o universo poderia ser até 1,2 bilhão de anos mais jovem do que os 13,8 bilhões de anos conhecidos pela ciência.
O universo se transformará em uma sopa diluída de partículas fundamentais que nunca mais interagirão entre si, pois estão muito distantes para isso. E logo, mesmo os tecidos mais primordiais do universo serão esticados e desfeitos, restando apenas um grande vazio.
Agência FAPESP - Podem respirar aliviados: o Universo deve continuar existindo por pelo menos mais 24 bilhões de anos. A afirmação, publicada na revista Nature, é de um novo estudo feito pelos mesmos astrofísicos que haviam estimado anteriormente o "deadline" em 11 bilhões de anos.
1. Ondas rebeldes. Ondas rebeldes não possuem ligação com tsunamis, ainda que possam parecer semelhantes. Esses fenômenos naturais costumam ocorrer sem muito aviso, levantando uma parede de água que pode atingir até 30 metros de altura, com força capaz de engolir um navio de cruzeiro por completo.
A boa notícia é que essa conta ainda reserva um tempo considerável: o colapso só se iniciará em 1,5 bilhão de anos e vai demorar cerca de 7,5 bilhões de anos para a “morte” do Astro-Rei.
Introdução. O mês de outubro de 2024 será repleto de eventos astronômicos que prometem encantar tanto os entusiastas da astronomia quanto o público geral. Entre os principais destaques, temos um eclipse solar anular, uma Superlua, e a máxima aproximação do cometa C/2023 A3.
A NASA emitiu um alerta sobre o asteroide 2024 ON que passará perto da Terra nesta terça-feira (17), com evento astronômico raro e sem risco de colisão.
Núcleos atômicos muito maiores que isso tendem a ser instáveis, pois, nesse caso, a força eletrostática é predominante. Trata-se da mais forte de todas as interações da natureza e é mediada por bósons chamados de glúons.
Trata-se de um quasar – o núcleo brilhante de uma galáxia alimentada por um buraco negro gigantesco com cerca de 17 bilhões de vezes a massa do nosso Sol. A potência do objeto, conhecido como J0529-4351, foi confirmada a partir de observações do telescópio VLT (Very Large Telescope) no Chile.