Qual a porcentagem de brasileiros endividados em 2024?
O nível de endividamento dos consumidores caiu na passagem de junho para julho, atingindo 78,5% das famílias brasileiras, uma redução de 0,3 ponto percentual (p.p.). É o primeiro recuo no indicador desde fevereiro. No entanto, ainda está acima do primeiro trimestre de 2024, quando terminou em 78,1%.
A desaceleração é de -1,25% nos últimos 60 dias, que corresponde a uma diminuição de 918 mil no número de consumidores inadimplentes. Ao todo, são 72,50 milhões de brasileiros em situação de inadimplência – contra os 72,54 milhões de maio.
40,89% dos brasileiros adultos estavam negativados no mês passado (+2,67%); 23,59% dos devedores estão na faixa etária de 30 a 39 anos; 51,12% dos devedores são mulheres e 48,88% homens; Cada negativado deve em média R$ 4.397,99.
Ao todo são 66,12 milhões inadimplentes — ou seja, quatro a cada dez brasileiros (40,35%). Em dezembro de 2023, cada consumidor negativado devia, em média, R$ 4.337,70 na soma de todas as dívidas.
Brasil tem 70,5 milhões de inadimplentes | Jornal da Band
Qual a porcentagem de pessoas com dívidas no Brasil?
Endividamento das famílias sobe pelo terceiro mês seguido e chega a 78,8% Os brasileiros ficaram mais endividados na passagem de abril para maio, mas o nível de inadimplência manteve-se estável, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
De acordo com a estimativa, são 16,90 milhões de pessoas registradas em cadastro de devedores nesta faixa, ou seja, quase metade (49,68%) dos brasileiros desse grupo etário estão negativados. A participação dos devedores por sexo segue bem distribuída, sendo 51,14% mulheres e 48,86% homens.
Quais são os países mais endividados? De acordo com os dados mais recentes, os países que lideram a lista das maiores dívidas públicas em 2024 são: Japão: O Japão continua no topo com uma proporção dívida/PIB que ultrapassa 260%. O país tem lutado contra o envelhecimento da população e gastos sociais elevados.
Mais de 1/3 dos brasileiros estavam inadimplentes na Serasa até fevereiro de 2024, quando a empresa realizou um “feirão limpa nome”. Dos 203 milhões de habitantes do país, apurados pelo Censo de 2022 do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), 72 milhões tinham dívidas não pagas.
No acumulado em doze meses, o déficit nominal alcançou R$1.111,3 bilhões (9,81% do PIB), ante déficit nominal de R$1.127,5 bilhões (10,01% do PIB) acumulado até julho de 2024.
Para a Presidência da República, a dívida terminará 2024 em 76,6% e não chegará a 80%, segundo projeção feita até 2034. É o que consta nos anexos da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2025 (PLN 3/2024), ainda em análise pelos parlamentares.
Segundo o relatório, os maiores devedores ao final de 2023 foram: Corinthians: R$ 1,894 bilhão. Botafogo: R$ 1,301 bilhão. Atlético-MG: R$ 998 milhões.
Quantas pessoas estão endividadas no Brasil em 2024?
O nível de endividamento dos consumidores caiu na passagem de junho para julho, atingindo 78,5% das famílias brasileiras, uma redução de 0,3 ponto percentual (p.p.). É o primeiro recuo no indicador desde fevereiro. No entanto, ainda está acima do primeiro trimestre de 2024, quando terminou em 78,1%.
As principais causas do endividamento são o aumento da inflação e a diminuição do poder de compra. Uma das formas de conter a alta da inflação, que vem sendo utilizada no Brasil é aumentar a taxa Selic, que é a taxa básica de juros da economia.
O país registrou 72,5 milhões de nomes negativados no mês passado, queda de 1,2%, equivalente a 884 mil pessoas. Apesar da queda, o total de inadimplentes ainda é maior do que no início do ano, quando a situação afetava 72,07 milhões de pessoas.
É verdade que o Brasil é o terceiro país mais endividado?
O Brasil, ao lado da Ucrânia, é o terceiro país mais endividado entre os emergentes, segundo o relatório Monitor Fiscal, do Fundo Monetário Internacional (FMI). O documento projeta que a dívida pública bruta do país vai ficar em 88,1% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2023.
São US$ 145 bilhões que estão hoje financiando a dívida do país, o equivalente a quase dois terços das reservas internacionais. Esse valor coloca o Brasil como o quarto maior credor dos EUA, atrás apenas de China, Japão e Reino Unido.
A nova projeção oficial de crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2024 está prestes a ser divulgada, com revisão para cima em relação à atual estimativa de 2,5% para o ano, confirmou nesta quarta-feira (11/9) o ministro da Fazenda, Fernando Haddad.
Classe média fica mais endividada e mais inadimplente de abril para maio, aponta CNC. A classe média ficou mais endividada e mais inadimplente na passagem de abril para maio, segundo a Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC).
Todos os condicionantes de emprego, aumento de renda e diminuição de juros possibilitaram que as famílias utilizassem mais o crédito sem se expor à cenários de inadimplência”. A maior parte da população aumentou o seu endividamento, tanto em relação a abril de 2022 quanto a 2023.
O Brasil possui mais de 72 milhões de pessoas com dívidas em atraso. De acordo com o levantamento mais recente da Serasa, desse total, ao menos 20 milhões de consumidores estão inadimplentes e desconhecem a existência dos débitos em seu nome.
De acordo com o Plano Anual de Financiamento (PAF), apresentado no fim de janeiro, o estoque da DPF deve encerrar 2024 entre R$ 7 trilhões e R$ 7,4 trilhões. A Dívida Pública Mobiliária (em títulos) interna (DPMFi) subiu 1%, passando de R$ 6,754 trilhões em junho para R$ 6,822 trilhões em julho.
A inadimplência no Brasil continua em níveis elevados, com 67,54 milhões de consumidores negativados em setembro de 2024, segundo o Indicador de Inadimplência da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).
Ao todo, são 264,61 milhões de dívidas, que somam um total de R$ 394,3 bilhões. Nesse cenário de endividamento no Brasil, o cartão de crédito aparece como o principal motivo de inadimplência (29,62%).