Aqui temos dois advérbios que indicam limitação temporal de um processo. A palavra “já” indica que uma ação foi completada, o que nos leva a classificá-la como advérbio de tempo.
Já é classificado na gramática tradicional como advérbio de tempo. Esta classificação semântica, porém, não deixa entrever o papel de já como marcador aspe(c)tual.
Usa-se repetido, para indicar pedido imediato ou que algo se vai passar imediatamente, sem demora, no mesmo instante (ex.: quero isso feito já, já; ele vai ao médico já, já).
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Pode iniciar uma frase com já?
A introdução do advérbio já numa frase pode estar ao serviço de confirmar uma expectativa anterior, tendo um funcionamento no plano aspetual, como se observa em (3): (3) «O João já começou a falar.»
A função dos advérbios é dar características aos verbos ou intensificar o sentido de adjetivos e de outros advérbios. A maneira como os advérbios podem ajudar a caracterizar ou a intensificar o sentido dos outros elementos do enunciado é relevante para entendermos os tipos de advérbios existentes.
O advérbio quando pode ocorrer com valor circunstancial expressando uma circunstância de tempo, indicando «em que ocasião» (ex.: «Ele decidiu levá-la a passear, mas não disse quando»). Pode ainda ocorrer em frases interrogativas directas ou indirectas (ex.: «Quando é que chegas?»).
São as palavras que expressam tempo/período. Os advérbios de tempo mais comuns são hoje, amanhã, ontem, sempre, nunca, antes, depois, cedo, tarde, entre outros. Veja: Eu cheguei depois.
Os advérbios de modo mais comuns são: bem; mal; melhor; pior; assim; aliás; depressa; devagar; como; sobretudo; quase; assim; ao léu; às claras; às pressas; à toa; à vontade; às escondidas; aos poucos; desse jeito; desse modo; etc. A maioria das palavras também são terminadas em – mente.
“Na medida em que” é uma locução conjuntiva causal, isto é, expressa ideia de causa. Pode ser substituída por “uma vez que”, “visto que”, “já que”, “tendo em vista que”, “dado que”, “porque”.
Qual é o sentido veiculado pela expressão "ja que"?
“Já que…” – a junção do advérbio com o pronominal é quase sinônimo de problema. Serve para dar prosseguimento a algo que estamos fazendo ou querendo fazer, e aí começa uma interminável sequência de ações, complementos e adendos.
2) As conjunções adversativas, que expressam oposição, como "mas" e seus equivalentes (porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto), são obrigatoriamente precedidas de vírgula. Exemplo: "O dia foi marcado, porém os alunos não poderão vir."
1. "Já" e "ainda" são advérbios. a) Quando uma interrogativa contém o advérbio "já" e se pretende dar uma resposta afirmativa, utiliza-se também "já". Se se pretender dar uma resposta negativa, utiliza-se "ainda não".
Sim, está correto o uso do advérbio “jamais” em construções que não têm valor negativo, como a que Alexandre estranha. Em casos como esse, mais frequentes na linguagem literária, “jamais” não pode ser substituído por seu sinônimo “nunca”, que sempre guarda valor negativo.
"Aqui jaz" é uma expressão utilizada em lápides ou túmulos para indicar o local onde uma pessoa falecida está enterrada. A frase é uma forma poética de dizer que ali repousa o corpo da pessoa que já não está mais viva.