O uso de máscaras remonta a vários milênios. Conjectura-se que as primeiras máscaras podem ter sido usadas por povos primitivos para associar o usuário a algum tipo de autoridade irrepreensível, como uma divindade, ou para dar credibilidade à reivindicação da pessoa sobre um determinado papel social.
As máscaras eram usadas na antiga Grécia e Roma para festivais e teatros. Foi onde começou o uso das máscaras para fins artísticos. Com o fim da antiga civilização Romana, as máscaras cairam em desuso. Os primeiros Cristãos atribuiram o uso de máscaras a cultos pagão, tornando-as quase ilegais.
Embora as primeiras máscaras fossem usadas como disfarce, vestir uma máscara protetora (em vez de uma usada como traje) remonta pelo menos ao século 6 a.C. Imagens de pessoas usando panos sobre a boca foram encontradas nas portas de tumbas persas.
O uso da máscara como elemento cênico surgiu no teatro grego, por volta do século V a.C. O símbolo do teatro é uma alusão aos dois principais gêneros da época: a tragédia e a comédia.
As principais funções de uma máscara são para disfarce, símbolo de identificação, transfiguração, representação de espíritos da natureza, deuses, antepassados, rosto de animais, participação em rituais e interação com dança ou movimento.
1. artefacto de cartão, pano, cera ou outro material, que representa uma cara ou parte dela e se destina a cobrir o rosto da pessoa que o usa, servindo de adorno, disfarce, etc. 2. qualquer peça usada para defesa da cara (na guerra, na limpeza de colmeias, na esgrima, etc.)
As máscaras funcionam como uma barreira física para a liberação dessas gotículas no ar quando há tosse, espirros e até mesmo durante conversas. Seu uso é importante principalmente em locais em que não é possível manter uma distância mínima de segurança.
No carnaval, no teatro popular e nas danças, as máscaras determinam o caráter dos personagens, perpetuando tradições, ao mesmo tempo em que expressam situações prototípicas e/ou manique- ístas com criatividade e liberdade.
Existem máscaras africanas, chinesas, da Indonésia, japonesas e regionais, inspiradas livremente em outras cultuas e histórias, gerando resultados únicos e criativos que podem trazer incríveis impactos visuais no cômodo escolhido para abrigar as máscaras.
As máscaras são utilizadas para garantir a proteção das vias respiratórias. Existem diferentes tipos, sendo cada um ideal para uma determinada situação.
Nós, como cristãos, devemos sim usar a máscara que protege a nossa saúde, porém, Deus nos convida a tirarmos as máscaras da nossa alma que têm nos roubado a verdadeira identidade de filhos de Deus.
Qual a importância das máscaras ao longo da história da humanidade?
As máscaras são elementos muito anteriores à consolidação do carnaval como uma festa popular. Ao longo da humanidade, o utensílio foi amplamente usado para representar divindades, seres sobrenaturais ou antepassados, sendo item fundamental em diversos rituais e celebrações religiosas.
Atualmente elas são utilizadas em festas tradicionais, no Halloween, o famoso Dia das Bruxas, e no Carnaval; bem como em determinadas práticas profissionais, como a do apicultor, que assim se protege do ataque das abelhas; ou em certos esportes, como a esgrima.
Para esses povos, as máscaras têm o poder de aproximar as pessoas da espiritualidade. Elas são produzidas de acordo com os ritos ligados aos acontecimentos diários como: nascimentos, aniversários, iniciações, casamentos, curas de doentes e outras celebrações.
Qual é a função das máscaras para os nativos brasileiros?
Repletas de significados, as máscaras vão muito além da nossa imaginação quando as contemplamos: são representações de forças da natureza, da pesca, das colheitas, dos animais lendários, dos ancestrais, bem como de cerimônias específicas e festejos.
Já as máscaras faciais médicas começaram a ser usadas pelos médicos durante a peste negra, nos anos 1300. Cobriam o rosto e tinham um espaço para o nariz onde colocavam palha e ervas como hortelã, por entenderem que evitavam o contágio pelo ar.
As máscaras podem ser utilizadas para diversos fins, mas a essência é que, ao colocá-las, nos transformamos em outro ser. A máscara despe uma personalidade e reveste-a de outra. Por ser a máscara um elemento de tanta importância nas diversas culturas, é comum vermos nas escolas propostas de confecção de máscaras.
Elas também podem ser usadas para simbolizar ou representar de forma alegórica ideias ou temas mais amplos, como o bem e o mal, o riso e o choro, ou a vida e a morte.
Parte desse ferro ficava entre a língua e a mandíbula, tendo um cadeado que era trancado por de- trás da cabeça. A máscara servia para evitar que os escravos comessem das plantações, engolissem pepitas de ouro nas minerações e também para evitar que eles ingerissem terra para tirar sua própria vida.
Porém, a máscara no teatro pode ir muito além da mera representação de um personagem. Associada a outros meios de expressão, tais como o gesto, a voz e o movimento, ela pode criar outros espaços e outros tempos e assim novas relações entre tempo, ritmo, intensidade, velocidade, criando assim novos comportamentos.
A máscara teatral grega inicialmente era confeccionada de materiais como: folhas, madeira, argila e couro. Ela possuía diferentes funções quando em cena, tais como proporção maior que a face do ator e os traços expressivos acentuados, para que todo o público pudesse assimilar o caráter do personagem.
Dr. Alexandre Zavascki - As máscaras são eficazes tanto para a proteção individual de infecções respiratórias, principalmente a Covid-19, como para evitar a disseminação do vírus (no caso, quando ela está sendo usada por alguém que está infectado).
Uma máscara é um acessório utilizado para cobrir o rosto. É utilizada para diversos propósitos: lúdicos (como nos bailes de máscaras e no carnaval), religiosos, artísticos ou de natureza prática (máscaras de proteção).
O nível de proteção é a principal diferença entre os principais modelos. A PFF2 e a N95, por exemplo, apresentam até 95% de eficácia, enquanto a KN95, a cirúrgica e a de tecido têm índices preventivos contra a COVID-19 menores.