Diante disso, o jogo pode ser considerado um importante instrumento na observação e análise de aspectos afetivos e cognitivos (Canal & Queiroz, 2012) de forma simultânea, pois direcionam o tratamento de crianças e adolescentes, sendo um instrumento favorável de intervenção em diversas áreas (psicoterapia, ...
ajuda no entendimento da importância de regras e limites; contribui para o desenvolvimento de laços afetivos; promove a interação e o compartilhamento.
Tanto o jogo quanto a brincadeira, tem um papel muito importante, é preciso deixar a criança em total liberdade seja sozinha ou em grupo, para assim, desenvolver um momento de explorar a imaginação, o prazer, a alegria, raciocínio e habilidade.
O jogo é uma ferramenta que contribui na formação corporal, afetivo e cognitivo, por ter uma característica lúdica se torna mais atrativa e eficiente em seu desenvolvimento, preparando sua inteligência e caráter, tendo conhecimento de quantidade e de espaço.
Os jogos têm como principal função proporcionar entretenimento, lazer e diversão aos participantes. A depender da modalidade, eles também podem proporcionar benefícios para a saúde de crianças, adultos e idosos como o desenvolvimento do raciocínio lógico e o auxílio na coordenação motora.
Os jogos e as brincadeiras vêm ganhando espaço e importância em todas as abordagens referentes à infância, sobretudo como recurso para o desenvolvimento e a aprendizagem de habilidades cognitivas, sociais, afetivas e motoras.
Além da diversão, há jogadores que buscam condicionamento físico, coordenação motora, socialização, passatempo, uma atividade para aliviar o estresse e até mesmo uma oportunidade de estudar e aprender.
Os jogos têm vários objetivos, pois existem vários tipos de jogos direcionados aos mais variados públicos, mas, em geral, eles permitem a promoção da ideia de coletividade, ao reunir vários participantes com objetivos em comum, de "brincar de algo", e ainda aprender com isso.
Os jogos e as brincadeiras ajudam as crianças a vivenciarem regras preestabelecidas. Elas aprendem a esperar a sua vez e também a ganhar e perder. E com isso, incentivam a autoavaliação da criança, que poderá constatar por si mesma os avanços que é capaz de realizar, fortalecendo assim sua autoestima.
O jogo é um grande motivador e através dele se obtém prazer e mobiliza esquemas mentais que estimulam o pensamento, a ordenação de tempo e espaço favorecendo a aquisição de condutas cognitivas e o desenvolvimento de habilidades como coordenação, destreza, rapidez, concentração, etc.
O aumento do foco e da concentração é um dos principais benefícios dos jogos. Além de entreter, eles têm o poder de desenvolver a memória e a atenção dos jovens, o que contribui significativamente para o aumento de rendimento na escola.
Pesquisas recentes sugerem que certos jogos podem tornar sua mente mais afiada, reforçar sua memória de trabalho, melhorar seu foco, suas habilidades espaciais e até mesmo sua visão. Ou seja, talvez a prática não seja tão "perda de tempo" como alguns pais imaginam.
Ao longo da história, o jogo tem sido pensado de formas variadas, além de ter ganhado cada vez mais relevância nos campos da psicologia e da educação. Na pedagogia, ele foi visto tanto como atividade recreativa, como atividade física ou ainda como recurso de aprendizagem, utilizado para estimular o desejo de aprender.
Na atualidade, muito se fala da importância dos jogos na vida das crianças e adolescentes. Isso porque, durante a fase de crescimento, jogar com certa frequência jogos de tabuleiros e de cartas podem ajudar não apenas no aprendizado, como também no desenvolvimento psicomotor infantojuvenil.
A utilização de games na educação é vista como um recurso inovador de ensino-aprendizagem devido aos benefícios proporcionados na construção do conhecimento. Por meio dos jogos, os alunos podem aprender um conceito acadêmico sem precisar recorrer aos tradicionais livros físicos, por exemplo.
Dessa forma, além de serem divertidos, eles auxiliam no aprendizado. As crianças aprendem sobre coisas que irão auxiliar na escola e ao mesmo tempo aprendem regras, estratégia, controle de tempo. E algo muito importante: nos jogos colaborativos, aprendem a trabalhar em equipe.
Os jogos são estratégias importantes para uma aprendizagem significativa. Por meio deles as crianças podem aprender com prazer, por exemplo, matemática. Quando jogam, as crianças criam estratégias de resolução de problemas.
Qual a importância do jogo no processo de ensino e aprendizagem?
O jogo é uma ferramenta indispensável para o professor, possibilitando o avanço no processo ensino-aprendizagem, tanto na assimilação dos papéis sociais, e na compreensão das relações afetivas, como, principalmente, na construção do conhecimento, o professor precisa estimular o desenvolvimento da criatividade e ...
Jogos geralmente envolvem estimulação mental ou física e muitas vezes ambos. Muitos deles ajudam a desenvolver habilidades práticas, servem como uma forma de exercícios ou realizam um papel educativo, simulação ou psicológica.
O jogo é definido como uma atividade lúdica com regras livremente estabelecidas pelos participantes. O esporte, por sua vez, tem regras preestabelecidas pelas diferentes instituições que regem cada modalidade esportiva, sejam ligas, federações, confederações ou comitês olímpicos.
Jogos Competitivos tem a finalidade de estimular a competição entre os participantes. Porém, a competição deve ser saudável, educativa, para ensinar que perder ou ganhar não é o que importa, mas sim fazer com que todos trabalhem por um objetivo em comum.
Além de ter o poder de melhorar a concentração, atenção visual e auditiva, raciocínio lógico, memória e imaginação, através dos jogos, os pequenos aprendem a desenvolver relacionamentos, compreender regras e respeitar a vez do outro.
São Paulo: Perspectiva, 2019., o jogo é uma atividade cultural e inata ao próprio sujeito, no que refere ao desejo pelo ato de jogar, exercida dentro de determinados limites de tempo e de espaço, segundo regras livremente consentidas, mas absolutamente obrigatórias.