A prematuridade, apesar de queda de 72% nas taxas, figurou como a principal causa de óbito em ambos os anos, seguida da doença diarreica, em 1990, e das anomalias congênitas, da asfixia no parto e da sepse neonatal, em 2015.
Também chamada de morte do berço, por definição, a SMSI é a morte repentina de uma criança com menos de 12 meses sem causa aparente. Mesmo após investigação do caso, não se encontra quadro clínico de doença ou possíveis causas para explicar o óbito.
As principais causas da mortalidade infantil englobam algumas afecções originadas no período perinatal, malformações congênitas, doenças infecciosas e parasitárias, doenças do aparelho respiratório e causas externas, que, em conjunto, concentraram cerca de 91% dos óbitos em 2020, 2021 e 2022.
Observa-se na Tabela 1 que a desnutrição foi responsável, como causa básica, por 2,80% e 12,19% dos óbitos, respectivamente, de menores de 1 ano e de 1 a 4 anos. Especìficamente, para aquelas crianças falecidas com 1 ano de idade ela foi responsável por 19,20% dos óbitos!
Os sinais para identificar a bronquiolite, uma das principais causas de morte entre bebês
Qual é a maior causa de morte de crianças no Brasil?
Sufocação com brinquedos e intoxicação estão entre os incidentes fatais, segundo dados da Organização Criança Segura Brasil. Os acidentes são a principal causa de morte de crianças de 1 a 14 anos no Brasil.
Quais as principais causas de mortalidade infantil?
Entre as principais causas da mortalidade infantil estão a falta de assistência e de instrução às gestantes, ausência de acompanhamento médico, deficiência na assistência hospitalar, desnutrição, déficit nos serviços de saneamento ambiental, entre outros.
Angola é o país com maior taxa de mortalidade infantil do mundo, diz OMS. A Organização Mundial da Saúde (OMS) divulgou hoje (19) relatório anual com dados sobre o monitoramento da saúde no mundo.
Segundo o Painel de Monitoramento da Mortalidade Infantil e Fetal, em 2023 (dados preliminares), foram registradas 20,2 mil mortes, o menor número de uma série histórica desde 1996.
A Organização Mundial da Saúde anunciou que a mortalidade infantil global atingiu mínima histórica em 2022: 4,9 milhões de crianças abaixo de 5 anos morreram durante o ano, ou uma morte a cada seis segundos, e mais da metade dessas mortes foram de recém-nascidos, bebês de até um mês de vida.
Um natimorto pode ser causado por um problema na mulher, na placenta ou no feto. Às vezes, a causa de o bebê ser natimorto é desconhecida. Problemas com a placenta também podem causar a morte do feto.
O que pode causar a morte de um bebê dentro da barriga?
Em muitos casos as causas são desconhecidas. Entre as possíveis causas estão complicações da gravidez como pré-eclampsia e complicações do parto, problemas na placenta ou cordão umbilical, doenças congénitas, infeções como malária e sífilis, ou debilidade na saúde da mãe.
De lado, a posição é muito instável e eles podem rolar ou ficar de barriga para baixo, o que pode ser perigoso. Em geral, bebês precisam dormir de barriga para cima até o primeiro ano de vida. Quando aprendem a se virar sozinhos, devem ser deixados na posição que adotam naturalmente.
Entre suas causas estão o atraso na maturidade do tronco cerebral do recém-nascido, dormir com os pais ou irmão, e de bruços ou de lado – em vez da posição correta, que é com a barriguinha para cima -, calor excessivo no ambiente, ou quando a mãe fuma durante a gravidez ou após o parto.
"O ideal seria utilizar um colchão firme sem travesseiro, almofadas ou brinquedos enfeitando o berço da criança", disse. Com relação à posição durante o sono, o ideal é que seja com a barriga para cima, deixando o bebê agasalhado para que cobertores não precisem ser utilizados, segundo Janaína.
No Brasil, as principais causas de óbitos neonatais são a asfixia intra-uterina e a intraparto, o baixo peso ao nascer, as afecções respiratórias do recém-nascido, as infecções e a prematuridade.
Estima-se que 1.389 bebês tenham morrido de SMSL no país em 2020. No mesmo ano, outras 1.062 crianças morreram de causas desconhecidas e mais 905 mortes foram atribuídas a sufocação ou estrangulamento acidental na cama ou no berço.
De uma forma geral no Brasil, os dados de 2022 revelam que, para cada mil bebês nascidos vivos, existem 8,5 mortes. Mas, no caso da gravidez de meninas de menos de 15 anos, a taxa de mortalidade é duas vezes maior. Em 2022, para cada mil nascidos, 16,4 morriam quando a mãe tinha menos de 15 anos de idade.
Pode ser classificado em: Óbito Neonatal – óbito ocorrido em crianças menores de 28 dias; Óbito Infantil Tardio ou Pós- Neonatal – óbito ocorrido em crianças com mais de 28 dias e com menos de 1 ano de idade. (Ministério da Saúde – Terminologia).
A prematuridade, apesar de queda de 72% nas taxas, figurou como a principal causa de óbito em ambos os anos, seguida da doença diarreica, em 1990, e das anomalias congênitas, da asfixia no parto e da sepse neonatal, em 2015.
Resultados. Neste trabalho foram identificados 24.061 nascidos vivos e 268 óbitos neonatais, resultando em uma taxa de mortalidade neonatal ponderada de 11,1 óbitos por mil nascidos vivos.
Os países mais populosos do mundo, a China e a Índia, têm o maior número absoluto de população infantil e concentram um terço do total de crianças do planeta.
Qual o país com menor taxa de mortalidade infantil?
As menores taxas de mortalidade infantil são dos países desenvolvidos – Finlândia, Islândia, Japão, Noruega e Suécia (3 mortes a cada mil nascidos). As piores médias são dos países pobres, especialmente das nações africanas e asiáticas.