As causas de morte materna durante o parto estão relacionadas a doenças como pressão alta, diabetes ou trombofilia, que são problemas que já podem estar presentes antes da gestação ou acabar se desenvolvendo durante o período gestacional.
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/AIDS e malária) são as principais causas de mortes maternas.
As causas da mortalidade materna no Brasil acontecem, por ordem, por hipertensão arterial específica da gravidez (20%), hemorragias (12%), infecção puerperal (7%) e aborto (5%). No próximo dia 28 de maio, é o Dia Mundial de Combate à Mortalidade Materna.
A Organização Mundial da Saúde (OMS) estima que 830 mulheres morrem todos os dias devido a complicações durante a gravidez e o parto. E este número é 44% menor do que o registrado em 1990, segundo a OMS.
Mesmo sendo considerada uma cirurgia de baixo risco, a cesariana tem de sete a dez vezes mais chances de complicações que o parto normal. Porém, em situações de saúde da mãe, como um problema cardíaco, ou como quando o bebê está em apresentação pélvica (sentado no útero), a cesariana passa a ser protetora.
Enquanto no parto normal a dor é descrita pela maioria das mulheres como intensa, mas suportável, e é limitada ao período de dilatação do colo e na hora da expulsão, na cesárea ela se instala no pós-operatório.
Infecção intra-amniótica (infecção e inflamação resultante dos tecidos ao redor do feto) Distocia de ombro (o ombro do feto fica encaixado no osso púbico da mãe e o bebê fica preso no canal vaginal) Prolapso do cordão umbilical (o cordão umbilical sai do canal vaginal antes do bebê) Ruptura uterina (rara)
O parto normal é indicado para todas as gestações que não oferecem riscos, e tem tempo de recuperação menor, podendo ser realizado com ou sem anestesia. A hospitalização é de apenas um dia e há menor risco de infecções e complicações pós-parto.
As causas mais comuns de morte em gestantes são: Sangramento (hemorragia), que é responsável por mais de 25% das mortes. Hipertensão arterial, incluindo pré-eclâmpsia (um tipo de hipertensão arterial que surge durante a gravidez) Sepse (uma resposta generalizada grave a uma infecção)
Evitar ou minimizar complicações durante o parto exige das gestantes cuidados prévios, como o indispensável acompanhamento através de um pré-natal adequado, desde o início da gestação.
No Brasil, as principais causas de óbitos neonatais são a asfixia intra-uterina e a intraparto, o baixo peso ao nascer, as afecções respiratórias do recém-nascido, as infecções e a prematuridade.
O protocolo recomenda ainda que seja evitada a permanência de pessoas que pertençam ao grupo de risco: maiores de 60 anos, gestantes, lactantes, portadores de doenças crônicas e imunodeprimidos. Além disso, a presença de pessoas com sintomas respiratórios também deve ser evitada como, por exemplo, febre e tosse.
A causa mais comum para a morte de um bebê no ventre é o não crescimento adequado do mesmo. Existem outras causas, incluindo infecção, desenvolvimento anormal do feto, diabetes, separação precoce da placenta e pré-eclâmpsia (hipertensão arterial e proteína na urina).
Quais são as principais causas de colapso materno?
Quanto às causas de morte materna, predominam as obstétricas diretas2 (74%), e entre essas, a eclâmpsia, hemorragias, infecção puerperal e aborto. A maioria desses óbitos é evitável mediante uma boa assistência no pré-natal, parto, puerpério e urgências e emergências maternas.
A Chance de isso acontecer é de 02, a 0,5% em mulheres com uma cesárea anterior e de 1 a 2% no caso de duas cesáreas anteriores. Em um primeiro parto, o risco de rotura uterina é de 0.2%.
Algumas situações dificultam o parto normal e podem colocar mãe e bebê em risco. Uma delas é quando a placenta está em cima do colo do útero, chamada de placenta prévia. Além de impedir a passagem do bebê, corre-se o risco de hemorragia durante o parto vaginal.
Quais são as intercorrências mais frequentes no parto?
Para partos SUS, infecção do trato urinário (38,2%), anemia (26,0%) e leucorreia (23,5%) foram mais frequentes. Para partos não SUS houve maior prevalência de sangramento vaginal (26,4%), infecção do trato urinário (23,9%) e leucorreia (23,7%).
Sangramento grave, pressão alta, infecções relacionadas à gravidez, complicações de aborto inseguro e condições subjacentes que podem ser agravadas pela gravidez (como HIV/aids e malária) são as principais causas de mortes maternas.
Segundo dados do Ministério da Saúde, em 2019, as principais causas de morte da população feminina em idade fértil, no Brasil, foram: as neoplasias, principalmente o câncer de mama, de colo do útero e do encéfalo; as doenças do aparelho circulatório; as causas externas; e as doenças infecciosas e parasitárias, com ...
O sangramento excessivo também pode ocorrer quando: Ocorre laceração da vagina ou do colo do útero durante o parto. A incisão feita durante uma episiotomia é excessivamente longa. A mulher tem um distúrbio hemorrágico que interfere na coagulação.
'O corpo humano só pode suportar 45 unidades de dor, mas no momento do parto uma mulher suporta até 57 unidades de dor, isto equivale a 20 ossos quebrados todos de uma só vez... Tome consciência, ame e respeite as mulheres do amor. Só elas são capazes de suportar tanta dor'.
Na busca de como ter um parto sem dor as mulheres estão optando pela cesárea onde invariavelmente são utilizadas as anestesias citadas anteriormente, devido às incisões para retirada do bebê.