O ouvido humano pode perceber freqüências entre 20Hz a 20.000Hz de resposta, mas existem freqüências, que com um baixo nível de pressão sonora são facilmente audíveis, são freqüências que variam de 1khz (1000 hertz) e 5Khz (5000 hertz).
Dentro da unidade de medida hertz, o ser humano consegue ouvir e distinguir em média, sons com frequência que se estende de 20 Hz a 20.000 Hz. A capacidade auditiva do homem serve como parâmetro para dividir o som em duas categorias: abaixo dos 20 Hz – infrassom; acima de 20.000 Hz – ultrassom.
Ouça as frequências de 20Hz a 20.000Hz e treine seu ouvido para equalização.
Qual o Hz do ser humano?
É interessante notar que na direção longitudinal, ou seja, dos pés à cabeça, o corpo humano é mais sensível à vibração na faixa de frequência de 4 a 8 Hz. Enquanto na direção transversal, o corpo é mais sensível à vibração na faixa de frequência de 1 a 2 Hz.
Para medir a vibração em corpos humanos, recomendamos o uso de medidor de vibração ocupacional, como o ITMV31. Esse modelo possui quatro canais e foi projetado para medir a vibração do corpo humano em diversos ambientes.
Em uma frequência de 1000 Hz, o ouvido humano suporta sem dor até a intensidade de 120 dB. Acima deste valor, os sons são nocivos e podem destruir de forma irreversível as estruturas do ouvido interno. Estar exposto a níveis sonoros superiores a 90 dB por mais de 4 horas já é altamente prejudicial.
O intuito é projetar sons harmoniosos para o paciente, em geral, reproduzindo algumas frequências consideradas “especiais” chamadas solfeggios, quais são: 396 Hz (Dó), 417 Hz (Ré), 528 Hz (Mi), 639 Hz (Fá), 741 Hz (Sol) e 852 Hz (Lá).
No homem, as pregas vocais são mais grossas e mais elásticas e vibram em torno de 125 vezes por segundo (125Hz). Na mulher, as pregas são mais finas e tensas e, como conseqüência, vibram com maior freqüência (250Hz).
Então, quando o cérebro é submetido ao impulso sonoro ou elétrico ele tende a se sincronizar com o impulso transmitido e essa ressonância impacta a saúde, por isso ouvir algumas frequências podem induzir a um estado de consciência desejado que corresponde a uma atividade neural específica e que resulta em efeitos ...
A capacidade de perceber e interpretar essas frequências é fundamental para a comunicação, a consciência ambiental e a apreciação de experiências auditivas como música e sons da natureza.
Qual é a menor frequência que um ser humano pode ouvir?
Os seres humanos são capazes de ouvir sons tão somente que se estendam entre as frequências de 20 Hz e 20.000 Hz. Dessa forma, quaisquer sons de frequência menor que esse intervalo são chamados de infrassons, enquanto aqueles sons que apresentam frequências maiores que 20.000 Hz são chamados de ultrassons.
Quando harmonizados com algum som, a frequência 432 hz tem a capacidade de atingir todo o nosso sistema cerebral e isso reflete em nosso corpo e em nossa mente. Essa é uma excelente maneira de desenvolver habilidades e potencializá-los ao máximo.
Enquanto uma pessoa na faixa dos 20 anos consegue ouvir até 17.000 Hz ou mais, até a faixa dos 30 anos tal frequência terá diminuído para aproximadamente 16.000 Hz. Ao chegar na casa dos 50 anos, o alcance de sua audição normalmente terá diminuído para cerca de 12.000 Hz.
Especialistas afirmam que quando uma onda sonora passa dos 80 decibéis pode acabar prejudicando nossa audição. É importante entender que entre 80 e 90 decibéis os efeitos demoram para aparecer e vão se agravando com o passar dos anos. Quanto maior o nível de exposição, mais intenso e imediato vão ser seus impactos.
Posicione os dedos indicador e médio na parte macia e oca da lateral do pescoço. Pressione firmemente até sentir a pulsação. Conte os batimentos por 10 segundos e multiplique por 6. O resultado é o número de batimentos por minuto.
B) A frequência relativa é o número de vezes que um mesmo valor de variável apareceu dentro do conjunto. Para encontrá-la, basta contar o número de vezes que essa mesma resposta apareceu.
RAIVA (150 Hz): É um sentimento de frustração, que pode ficar escondido em nosso interior ou ser exposto num momento de fúria, que também causa culpa, vergonha e mal estar, pois, sempre após perder o controle, o indivíduo sente-se mal, por não ter conseguido controlar os sentimentos.