O Senhor prometeu que os israelitas, Seu povo do convênio, seriam um dia reunidos: “E eu mesmo recolherei o restante das minhas ovelhas, de todas as terras para onde as tiver afugentado” (Jeremias 23:3). Deus reúne Seus filhos por meio do trabalho missionário.
Qual foi a promessa de Deus para o povo de Israel?
Ainda mais, Deus prometeu que um dia Ele retornaria ao povo judeu, a sua terra natal ancestral, e que a terra, mais uma vez, produziria frutos para eles, enquanto o deserto “floresceria como uma rosa” (Isaías 35.1; Ezequiel 34.25-29, 36.8,29-36; Zacarias 8.11-12).
O Senhor desejava que Israel fosse responsável pela salvação de todos, mas tudo que Ele planejou foi frustrado por culpa do próprio povo. Deus teve que mudar os planos. Quando Deus formou Israel seu propósito era que fosse um “reino de sacerdotes” para o Senhor, proclamando-o entre os gentios.
Jesus disse: "Eu vim em nome de meu Pai, e não me recebeis; se outro vier em seu próprio nome, certamente, o recebereis" (Jo 5.43). Israel está a caminho de se tornar parte integrante do último império gentílico do mundo e aceitará o anticristo.
Atacarás o meu povo de Israel como uma nuvem de tempestade que vem cobrir a terra”. A leitura se torna ainda mais complexa porque há uma referência a esse trecho no capítulo 20 do livro do Apocalipse, fundamentando o que seria, dentro da ideia de fim dos tempos, o ataque final à terra de Israel.
Após um período de julgamento (“a espada”), Deus é motivado por Seu 'amor eterno' a restaurar Israel. Note que é um amor eterno… incessante, sem fim! Foi esse amor que deu origem ao plano de Deus com Israel (Deuteronômio 7:7), e esse amor também levará à um fim glorioso (Romanos 11:25-28).
Jacó foi um grande profeta que viveu centenas de anos antes do tempo de Cristo. Por ter sido fiel, o Senhor deu-lhe o nome especial de Israel, que significa “aquele que prevalece com Deus” ou “que Deus prevaleça” (Bible Dictionary, “Israel”, p. 708). Jacó teve doze filhos.
Desde os tempos do Antigo Testamento, Deus escolheu Israel como Seu povo sagrado. Abraão foi chamado por Deus para ser o pai de uma nação que seria abençoada e serviria como um canal de vitórias para todo o mundo.
A “terra prometida” da religião judaica deveria ser o local em que o povo judeu poderia se assentar e professar sua religiosidade em paz, onde todos os judeus do mundo deveriam se reunir em paz, e estes defendiam que o território atual, onde se encontra tanto o Estado de Israel, como a Palestina, pertenciam ao povo ...
Israel foi escolhido para ser uma luz para as nações, um reino de sacerdotes e uma nação santa (Êxodo 19:5-6). Através de Israel, Deus pretendia revelar Seu caráter, Suas leis e Sua salvação ao mundo.
«Responde, povo de Israel! Que é que o SENHOR, teu Deus, exige de ti? Exige somente que tenhas respeito ao SENHOR, teu Deus, que sigas os seus caminhos; que o ames e sirvas com todo o teu coração e com toda a tua alma; que cumpras os mandamentos do SENHOR e as leis, que eu hoje te dou, a fim de que tudo te corra bem.
Porém, o Senhor prometeu que o período do cativeiro seria de setenta anos (Jr 25.11,12) e que o povo judeu retornaria à sua terra (Jr 24.6; 29.10,14; 30.3,18; 32.44; 33.11).
Ele tinha um mundo a salvar e uma mensagem a ser proclamada. Para cumprir essa missão salvadora, Deus escolheria uma nação, que se tornaria um instrumento de salvação para o mundo. Ela deveria ser “um reino de sacerdotes, uma nação santa”.
Assim como Deus esperava de Israel os frutos para o seu Reino, Ele espera agora o mesmo posicionamento da Igreja. Os cristãos receberam a incumbência de levar a mensagem da Salvação a todos os povos. No entanto, chegará o Dia em que o Senhor pedirá contas a respeito de todo serviço prestado em seu Reino.
O profeta Daniel diz que nos últimos dias um acordo de paz será feito com Israel: “E ele firmará aliança com muitos por uma semana; e na metade da semana fará cessar o sacrifício e a oblação; e sobre a asa das abominações virá o assolador, e isso até à consumação; e o que está determinado será derramado sobre o ...
Jesus entende sua entrega como última oferta da Aliança de Deus para Israel. Deus perdoa Israel e seu pecado é expiado pela obediência e fidelidade de Jesus que responde pelo Reino do Pai misericordioso que deseja salvar todos. Na última Ceia os Doze representam o Povo da Aliança, o verdadeiro Israel.
Os judeus, por outro lado, não reconhecem Jesus como Messias, simplesmente porque as profecias messiânicas nas quais depositamos nossas esperanças não se concretizaram. A opressão não terminou, a guerra não acabou, o ódio não cessou, a miséria não findou.
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.
A razão dessa escolha de Deus seria porque, a partir de Israel, viria à humanidade, por meio de uma virgem, o Cristo, Jesus (Is 7.14). Posteriormente, na história, Jerusalém é estabelecida como a capital de Israel e lugar onde aquele povo adoraria ao Senhor (1 Cr 23.25).