Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza.
Geólogos e economistas de recursos naturais confirmaram que o Território Palestino Ocupado encontra-se sobre grandes reservatórios de petróleo e gás natural, na Área C da Cisjordânia ocupada e na costa mediterrânea da Faixa de Gaza.
Os palestinos produzem verduras, frutas, flores, biscoitos, sorvetes, granito, mármore, vidro, porcelana, sapatos, confecções e móveis apreciados em Israel, na Europa, nos EUA e até no Brasil. 'Os israelenses gostam da mão-de-obra palestina e há boas relações entre empresários dos dois lados', diz Ismail.
A Encyclopaedia Britannica ressalta que, nesta parte do Oriente Médio, a agricultura é a principal atividade econômica da população, e ocupa quase três quartos de sua área. A Faixa de Gaza produz principalmente frutas cítricas, além de trigo e azeitonas.
Geólogos e economistas confirmaram que nos territórios palestinos existem “reservas consideráveis de petróleo e gás natural”. Estes recursos estão localizados na Área C da Cisjordânia e na costa do Mediterrâneo, ao longo da Faixa de Gaza.
A população da Faixa de Gaza é de cerca de dois milhões de habitantes. O território possui uma das mais altas densidades demográficas do globo. Economicamente, predomina o setor terciário, marcado pelas atividades informais no comércio e nos serviços.
Nesse caso, o Brasil pode sair prejudicado, porque exporta muito para a região. Os principais produtos brasileiros exportados para o Oriente Médio entre janeiro e setembro deste ano foram carne de aves (U$$ 2,13 bilhões ou 21% do total), açúcar (15% da pauta), soja (14%) e minério de ferro (15%).
A Faixa de Gaza é uma área de grande importância para o povo palestino, uma vez que representa uma de suas sedes territoriais, ou ao menos uma parcela dela, levando em consideração que o território palestino não é contíguo.
“A Palestina tem vivido, desde a criação de Israel (1948), uma situação de conflito endêmico. Uma guerra teve início no dia seguinte à criação do Estado. Mais duas ocorreram nas décadas seguintes (Guerra dos 7 dias e Guerra do Yom Kippur), todas vencidas por Israel”, frisa o professor Philippe.
Durante a vida de Jesus, a Palestina foi governada, principalmente, pela Dinastia Herodiana. Devido a sua posição geográfica estratégica, a Palestina era região de passagem. Por ela circulavam soldados, comerciantes, mensageiros, diplomatas, (FERREIRA; CELESTE, 2006).
A agricultura é considerada um dos pilares da economia palestina, representando ainda boa parte dos empregos nos territórios. Sua produção acontece principalmente por meio da irrigação nas regiões mais secas e depende da estação chuvosa nas áreas onde o índice pluviométrico é maior.
Fonte: Trabalho de campo (2018/2019). As culturas mais importantes para a província de Gaza são o arroz, as hortícolas e o cajueiro. Para além desses cultivos, o milho, o feijão, a batata doce, a mandioca, o amendoim e o algodão são outras culturas mais recorrentemente produzidas pelos agricultores da província.
Vale lembrar que a energia de Gaza, atualmente, depende de Israel em vários aspectos. O óleo diesel que abastece a usina termoelétrica é proveniente de Israel e vendido à Faixa de Gaza por intermédio das Nações Unidas.
A Faixa de Gaza não só é contígua a dois enormes novos campos de gás, como também é adjacente a uma bacia petrolífera muito grande: a bacia do Levante (ao largo da costa de Israel, da Palestina até à costa de Chipre), que se estima conter 1,7 bilhões de barris de petróleo recuperável e cerca de 122 trilhões de pés ...
Em 2022, a Faixa de Gaza exportou 44,6 milhões de dólares (R$ 245,1 milhões na cotação atual) em produtos agrícolas, especialmente para Cisjordânia e Israel. Morangos e tomates representaram 60% desse total, segundo a FAO.
Desde junho de 2007, o partido assumiu efetivamente o controle da Faixa de Gaza, após confronto armado com o Fatah. O espaço aéreo e o acesso marítimo à Faixa de Gaza são atualmente controlados pelo Estado de Israel, que também ocupou militarmente o território entre junho de 1967 e agosto de 2005.
Como governante de Gaza, o Hamas cobra impostos sobre as importações - incluindo as contrabandeadas através dos túneis com o Egito - e sobre outras atividades comerciais em Gaza.
Israel não produz petróleo, mas tem um impacto de segunda ordem que pode ser algum problema no acordo entre Israel e Arábia Saudita”, diz Victor Cândido, economista-chefe da RPS Capital.
O Hamas também recebe recursos do Catar, de expatriados palestinos e de doadores privados no Golfo Pérsico, além de instituições islâmicas. O Irã fornece atualmente cerca de US$ 100 milhões anuais ao Hamas e a outros grupos militantes palestinos, segundo o Departamento de Estado dos Estados Unidos.
Em Gaza, dois grandes campos de gás natural ganham destaque: Tamar e Leviatã, com cerca de 200 trilhões de metros cúbicos em reservas, descobertos em 2009 e 2010 e já explorados pela empresa norte-americana Chevron.