O autismo é uma deficiência invisível. Ou seja, não há maneiras de identificar apenas visualmente o transtorno, e por isso não faz sentido dizer que alguém parece ou não autista. Não existe um fenótipo para o autismo como existe para pessoas com síndrome de Down, por exemplo.
A Carteira de Identificação da Pessoa com Transtorno do Espectro Autista (Ciptea) tem a função de assegurar o exercício desses direitos. É um documento oficial com foto, endereço residencial e telefone. Traz também dados do responsável legal ou cuidador e tem validade de 5 anos.
O diagnóstico de TEA é essencialmente clínico, feito a partir das observações da criança, entrevistas com os pais e aplicação de instrumentos específicos.
Trata-se de um laço colorido, com fundo azul, no canto superior direito do documento. A lei existe desde 2021 e a solicitação pode ser feita nos institutos de identificação do estado. O documento pode trazer maior acessibilidade em órgãos e serviços públicos e particulares.
COMO EMITIR? Há duas formas: – Digital: acesse o Portal CipTEA (ciptea.sp.gov.br), criado pela Prodesp, preencha o cadastro e anexe o relatório médico e a foto de rosto. Quando aprovada, a carteira fica disponível para download e impressão.
Apresentar Certidão de nascimento ou documento de identidade; Apresentar documentos dos responsáveis legais (caso seja menor de idade) e comprovante de endereço. Onde fazer? Os documentos devem ser levados até a Seds, situada na Praça Cívica, número 332, Bloco A, no Centro, das 8h às 18h, de segunda a sexta-feira.
Para obter a identificação especial, o interessado deve acessar o portal Ciptea (https://ciptea.sp.gov.br). Para obter a identificação especial, o interessado deve acessar o portal Ciptea, criado pela Prodesp, fazer um cadastro e apresentar o laudo médico e uma foto.
O sinal do infinito pintado com as cores do arco-íris é usado como o símbolo do Dia do Orgulho Autista, 18 de junho. A imagem representa a diversidade entre as pessoas que estão dentro do espectro autista, com infinitas variações e possibilidades, mesmo tendo semelhanças neurológicas entre elas.
A Classificação Internacional de Doenças (CID) é uma ferramenta muito importante para a medicina. A Classificação Internacional de Doenças (CID) é uma ferramenta muito importante para a medicina, já que auxilia na padronização e categorização de diversas condições, inclusive o autismo.
Não existe um exame específico para detectar o TEA. O diagnóstico clínico é baseado na observação direta do comportamento do paciente e de entrevistas com os pais.
O diagnóstico do espectro autista é apenas clínico. Isso significa que, para certificar se uma pessoa é autista, é preciso observar o comportamento do paciente e analisar informações coletadas com as pessoas que convivem com ele, com o auxílio de questionários protocolados, como a escala MCHAT.
O Senado Federal aprovou, nesta semana, o projeto de lei 5.486/2020, que oficializa o cordão de girassol como um símbolo de deficiências e outros diagnósticos ocultos, como autismo, Transtorno de Déficit de Atenção e Hiperatividade (TDAH), demência, entre muitos outros.
O Autismo (Transtorno do Espectro Autista – TEA) é um problema no desenvolvimento neurológico que prejudica a organização de pensamentos, sentimentos e emoções.
A carteira é emitida exclusivamente em formato digital e pode ser apresentada em dispositivos eletrônicos, que permitam sua visualização. Também será aceita a versão impressa, desde que o próprio solicitante realize a impressão. O prazo máximo para emissão será de 45 dias contados a partir da data de solicitação.
A Ciptea é um instrumento que visa garantir a atenção integral, o pronto atendimento e a prioridade no atendimento e no acesso aos serviços públicos e privados, em especial nas áreas de saúde, educação e assistência social, mediante a apresentação do documento pelo cidadão.
Por que o quebra-cabeça é um símbolo do autismo? O símbolo, portanto, foi escolhido devido à própria representação do jogo. Popularizado em 1963, o quebra-cabeça foi o símbolo escolhido por um médico da entidade norte-americana, Autism Speaks.
Para ter acesso ao benefício, o cidadão deverá acessar a página da FUNAD, e em seguida realizar o download do Modelo de Laudo Padrão, que deverá ser preenchido e assinado por algum médico da Rede SUS. Vale lembrar que a pessoa deve solicitar do médico que seja especificado no Laudo a CID da deficiência.
Para adquirir a identidade basta acessar o Portal SP156, preferencialmente pelo computador, e preencher um formulário com os dados do solicitante, seja a pessoa autista ou seu representante legal. A CPITEA poderá ser emitida 45 dias após o pedido pelo portal.
O documento pode ser emitido pelo cidadão ou pelo responsável. Em caso de dúvida, acesse o Manual com orientações sobre a solicitação da Carteira do Autista. Após análise e aprovação do cadastro, o usuário receberá mensagem por e-mail ou SMS para imprimir a Carteira do Autista.