O II par craniano, é o Nervo Óptico. Se origina nas células fotorreceptoras da retina e se manifesta no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico se une com o do lado oposto, formando o quiasma óptico. Sua função é sensorial, sendo o responsável pela visão.
O nervo óptico é um nervo de fibras aferentes somáticas especiais, ou seja, suas fibras têm função exclusivamente sensitiva por trazer as informações do meio para o SNC (aferente), sua origem é na retina e não nas vísceras (somática) e transmite os impulsos nervosos de um dos cinco sentidos que é a visão (especiais).
Os nervos são estruturas anatômicas, formadas a partir do prolongamento de múltiplos axônios, responsáveis por conduzir os impulsos elétricos nervosos aferentes, de todas as partes do corpo para o sistema nervoso central (denomina-se sistema nervoso central o conjunto formado pelo encéfalo e pela medula espinhal) e ...
Se origina no sulco bulbo-pontino e emerge no crânio pela fissura orbital superior. Sua função, como dos pares anteriores, é exclusivamente motora, sendo o responsável pela movimentação do músculo reto lateral.
Parte 2. O I par craniano é o par do Nervo Olfatório. É um nervo sensitivo especial (ou sensorial), que tem sua origem real em células neurorreceptoras do epitélio respiratório da fossa nasal, e origem aparente na lâmina crivosa do osso etmoide, passando pelos forames crivosos. Sua função é a olfação.
O nervo óptico de cada olho transmite impulsos ao cérebro, onde as informações visuais são interpretadas. A lesão a um nervo óptico ou a um dos seus caminhos para o cérebro resulta em perda de visão.
O II par craniano, é o Nervo Óptico. Se origina nas células fotorreceptoras da retina e se manifesta no crânio pelo canal óptico. Cada nervo óptico se une com o do lado oposto, formando o quiasma óptico. Sua função é sensorial, sendo o responsável pela visão.
Ele é considerado o maior dos 12 pares craneanos, sendo dividido em 3 ramos: oftálmico, maxilar e mandibular. Suas fibras se originam no tronco cerebral e próximo ao ápice da parte petrosa do osso temporal é formado o gânglio trigeminal, onde o nervo se divide formando seus ramos.
O VII par craniano é o Nervo Facial. É um nervo misto que se origina no sulco bulbo-pontino (lateralmente ao VI par) e tem origem aparente no crânio pelo forame estilomastoideo.
O nervo vago é o mais extenso do corpo humano, origina-se no tronco encefálico, na região do bulbo, e é o 10º par craniano. O trígono do vago, que corresponde ao núcleo dorsal do nervo vago, está localizado no quarto ventrículo. Este nervo emerge do bulbo através do sulco pós-olivar e do crânio através do forame magno.
Os nervos espinhais se originam da medula espinhal, que é protegida pela coluna vertebral. A coluna é formada pelas vértebras cervicais (7), as torácicas (12), as lombares (5), o sacro e o cóccix. A maioria dos nervos espinhais saem da medula pelos forames intervebrais.
O segundo par craniano é o nervo óptico, um nervo aferente somático especial, responsável pelo sentido da visão. Assim como o anterior, não se origina no tronco encefálico. Sua origem se dá na retina, nos fotorreceptores, e as fibras formadas seguem em direção ao disco óptico.
O músculo oblíquo superior do olho origina-se do osso esfenoide, que é um dos sete ossos que compõem a cavidade ocular. É controlado pelo quarto nervo craniano (nervo troclear).
Localizado na parte posterior do olho, o nervo óptico é formado por um conjunto de fibras nervosas que se originam na retina. A retina é o tecido sensível à luz que reveste a parte interna do olho e contém células fotossensíveis, como os cones e bastonetes, responsáveis por converter a luz em sinais elétricos.
Os nervos ópticos são estruturas cilíndricas e emparelhadas que se estendem da parte posterior do globo ocular (aproximadamente 2 mm medialmente ao polo posterior) até ao espaço suprasselar na fossa craniana média. É composto de aproximadamente 1 milhão de axônios mielinizados das células ganglionares da retina.
Como o 3º nervo craniano também eleva as pálpebras e controla as pupilas, a pálpebra cai. A pupila pode ficar normal ou se expandir (dilatar) e pode não se estreitar (contrair) em resposta à luz, como ocorre normalmente.
Ramos. O nervo trigêmeo se ramifica em três principais ramos: oftálmico (V1), maxilar (V2) e mandibular (V3). Cada um deles é responsável por inervar regiões específicas da face e desempenha funções sensoriais distintas. O ramo oftálmico (V1) inerva a testa, o couro cabeludo, a parte superior do nariz e os olhos.
Todos os pares de nervos cranianos originam-se de núcleos no cérebro. Dois deles originam-se do prosencéfalo (olfatório [olfativo] e óptico), um tem o núcleo na medula espinhal (acessório), enquanto os restantes se originam do tronco cerebral.
O trato óptico é o conjunto de fibras dos feixes nervosos reorganizados que estão desde o quiasma até a região do corpo geniculado lateral (núcleo talâmico que recebe as fibras visuais). Circundam os pedúnculos cerebrais e findam nos corpos geniculados laterais, o que faz ocorrer novas sinapses.
O Bulbo recebe informações de vários órgãos do corpo, controlando as funções autônomas, chamadas de vida vegetativa, como: batimentos cardíacos, respiração, pressão do sangue, reflexos de salivação, tosse, espirro e o ato de engolir.