Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o processo de alfabetização infantil deve se iniciar no 1ª ano do Fundamental, por volta dos 6 anos de idade.
A alfabetização na idade certa é fundamental para que as crianças consigam seguir sua vida com sucesso e, ouso dizer, com alegria. Ao final do 2º ano, ali pelos 7 ou 8 anos, todas deveriam dominar as habilidades de leitura e escrita previstas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Pesquisas neurocientíficas apontam que aos 6 anos de idade a criança já pode ser incluída no processo sistemático de alfabetização, no entanto, o caminho utilizado para alfabetizar pode ser iniciado bem antes, aos 2 anos de idade, considerando que na perspectiva do “letramento”, alfabetizar vai muito além de ensinar a ...
Qual a idade média para uma criança aprender a ler?
Algumas crianças começam a decifrar as primeiras palavras por volta dos 5 anos, enquanto outras ainda estão aprendendo as letras e só vão começar a ler tempos depois, por volta dos 7 anos de idade. Nesse período, é comum que pais e mães se preocupem com o desenvolvimento dos filhos.
E nesse período de alfabetização ou de pré- alfabetização, é fundamental garantir as condições perfeitas para que ela absorva todo novo conhecimento a ser adquirido. E na Escolinha as crianças vivem momentos de aprendizagem contínua.
“O letramento exige um grau muito grande de amadurecimento neuromotor. Desse ponto de vista, a criança só estará pronta para ser alfabetizada por volta dos 6 anos”, afirma Eliana de Barros Santos, psicóloga e diretora pedagógica do Colégio Global e da Escola Globinho.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), a idade adequada para a alfabetização completa da criança é até os sete anos, quando ela está no segundo ano do ensino fundamental.
Geralmente, se uma criança começa a ler, sem receber lições, antes dos cinco anos, isto é considerado leitura precoce e pode significar hiperlexia. Nem todas as crianças hiperléxicas têm igual capacidade de ler, algumas lêem aos dois anos outras só aos quatro.
Simplesmente não existe uma idade na qual as crianças devem estar lendo – apesar de haver um ideal brasileiro profundamente arraigado de que as crianças aprendem a ler no primeiro ano do ensino fundamental, por volta dos seis anos.
A partir daí, até algum momento entre os 2 e os 5 anos de idade, os pequenos ficam cada vez melhores em escrever e desenhar. Um belo dia, os rabiscos sem forma começam a formar letras, e mais para a frente conseguem colocar algumas letras juntas para então escrever o próprio nome, por volta dos 5 ou 6 anos.
Quanto tempo leva para uma criança ser alfabetizada?
Além disso, vale ressaltar que cada criança tem o seu ritmo: assim como alguns bebês começam a andar com 11 meses e outros com 14, algumas crianças já conseguem decifrar suas primeiras palavras aos 5 anos enquanto outras só lerão de fato aos 7 anos. Nada disso significa qualquer problema de desenvolvimento.
De acordo com estudos, de Emilia Ferrero e Ana Teberosky são quatro as fases da alfabetização, divididas em: nível Pré-Silábico, nível Silábico, nível Silábico-Alfabético e nível Alfabético.
De acordo com o relatório, a proporção de crianças de 7 e 8 anos de idade que não sabem ler e escrever dobrou e saltou de 20% para 40% entre 2019 e 2022. As crianças mais afetadas pela questão da educação foram as crianças negras, que representaram maioria em boa parte do levantamento.
Este processo começa bem antes de seu filho ir para a escola ou ter contato com o ensino das letras e palavras. Ele tem início em casa, com o aprendizado da linguagem e da comunicação. Quando a criança compreende os sons e escuta palavras, já está de alguma forma iniciando seu processo de alfabetização.
Segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), o processo de alfabetização infantil deve se iniciar no 1ª ano do Fundamental, por volta dos 6 anos de idade. Espera-se que a alfabetização integral dos estudantes seja finalizada até o 2º ano do Ensino Fundamental.
Para isso, você pode utilizar jogos educativos que apresentem as letras e proporcionem a formação de palavras. Também procure proporcionar à criança um mergulho na sonoridade das letras e das sílabas. Faça um movimento conjunto para apresentar a grafia e o som das letras, das sílabas e das palavras.
O que estudos dizem? As pesquisas neurocientíficas apontam que aos 6 anos de idade a criança já pode ser incluída no processo sistemático de alfabetização. Importante ressaltar que esse processo é concluído lá pelos 7 anos e meio, 7 anos e 8 meses.
“Pela BNCC, espera-se que o aluno aprenda nesses dois anos iniciais com quantas e quais letras se escreve uma palavra”, afirmou. Atualmente, as crianças devem ser alfabetizadas até o terceiro ano do ensino fundamental.
O letramento inicia-se quando a criança começa a letrar-se a partir do momento em que convive com pessoas que fazem uso da língua escrita, vive em ambiente rodeado de material escrito. Desta forma ela vai conhecendo e reconhecendo prática de leitura e da escrita.
A alfabetização ainda não está relacionada com essas experiências, pois as crianças não possuem habilidades e muito menos conhecimentos em decodificar e codificar letras, por esse motivo não deve ser algo obrigatório nos Anos Iniciais da Educação Básica.
Conhecido como “letra feia”, este transtorno/distúrbio de aprendizagem se caracteriza como uma grande dificuldade em escrever, levando a criança a exceder o uso de força sobre o papel durante a escrita, apresentando grafias diferentes para a mesma letra ou fragmentações incorretas nas palavras.
Apesar de não haver um consenso entre os especialistas, geralmente o processo formal de alfabetização das crianças tem início por volta dos 6 ou 7 anos de idade. No Brasil, de acordo com a BNCC (Base Nacional Comum Curricular), está estipulado o 1º ano do ensino fundamental como ponto de partida oficial.
É quando a criança começa a perceber que a palavra pode ser quebrada em diferentes fonemas. No entanto, nenhum cérebro é igual ao outro e sempre haverá variações na facilidade com que cada um se familiariza com a linguagem escrita, o que traz à escola o desafio de conhecer e respeitar o ritmo dos alunos.