A comparação é uma figura de linguagem usada para descrever elementos por meio de características de outros elementos, estabelecendo uma ligação entre suas qualidades.
A comparação é uma figura de linguagem usada para relacionar dois ou mais elementos com base em seus aspectos semelhantes. Essa relação é feita de maneira explícita no discurso, usando palavras que marcam a comparação feita. Difere-se da metáfora, que é uma comparação feita de maneira implícita.
Segundo FACHIN (2001) o método comparativo se consiste em investigar coisas ou fatos e explicá-los segundo suas semelhanças e suas diferenças. Permite a análise de dados concretos e a dedução de semelhanças e divergências de elementos constantes, abstratos e gerais, propiciando investigações de caráter indireto.
A comparação é uma figura de linguagem em que se percebe a analogia explícita entre dois ou mais termos, pois está sempre acompanhada de uma conjunção ou locução conjuntiva comparativa. A comparação é feita entre dois ou mais elementos. Veja os exemplos a seguir: Fábio é mais velho do que Plínio.
Qual é a importância de estabelecer comparações entre textos?
Importância da Comparação de Textos: Enfatizamos como a habilidade de comparar textos é crucial para a compreensão e interpretação textual, transcendendo a disciplina de Português para se tornar uma habilidade fundamental em todas as áreas do conhecimento.
A comparação (ou símile) ocorre no processo de aproximação dos elementos de universos diferentes por meio de nexos comparativos (como, tal, qual, assim como, semelhante a, semelhante ao etc.).
A comparação é o comportamento que envolve colocar um aspecto da sua vida em paralelo com a de outra pessoa e confrontar essas situações, buscando pontos em que uma sobressaia em relação a outra. O perigo dessa conduta é que ela normalmente vem acompanhada de insegurança e de uma baixa autoestima.
A comparação é uma figura de linguagem usada para descrever elementos por meio de características de outros elementos, estabelecendo uma ligação entre suas qualidades. Para isso, ela utiliza algumas expressões que explicitam a analogia feita.
O método da comparação consiste em isolarmos uma incógnita nas duas equações e igualar esses valores. Exemplo: 1º passo: seja I a primeira equação e II a segunda, vamos isolar uma das incógnitas em I e II.
De forma geral, o método comparativo compreende em estabelecer paralelos entre dois ou mais objetos de estudo, para analisar semelhanças e diferenças. Em outras palavras, é um método para comprovar ou refutar teorias e hipóteses que se baseia em comparações.
A hipótese neogramática levou à aplicação do método comparativo para reconstruir o ProtoIndo Europeu, uma vez que o Indo-Europeu era, na época, de longe a família de línguas mais estudada.
Quotidianamente usamos a comparação e a analogia quando nos defrontamos com situações ou fenômenos novos, desconhecidos. Elas nos ajudam a compreendê-los e a definí-los.
Os adjetivos comparativos são utilizados para comparar as diferenças entre os dois objetos que modificam (larger, smaller, faster, higher). Eles são empregados em frases nas quais dois substantivos são comparados, da seguinte forma: Substantivo (sujeito) + verbo + adjetivo comparativo + than + substantivo (objeto).
A comparação realiza uma conexão entre elementos que podem ou não integrar o mesmo universo ou contexto para ampliar o sentido e a forma como as palavras são empregadas. Vejamos como funciona nos exemplos a seguir: Química é tão difícil quanto matemática. Viajar de avião é muito mais rápido que de ônibus.
Os comparativos são uma parte essencial da linguagem, usados para comparar e contrastar coisas, pessoas ou ideias. Com eles, podemos expressar diferentes níveis de semelhança ou diferença entre duas ou mais coisas.
Para formar o comparativo a partir de palavras com mais de duas sílabas, utilize os termos more e less: important-more important, dangerous-less dangerous, expensive-more expensive.
O grau comparativo (Comparative or Comparison) possui formas básicas e complexas, entre elas, usa-se como comparativo de igualdade, de superioridade e de inferioridade.
Falar sobre comparação evoca geralmente a ideia de sentir-se inferior. É raro alguém buscar terapia por sentir-se superior. Mas ao se sentir melhor que o outro, também não é um caminho leve, porque você acaba diminuindo o valor do outro, e não está livre de, em algum momento, se sentir menos.
Segundo Patrícia, as comparações fazem com que você tome más decisões, eleva o estresse, a ansiedade e causam até depressão. A especialista lista abaixo algumas situações em que comparar-se com os outros pode ser muito perigoso: Você vê o resultado, não o esforço.