Como a câmara escura de orifício é formada por paredes opacas, ver a imagem formada lá dentro é praticamente inviável para um observador fora da caixa.
A câmara escura é um instrumento óptico, constituído por uma caixa escura com uma pequena abertura, por onde a luz externa entra e transmite a imagem para a parede oposta, porém de maneira invertida.
Segundo os princípios da óptica geométrica, os raios de luz se propagam em linha reta. Na câmara escura, todos os raios de luz que são emitidos pelo objeto a ser projetado, passam atravéz de um pequeno oríficio e atinge o aparato no interior dela.
O experimento, que surgiu na Idade Média, comprovou que é válido o princípio da propagação retilínea da luz. A experiência de Física do Faça Você Mesmo desta semana abre um orifício numa caixa totalmente fechada e com paredes opacas e escuras. É através desse furo que a luz penetra e reflete a imagem.
O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo na parede paralela ao orifício. Esta projeção produz uma imagem real invertida do objeto no anteparo.
Qual é o princípio fundamental por trás da formação de imagens em uma câmara escura?
A câmara escura produz uma imagem invertida com relação ao objeto fotografado. O tamanho da imagem depende da distância do objeto ao furo. A câmara escura de orifício utiliza o princípio de propagação retilínea da luz para formar imagens em anteparos.
Quando a luz se propaga através da amostra, ela é refratada (ou seja, dobrada) à medida que passa para a lente da objetiva. Esse processo de refração é o que cria a imagem invertida no ponto focal da lente.
Em 1816 o químico francês Nephòre Nièpce deu os primeiros passos para resolver o problema, conseguindo registrar imagens em um material recoberto com cloreto de prata.
1- Utilizando a tesoura sem ponta, corte um dos lados da caixa de papelão, deixando uma abertura retangular. 2- Use a fita preta para vedar possíveis entradas de luz. 3- Agora é hora de montar nossa “tela de projeção”!
Os raios de luz que partem do objeto e passam pelo orifício projetam, na parede oposta à do orifício, uma figura A'B', semelhante ao objeto, mas invertida. Essa figura é chamada de imagem do objeto AB. O fato de a imagem ter forma semelhante à do objeto e ser invertida evidencia a propagação retilínea da luz.
A câmara escura de orifício é um objeto totalmente fechado, com as paredes opacas e com um pequeno orifício em uma das faces. Ao colocarmos um pequeno objeto luminoso ou iluminado em frente à câmara, podemos observar a imagem formada na parede oposta ao orifício. Essa imagem é uma imagem real e invertida.
No século XV, Leonardo da Vinci utiliza a câmara escura para auxílio ao desenho. Para melhorar a qualidade da imagem, o tamanho do orifício era diminuído, diminuindo assim a entrada de luz e tornando a imagem proporcionalmente mais escura.
O termo pinhole é derivado do inglês e significa “buraco de alfinete”. A técnica leva esse nome porque nela a captura da imagem se dá pela passagem da luz por um orifício bem pequeno e pela fixação da imagem diretamente num material sensível à luz (papel ou filme fotográfico) posto na parte oposta ao orifício.
Qual foi o primeiro homem a utilizar a câmara escura?
Foi o francês Joseph Nicéphore Niépce que desenvolveu a primeira câmara escura que conseguiu registrar o que era projetado nela, ou seja, ele desenvolveu o primeiro mecanismo que tirou uma fotografia.
No século IV a.C., o filósofo grego Aristóteles reconhecia o princípio da câmara escura, mas o primeiro a fazê-lo foi Mozi, um filósofo chinês do século V a.C.
Os raios de luz emitidos ou refletidos por um objeto entram pelo orifício em linha reta: a luz que vem da parte superior do objeto, dirige-se para baixo no papel vegetal, enquanto a luz que vem da parte inferior do objeto dirige-se para cima, formando uma imagem invertida.
O funcionamento da câmara escura é de natureza física. O princípio da propagação retilínea da luz permite que os raios luminosos que atingem o objeto e passem pelo orifício da câmara sejam projetados no anteparo fotossensível na parede paralela ao orifício.
No interior da própria câmara escura, as paredes deverão ser preferencialmente pintadas de cor clara; paredes claras refletem a pouca luz que existe e são mais fáceis de manter limpas. Os filmes de raios X são melhor processados em câmaras escuras normais de luz vermelho-alaranjada (R1) ou verde (D7).
O termo “câmera escura” vem do latim “camera obscura”, que significa “quarto escuro”. Em sua forma mais básica, é uma caixa ou sala escura com um pequeno orifício em uma parede. Quando a luz passa por esse orifício, ela projeta uma imagem invertida e ampliada do exterior na parede oposta.
A câmara escura na odontologia é projetada para revelar radiografias, um aspecto vital da prática odontológica. Essas radiografias podem revelar informações valiosas, como a estrutura óssea, a posição dos dentes e qualquer problema dentário subjacente.
O cristalino, que é uma lente modificável, regula sua espessura para focar os raios de luz na retina, e o cérebro analisa e converte esses impulsos elétricos em imagem que precisa ser invertida. Hm… como assim? É que a imagem formada na retina está “de cabeça pra baixo”!
A imagem virtual, conjugada pelo espelho, é um objeto real para a lente. A lente conjuga uma imagem real e invertida; ou seja, sobre a retina do nosso olho (não representada na figura) ocorre uma imagem real e invertida.
Não pare agora... Tem mais depois da publicidade ;) Sabemos que as imagens reais são aquelas que podem ser projetadas em algum tipo de anteparo. Essas imagens são formadas pelo cruzamento de, pelo menos, dois raios de luz.