Esta placa pode funcionar com uma fonte de alimentação externa de 6 a 20 volts. No entanto se a alimentação for inferior a 7V, o pino 5V pode fornecer menos de cinco volts e a placa pode se mostrar instável. E se a alimetação for maior do que 12V o regulador de voltagem pode superaquecer e danificar a placa.
Dessa forma, a placa é alimentada diretamente pela USB. O circuito da USB apresenta alguns componentes que protegem a porta USB do computador em caso de alguma anormalidade. Na figura abaixo, é exibido o circuito de proteção da USB da placa Arduino Uno.
Cada pino do Arduino pode fornecer, no máximo, 40mA. Então, por exemplo, se vc ligar um desses led's de alta potência, que consomem 200mA, vc terá um problema.
alimentar o arduino mega com 12V pelo Vin, vai sim permitir que você tenha +5V no pino de +5V , voce terá voltagem e não corrente. Mas tome muito cuidado, pois se inverter o +12V com o Gnd, vai queimar seu arduino, pois somente a entrada P2 tem o diodo de proteção contra inversão.
Nesse caso, o MCU é o Microcontrolador Atmega328p. Ele é o mesmo de um Arduino Uno, com a mesma quantidade e tipos de pinos. Esse MCU pode ser encontrado na versão PU ou na AU.
O meio mais simples e prático para energizar a placa Arduino é através do cabo USB. O cabo que você usa para transferir dados da placa para o computador e/ou transferir o sketch do computador para a placa. Neste cabo, há uma linha de alimentação de 5V adequado ao microcontrolador.
Pode entrar de 5 até 12V. Mas na pratica se recomenda um minimo de 7V para evitar queda abaixo de 5V e um máximo de 9V para não aquecer muito o regulador Se você usar uma fonte de já de 5V pode alimentar o Nano e os sensores pelo pino 5V "by passando" o regulador e não se preocupar com a corrente.
O Arduino UNO pode ser alimentado pela conexão USB ou por qualquer fonte de alimentação externa. Alimentação externa (não-USB) pode ser tanto de uma fonte ou de uma bateria.
O Arduino Uno R3 é a placa mais conhecida e utilizada no mundo, e é provavelmente a melhor escolha para iniciantes que estão tendo o primeiro contato com a plataforma. A placa é compatível com mais acessórios e programas do que outros modelos.
Arduino é uma plataforma que possibilita o desenvolvimento de projetos eletrônicos. Em outras palavras, é uma plataforma de prototipagem eletrônica. O Arduino é constituído de hardware e software, tornando assim possível a realização de diversos projetos tecnológicos.
O Arduino IDE (do inglês, Integrated Development Environ- ment), ou ambiente de desenvolvimento integrado do Arduino, é uma plataforma gratuita que utiliza uma linguagem de programação ba- seada em C/C++; isso significa que possui uma linguagem de nível médio e suporta mais de um estilo de programação.
Uso Recomendado: o Arduino é recomendado para projetos em eletrônica, controle de hardware e sistemas embarcados. O Raspberry Pi se aplica melhor para computação, servidores, automação residencial, programação, e até mesmo IoT (Internet das Coisas).
Além da automação residencial para facilitar o dia a dia, o Arduino é usado em infinitos projetos de eletrônica, elétrica e até industriais, bastando adicionar sensores, módulos e ter criatividade.
Pelo que o Luís diz e é o que está publicado nas especifícações do Arduino é que SIM senhor podemos ligar directamente aos 12V (aliás, até aguenta 20V).
O ideal é ir numa loja de eletrônica com o Arduino e pedir um plug de fonte macho que encaixe nele e também um plug de bateria de 9 volts. Aí é só ligar o fio de dentro do plug no (+) e o de fora no (-). Se não quiser muita burocracia, pegue um jumper e ligue o (+) da bateria no pino "Vin" do Arduino e o (-) no Gnd.
Alimentação. O Arduino Nano pode ser alimentado por uma conexão mini-B USB, por uma fonte externa não regulada de 6 a 20 volts (pino 30), ou por uma fonte externa regulada de 5V (pino 27). A fonte de alimentação selecionada automaticamente é a de maior voltagem.