A esposa do pastor, em seu dia a dia, com certeza, tem tarefas diferentes das demais. Também é mais cobrada, erroneamente. Mas tem o privilégio de contribuir para a proclamação do Evangelho e do cuidado da Igreja de Cristo.
Finalmente, a esposa de pastor usualmente sente que sua principal função é ser um ponto de apoio. Isso é ótimo, mas para manter o esposo feliz, deve ela mesma estar feliz.
A esposa de um pastor tem um nobre chamado. Em alguns aspectos, este chamado é como o de qualquer outra mulher cristã. Deus diz em Gênesis 2:18: “Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma auxiliadora que lhe seja idônea.” Beba dessas palavras.
Ela precisa entender o chamado pastoral do esposo e acompanhá-lo. A esposa do pastor deve estar envolvida na igreja local, aconselhar com seu esposo, entender como os departamentos funcionam, e, em muitas situações, ela precisa estar na liderança de departamentos.
A esposa do pastor não exige sua compaixão pelas dificuldades que acompanham seu chamado. Cada chamado vem acompanhado de dificuldades. Ela serve ao Senhor com alegria em sua posição, e mesmo em meio a provações ela se alegra, pois Deus a chamou para servir a igreja ao lado de seu marido.
A esposa do pastor também se torna útil para a igreja local quando passa a ser a “psicóloga” de seu marido, constantemente ouvindo suas dificuldades e o orientando conforme a Palavra de Deus e o que o Senhor espera de seu esposo como pastor no Reino de Deus.
Fiel companheira para o esposo, educadora e exemplo de virtude para os filhos, firme colaboradora no governo da casa e na administração do patrimônio familiar, a função da mulher acabou transcendendo os limites do universo privado tornando-se essencial no sustento da organização social que dava estrutura à ordem civil.
As mães desempenham um papel sagrado. São parceiras com Deus, bem como com seu próprio marido, primeiro ao darem à luz os filhos espirituais do Senhor e depois ao criarem-nos para servir o Senhor e guardar Seus mandamentos.
De acordo com o artigo 1.566 do Código Civil, ambos os cônjuges têm o dever de fidelidade recíproca, vida em comum no domicílio conjugal, mútua assistência, sustento, guarda e educação dos filhos e respeito e consideração mútuos. Art. 1.566.
Sabemos que a obra pastoral é nobre e exige muito dos pastores, I Tm 3:1-7 descreve suas responsabilidades, mas no versículo 11 sua esposa também é citada, e isso quer dizer que há uma obra que exige de cada uma certas qualidades.
Nós lemos no versículo 12: “Eu não permito que a mulher ensine, nem exerça autoridade sobre homem.” Nesta passagem, Paulo proíbe as mulheres de se envolverem em duas atividades que caracterizam o ministério dos presbíteros: o ensino e o exercício da autoridade.
Pode-se ter vasos de plantas com flores, artificiais ou naturais, regadores e ferramentas de jardim, borboletas. Pode-se fazer apenas um cantinho de foto, onde o tema jardim predomine. Pode-se decorar toda a igreja ou a sala de aula das crianças, refeitório.
Suas qualidades podem ser descritas em quatro distintivos: “respeitáveis, não maldizentes, temperantes e fiéis em tudo” (1 Tm. 3:11). A dignidade que se espera da esposa de um presbítero não é menor do que se espera de seu marido: devem ser exemplos de maturidade no Senhor, comportando-se de maneira paciente e cristã.
“Esposa de pastor” parece uma categoria que coloca mulheres numa posição em que os nomes são esquecidos, as vozes são silenciadas, os problemas são minimizados e o choro precisa ser engolido. A verdade é que esposas de pastor lidam com grandes responsabilidades e expectativas.
A Igreja Católica não ordena mulheres para o sacerdócio, mas, nas evangélicas, esse tema está longe de ser um consenso. Uma mulher pode ser pastora em muitas denominações e, no Brasil, isso é mais comum em pequenas igrejas pentecostais.
Conforme a visão tradicional que ainda é bastante forte na Igreja, a esposa do pastor deve organizar a sua vida orientando-se pelas necessidades do ministério do marido e, em termos ideais, assumir a sua parte na comunidade e em casa para ajudar na realização do ministério.
A esposa do pastor, em seu dia a dia, com certeza, tem tarefas diferentes das demais. Também é mais cobrada, erroneamente. Mas tem o privilégio de contribuir para a proclamação do Evangelho e do cuidado da Igreja de Cristo.
A Bíblia ensina que todos os crentes devem amar o seu próximo como a si mesmos. Mas, especificamente, à esposa tão dada facilmente ao amor e a amar, Deus reforça o dever da humilde submissão conjugal. (2) Que Ela, se o Senhor permitir, tenha Filhos (1Tm 2.15).
As mulheres são chamadas para fazer parte do eterno plano de Deus, refletindo a beleza da união com Cristo em todos os aspectos de sua vida, exalando o bom perfume do Noivo, o honrando e servindo em amor, e glorificando a Deus com sua feminilidade.
1 A mulher sábia edifica a sua casa, mas com as próprias mãos a insensata derruba a sua. 3 Semelhantemente, ensine as mulheres mais velhas a serem reverentes na sua maneira de viver, a não serem caluniadoras nem escravizadas a muito vinho, mas a serem capazes de ensinar o que é bom.
conservem-se as mulheres caladas nas igrejas, porque não lhes é permitido falar; mas estejam submissas como também a lei o determina. Se, porém, querem aprender alguma coisa, interroguem, em casa, a seu próprio marido; porque para a mulher é vergonhoso falar na igreja.
O papel da mulher como esposa cristã é ser uma auxiliar para o seu marido nas decisões importantes para a família, sendo submissa a ele (cf. Ef 5,22). No entanto, esse é um ponto que gera muita discussão na sociedade, devido a uma má compreensão do que é ser submissa.
Seja uma auxiliadora para seu marido (Gênesis 2:18). Esta é a finalidade pela qual você foi criada. Nunca se esqueça disso. Nenhum cônjuge deve servir a si mesmo de maneira egoísta, mas deve servir ao outro.