Criada a partir da fusão entre as marcas Perdigão e Sadia, em 2009, a BRF (BRFS3) escreverá um novo capítulo em sua história a partir desta segunda-feira (28), quando deverá passar a contar com um novo Conselho de Administração, indicado por seu maior acionista, a Marfrig Global Foods (MRFG3).
As marcas Perdigão e Sadia, da BRF Brasil Foods, são as mais valiosas do país no setor de alimentos. O valor somado das duas duplicou no entre 2008 e 2009, saindo de R$ 1,87 bilhão para R$ 3,6 bilhões.
Somos proprietários das marcas Sadia, Perdigão, Qualy, Perdix, Confidence, Banvit e Hilal. No exercício findo em 31 de dezembro de 2020, a BRF representava 10,1% do comércio mundial de aves, de acordo com o USDA (United States Department of Agriculture).
A gigante de alimentos, que comprou aos poucos frações da BRF até se tornar sua maior acionista, registrou, entre o fim de 2022 e 2023, quatro trimestres consecutivos de prejuízos. Porém, nos últimos três meses do ano passado, o cenário melhorou.
BRF (BRFS3): Marfrig (MRFG3) eleva de novo fatia na companhia, para 45% do capital total. A Marfrig (MRFG3) segue elevando a sua fatia na BRF (BRFS3). A companhia aumentou de 40% para 45% sua participação acionária.
Como uma das maiores companhias de alimentos do mundo, a BRF tem unidades-chave para levar a sua produção a outros países. A planta de Campos Novos, que em 2021 completa 10 anos de atividade, conquistou esse posto: consolidou-se como uma das principais unidades de exportação, de Santa Catarina para quatro continentes.
Companhia de capital aberto criada em 1980, a BRF integra o Novo Mercado da B3 (BRFS3) desde 2006 e também tem seus papéis negociados na Bolsa de Nova York (NYSE: BRFS – ADRs nível III).
Enquanto aguardava para subir ao palco como painelista no Global Agribusiness Forum (GAFFFF), em São Paulo, na última sexta-feira, 28 de junho, o CEO da BRF, Miguel Gularte acompanhava uma palestra do cientista Marcelo Gleiser sobre mudanças climáticas e “o futuro do universo”.
Os mais ricos são os irmãos Batista do frigorífico JBS (JBSS3), Joesley e Wesley. Cada um ocupa a 10ª posição no ranking de bilionários brasileiros e tem um patrimônio estimado em R$ 22,50 bilhões – valor que aumentou em 61% no último ano.
A BRF, dona das marcas Sadia e Perdigão, informou ao mercado através de fato relevante que a Marfrig e a Saudi Agricultural and Livestock Investment Company, por meio do Fundo Soberano da Arábia Saudita (Salic), vão injetar R$ 4,5 bilhões na companhia através de subscrição de novas ações.
HISTÓRIA - Em 1934, nascia em Vila das Perdizes (SC) um pequeno negócio de secos e molhados, sob o comando de descendentes de duas famílias de imigrantes italianos – os Ponzoni e os Brandalise. O armazém deu origem à Perdigão.
Há quase 90 anos, levamos alimentos saborosos para o mundo todo, com agilidade, simplicidade e eficiência. Somos quase 100 mil colaboradores, espalhados por mais de 120 países, atendendo milhares de pessoas em todo o mundo.
Sediada em Itajaí, no oeste de Santa Catarina, a companhia é a maior produtora e exportadora de carne de frango do País. Desde 2022, é controlada pela Marfrig Global Foods. No ano passado, a BRF faturou mais de R$ 53 bilhões.
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Há várias diferenças entre as empresas listadas. A JBS possui maiores linhas de operação e capacidade de gerar caixa, além de ser mais diversificada geograficamente do que a Marfrig. Já a Minerva tem uma maior exposição à China e ao dólar e obtém as maiores margens, além de estar menos alavancada que as demais..
Com marcas líderes e preferidas em seus mercados – como Sadia, Perdigão e Qualy no Brasil e Banvit na Turquia – e presença em praticamente todos os lares brasileiros, contamos com um time dedicado de quase 100 mil colaboradores que diariamente exercem o nosso propósito e praticam nossos compromissos de segurança, ...
Assim é o ranking montado pelo AviSite com as dez maiores empresas que abateram frango no Brasil em 2014, que está publicado na edição de maio da Revista do AviSite. Pela ordem, as empresas que se destacam são BRF, JBS, Aurora, GT Foods, Copacol, C.
A Marfrig é controladora da BRF, com 50% de suas ações. Para consolidar a posição de controle, a empresa investiu cerca de R$ 13,5 bilhões desde 2021, considerando um preço médio próximo de R$ 16 por ação da BRF, que hoje vale cerca de R$ 18.
Efetivamente, a empresa surgiu, primeiramente, como Brasil Foods – depois teve o seu nome reduzido para BRF –, com a incorporação da Sadia pela Perdigão, em processo iniciado em 2009 e concluído em 2012. A aprovação do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) à operação ocorreu em 13 de julho de 2011.