Qual a idade mais perigosa para infarto fulminante?
Assim, o perigo de infarto aumenta. O que as entidades médicas explicam é que, os riscos são mais elevados entre homens acima de 45 anos e mulheres acima de 55 (a idade em que elas já passaram pela menopausa).
Para o Dr. César Jardim o tabagismo, hipertensão arterial, sedentarismo, obesidade e estresse são fatores de risco para o infarto. “O infarto é mais frequente em homens, especialmente a partir dos 45 anos, porém, também tem acometido pessoas mais jovens.
Nem sempre é possível prever com grande antecedência quem está sob risco de infarto fulminante. Os principais fatores de risco são os mesmos para qualquer infarto: Idade acima dos 50 anos.
O risco de infarto fulminante é maior em pessoas jovens com alterações genéticas ou com fatores de risco para doenças do coração, como tabagismo, obesidade, diabetes e pressão alta. Devido à sua gravidade, o infarto fulminante pode levar a morte, caso não seja prontamente diagnosticado e tratado.
“A circulação colateral dos idosos é mais desenvolvida e isso protege o músculo cardíaco. O idoso também tem mais consciência de qualquer alteração no seu organismo e procura um médico mais rápido”, diz o dr. Oliveira. Outros são mais cautelosos, como o dr.
Infarto fulminante: como acontece um ataque cardíaco? (2021)
Porque jovem não sobrevive ao infarto?
"Chamamos de circulação colateral os pequenos vasos sanguíneos que surgem no coração para compensar a falta de irrigação causada por uma artéria entupida. Os mais jovens não têm esse tipo de proteção, portanto, o infarto tende a ser mais letal nessa faixa etária", explica.
Além disso, o indicado é realizar caminhadas de, pelo menos, 30 minutos no decorrer da semana. Assim, é possível diminuir o estresse e outras doenças que podem afetar a saúde cardíaca.
A situação se agrava, pois, poucas pessoas sabem reconhecer os sintomas de um infarto – cerca de 2% dos brasileiros. Estilo de vida, sedentarismo, tabagismo, estresse, hipertensão arterial e diabetes formam o pacote dos principais fatores causadores da doença.
A a pessoa, de fato, vai a óbito instantaneamente; O paciente vai para o hospital e é atendido, mas os médicos não conseguirem reverter o quadro e a morte ocorre em até 24 horas após o evento; A pessoa é tratada e sobrevive.
O que é o infarto fulminante? O Infarto Agudo do Miocárdio (IAM) é uma doença do coração caracterizada pela morte do tecido cardíaco em decorrência da falta de oxigênio. Isso ocorre quando o sangue não consegue chegar até essa região devido a uma obstrução nas artérias coronárias.
“A dor no peito, com duração maior que 5 minutos, localizado sobre o lado esquerdo, com possível irradiação para a mandíbula ou para o braço esquerdo, porém também pode ser precedida por suor frio, sensação de desmaio, falta de ar intensa ou sensação de indigestão” explica o Cardiologista.
De acordo com o trabalho, ir para a cama antes das 22 horas e depois da meia-noite aumenta em 24% e 25%, respectivamente, a probabilidade de episódios de acidente vascular cerebral e infarto. O período mais adequado é entre 22 e 23 horas, momento em que o risco de algum problema de coração chega a apenas 12%.
Fumantes. Os tabagistas têm mais chances de ter um infarto porque esse hábito favorece a formação e acúmulo de placas de gordura e contribuem para a hipertensão, estresse, depressão, diabetes e obesidade.
É infarto ou crise de estresse? Embora sejam minoritários, cerca de 15% dos casos de infarto são causados por uma situação de estresse repentino e muito forte, desencadeado pelo fechamento das artérias coronarianas.
A principal causa do infarto é a aterosclerose, doença em que placas de gordura se acumulam no interior das artérias coronárias, chegando a obstrui-las. Na maioria dos casos o infarto ocorre quando há o rompimento de uma dessas placas, levando à formação do coágulo e interrupção do fluxo sanguíneo.
“O infarto num jovem pode ser fatal pois ele não possui a rede de circulação colateral que os idosos possuem. Quando uma artéria é entupida no coração jovem, grande parte do músculo cardíaco é comprometida pela ausência desses vasos colaterais que auxiliam no suprimento sanguíneo”, explica a médica.
De acordo com Felipe Gavranic dos Reis, especialista em Cardiologia e Médico Cardiologista da CCRmed, o paciente normalmente apresenta sinais entre uma e até duas semanas antes do infarto e costuma recorrer ao pronto-socorro para ser medicado.
Para pacientes de risco, a ingestão de uma dose de ácido acetilsalicílico (AAS) a cada três dias pode ser tão eficiente na prevenção de infarto, acidente vascular cerebral (AVC) e doença vascular periférica quanto consumir o medicamento diariamente.
Reconhecidos esses sintomas, você deve acionar uma ambulância imediatamente. Enquanto a emergência não chega, você pode realizar algumas tarefas que ajudarão a lidar com o problema. Uma delas é colocar a vítima em uma posição confortável, seja sentada ou até mesmo deitada, e afrouxar suas roupas.
Estudos apontam que as taxas de sobrevivência de pessoas hospitalizadas por ataques cardíacos são de aproximadamente 90% a 97%. Essa não é uma realidade histórica. De acordo com a Universidade de Harvard, décadas atrás, um ataque cardíaco era frequentemente mortal, matando até metade de suas vítimas em poucos dias.
O estudo de Harvard apontou que, mesmo para quem está na faixa dos 20 aos 30 anos, o risco de o ataque cardíaco ter um desdobramento ruim é o mesmo de quem tem mais do que 40 anos.
Infarto agudo do miocárdio ou ataque cardíaco é a morte de células do músculo do coração devido a formação de coágulos que interrompem o fluxo sanguíneo de forma súbita e intensa.