Atualmente, a expectativa de vida global ao nascer é de 72 anos, no mínimo, podendo alcançar ou ultrapassar os 85 anos, como acontece no Japão, onde as pessoas desfrutam de uma melhor qualidade de vida.
Na ocasião, os pesquisadores descobriram que o máximo que podemos chegar ainda é bem longe dos 200, mas bem mais do que a média de vida humana atual. De acordo com o estudo, com a saúde em perfeito estado, pessoas podem viver entre 120 e 150 anos.
Qual é o máximo de tempo que uma pessoa pode viver?
Isso levou cientistas como Jan Vijg, do Colégio de Medicina Albert Einstein (EUA) a concluir que provavelmente existe um limite biológico para a expectativa máxima da vida humana, que ele estima em cerca de 115 anos.
Uma pessoa nascida no Brasil em 2022 tinha expectativa de viver, em média, até os 75,5 anos. Para os homens, esta expectativa era de 72,0 anos e para as mulheres, de 79,0 anos. Estimativas indicam que a esperança de vida caiu de 76,2 anos em 2019 para 74,8 anos em 2020 e para 72,8 anos em 2021.
O limite de idade do ser humano tem sido amplamente debatido e estudos recentes indicam que a vida pode ser estendida para 150 anos ou mesmo não há limite de idade no referencial teórico.
Chegar aos 100 anos pode ser o desejo de muita gente, mas mais importante do que completar um século de vida, é viver muitos e muitos anos com saúde e disposição. Embora nenhum país tenha uma expectativa de vida tão alta, algumas pessoas conseguem driblar as estatísticas e ter uma velhice longa e saudável.
Atualmente, a expectativa de vida global ao nascer é de 72 anos, no mínimo, podendo alcançar ou ultrapassar os 85 anos, como acontece no Japão, onde as pessoas desfrutam de uma melhor qualidade de vida.
Os seres humanos podem ter um limite de vida de 150 anos
Um estudo sugeriu que o tempo de recuperação do corpo humano dobra a cada 15 anos – portanto, uma contusão que levou uma semana para cicatrizar aos 40 anos pode levar duas semanas aos 55 anos.
Pessoas brancas vivem mais e melhor a velhice do que pessoas negras, aponta relatório. A população idosa no Brasil cresceu para 15,1% em 2022. 10 anos atrás, em 2012, o percentual era de 11,3%.
De acordo com a Guinness World Records, o homem mais velho que já viveu foi Jiroemon Kimura (1897–2013) do Japão, que viveu até a idade de 116 anos e 54 dias. Já a mulher mais velha do mundo, que ainda está viva é a espanhola Maria Branyas Morera, que celebrou recentemente o seu 117º aniversário.
De acordo com João Pedro de Magalhães, professor de biologia molecular do Instituto de Inflamação e Envelhecimento da Universidade de Birmingham, no Reino Unido, os humanos poderão viver vários milhares de anos no futuro.
Muitos estudos têm sido feitos para investigar fatores prognósticos de melhor sobrevida em idosos. No entanto, a sobrevida de muitos deles ainda é curta, girando em torno de 8 a 10 anos nos indivíduos de 80 anos e 4 a 5 anos naqueles em torno dos 90 anos de idade.
Se hoje se pode esperar viver até aos 66 anos, em média, no ano 1000 dificilmente se passaria dos 24 anos, um terço dos recém-nascidos morreria no seu primeiro ano de vida e mais uma grande parte dos sobreviventes sucumbiria às doenças, pestes, fomes e epidemias.
Apesar de todos os esforços, no momento, nossa expectativa de vida média global é de 73,4 anos (segundo estimativa da Organização Mundial da Saúde de 2019). Embora essa idade tenha aumentado, existe uma lei sobre a vida e a morte que continua em vigor desde que foi formulada, há quase dois séculos.
Durante cerca de 200 mil anos a média de vida das pessoas estava abaixo de 30 anos. Com os avanços no padrão alimentar, as melhorias no saneamento e na higiene e com os avanços da medicina a esperança de vida começou a subir no século XIX e chegou a 32 anos no mundo em 1900.
Atualmente, o Guinness lista um britânico de 111 anos como o homem vivo mais velho, que ficou com o título neste mês após a morte de um homem venezuelano que tinha 114 anos. A mulher viva mais velha tem 117 anos. A pessoa mais velha de todos os tempos a ser verificada chegou a 122.
O extenso banco de dados analisado — a partir de pesquisas internacionais que mediram o bem-estar de pessoas usando diferentes metodologias — mostrou que, em média, a idade mais infeliz das pessoas nos países desenvolvidos é em torno dos 47,2 anos, enquanto nos países em desenvolvimento é 48,2 anos.
Não há provas de que a imortalidade humana é uma condição possível. Formas biológicas têm limitações inerentes, que podem ou não ser capazes de serem superadas através de intervenções médicas ou técnicas. Em 2009, descobriu-se a imortalidade biológica em pelo menos uma espécie, o Turritopsis dohrnii, uma água-viva.
Pesquisadores refutam a ideia de que o tempo máximo de vida das pessoas é de 115 anos, como já foi apontado antes. Entenda essa história. Cientistas chegaram à conclusão de que pode não existir um limite de tempo de vida para os seres humanos – ou, pelo menos, ninguém comprovou que exista essa fronteira.
Células velhas funcionam pior. Além disso, em alguns órgãos, as células morrem e não são substituídas, assim, o número de células diminui. O número de células nos testículos, ovários, fígado e rins diminui acentuadamente conforme o corpo envelhece.
Quantos anos a pessoa mais velha do mundo conseguiu viver?
O título de pessoa mais velha da história é atribuído à francesa Jeanne Calment, que morreu em 4 de agosto de 1997, aos 122 anos e 164 dias. Atualmente, a pessoa mais velha do mundo é a japonesa Tomiko Itooka com 116 anos e 108 dias.