Desde quando os pequenos nascem, até o terceiro mês de vida, há pelo menos seis destes momentos de crise, sendo os mais frequentes conhecidos como “a angústia da separação”, que aparece por volta do oitavo mês, e a “terrível adolescência do bebê”, famosamente conhecida como Terrible Two, que tem seu auge aos dois anos.
Nos primeiros meses do bebê, sabemos quão desafiador é estabelecer uma rotina. E quando tudo finalmente parece começar a se ajeitar, surge a temida crise dos 4 meses, assim denominada por ser uma fase extremamente desafiadora tanto para os pais quanto para o pequeno.
Qual o pior salto de desenvolvimento? Embora todos os saltos de desenvolvimento sejam importantes e emocionantes, muitos pais concordam que o "salto dos 4 meses" é frequentemente considerado o mais desafiador. Nesse período, os bebês passam por mudanças significativas no sono, comportamento e interação social.
Dos 6 aos 8 meses pode ocorrer a fase de “regressão do sono” em que o bebê pode acordar mais vezes durante o sono, ter dificuldade para dormir ou voltar ao dormir ou ter cochilos mais longos durante o dia. Além disso, é comum o bebê chorar mais e acordar mais agitado.
Por isso, a crise dos 4 anos é conhecida por muitos como a “fase da teimosia”. A criança aprendeu a argumentar e vai tentar te convencer que a maneira dela de fazer as coisas é a certa. Essa também é conhecida como a primeira “fase dos porquês”.
Quando chega o período em torno dos 7 meses, o bebê já começa a sentar, tem uma melhora ainda maior da visão, que já alcança objetos e pessoas mais distantes. Também é uma fase de apego maior à mãe, querendo estar sempre próximo e demonstrando maior falta quando está longe.
Desde quando os pequenos nascem, até o terceiro mês de vida, há pelo menos seis destes momentos de crise, sendo os mais frequentes conhecidos como “a angústia da separação”, que aparece por volta do oitavo mês, e a “terrível adolescência do bebê”, famosamente conhecida como Terrible Two, que tem seu auge aos dois anos.
Entre as 7 fases em que o bebê dá mais trabalho e demanda mais atenção, certamente, esta é complicada não apenas para o pequeno, como também para a mamãe.
Em geral, os pediatras sugerem que o bebê fique no mesmo quarto no primeiro ou segundo mês, o que facilita a amamentação e outros cuidados. No entanto, se a mãe e o pai se sentem mais confortável com ele ao lado, não há qualquer necessidade de deslocá-lo de ambiente para que fique sozinho.
Cólica: esse choro é comum a partir dos primeiros 15 dias de vida e pode durar até os 4 meses. É mais no fim da tarde ou no começo da madrugada e pode durar até 2 horas. Além disso, é um choro intenso, o bebê costuma ficar vermelho e fazer movimentos de contração e força, como para a liberação de gases.
Aos seis anos de idade, muitas crianças sofrem a chamada “Crise da Adolescência Infantil”, que pode gerar discussões frequentes no dia a dia em casa e, até mesmo, na escola.
No 11º mês de vida, a maioria dos bebês está se tornando cada vez mais independente e ativo. É possível que o bebê chame pelo papai ou mamãe com frequência e podem começar a dizer suas primeiras palavras completas, como “mamãe”, “papai” e “tchau”.
Quem nunca acordou o bebê resmungando e não pensou que fosse Dor ou fome? Mas, se tranquilize, pois os bebês resmungam sim durante o sono e muito e isto não significa falta de qualidade no sono ou problemas, e sim , simplesmente que o bebê está em uma fase de sono específica, geralmente o Sono REM.
Nos meses iniciais de vida, os bebês mamam quietos e ficam calmos. A partir do terceiro mês, eles ficam agitados até na hora de mamar. Então, eles se distraem com qualquer coisa, além de parar de mamar para ficar sorrindo para a mãe.
Sim, é uma fase e é bem mais comum do que se possa imaginar. “Até aos três anos dá-se o processo que de- signamos por 'vinculação precoce', em que o bebé estabelece uma relação privilegiada com o seu cuidador principal, geralmente a mãe, que se torna a principal figura de vinculação do bebé.
Aos 6 e 7 meses, é comum identificar um apego e uma preferência pela mãe em relação a outras pessoas por parte do bebê. Isso é normal e não precisa ser um sinal de alerta.
A mãozinha vai aprender a pegar coisas, saber dar “tchau” e bater palmas quando ele tiver entre 10 e 12 meses. A capacidade de segurar a própria cabeça levará a outro importante marco: entre seis e sete meses, o bebê vai conseguir sentar-se sem apoio e, até os 16 meses, os pezinhos vão começar a caminhar pela casa.
Estima-se que, do segundo mês em diante, ele passe a ter um entendimento acerca da fisionomia da mãe. Somado a isso, a voz e os toques ajudam a criar uma ligação sentimental entre a genitora e o filho. Apesar de não haver uma data exata, acredita-se que essa identificação aconteça entre os cinco e oito meses de vida.
De quanto em quanto tempo o recém-nascido mama? As mamadas duram entre 25 a 50 minutos em recém-nascidos. No início, a média é de 20 minutos em cada mama. Esse tempo pode variar de acordo com a rotina e a fome do bebê, bem como o intervalo entre as mamadas.
Desde o nascimento até completar três anos, são pelos menos seis os possíveis momentos de "crise" – sendo dois deles os mais frequentes: a chamada angústia da separação, que costuma aparecer no oitavo mês, e a famosa fase terrible two, a "terrível" adolescência do bebê, que tem seu auge aos dois anos.
O estranhamento (ou constrangimento para os rejeitados) começa a partir do sexto mês de vida do nenê - e pode durar até o oitavo -, quando ele desenvolve o lado emocional e a coordenação motora.
Por que não é recomendado deixar o bebê chorando? Recentemente estudos mostraram que a dor da separação dos bebês de seu cuidador estimula as mesmas áreas do cérebro que a dor física, ou seja, a separação equivale à dor física e funciona como um sinal de alarme para uma situação de perigo iminente.