Características: O sapo cururu é o mais comum na fauna brasileira. Possui duas glândulas de veneno na parte posterior da cabeça que, quando acionadas, espirram um líquido de odor desagradável. O predador que ingerir esse veneno, certamente morrerá, pois é altamente tóxico. Os machos são menores que as fêmeas.
Por exemplo, uma mesma espécie ou várias espécies semelhantes com grande distribuição geográfica podem ter vários nomes populares, de acordo com a região em que se encontram; assim, a rã comum pode ser cassote ou gia no Nordeste, rã-estrela ou rã-manteiga no Sudeste!
É encontrado no extremo Norte do Brasil e na Sipaliwini Savanna, reserva ambiental protegida no Sul do Suriname. O nome do animal faz referência ao intenso e lindo tom azul de sua pele. Ele é um pouco maior do que a rã-dourada e tem um veneno igualmente mortal.
O estudo garante que as rãs fêmea da espécie conhecida com o nome científico de Physalemus pustulosus são atraídas em grande número aos reservatórios d'água, de onde os machos as chamam noite após noite.
Os sapos, rãs e pererecas da nossa região não apresentam veneno muito forte (mas cuidado com os que são muito coloridos!). É possível até mesmo pegar com a mão, levando-o para fora, e imediatamente lavar as mãos com água e sabão. A pele dos anfíbios sempre produz toxinas e podem irritar mucosas, como os olhos.
Alguns elementos e palavras-chaves associadas às rãs são: sorte, pureza, renascimento, renovação, fertilidade, liderança, transição, sonhos, oportunidade, ponto intermediário e metamorfose. A energia da rã também é associada à relação entre a vida e a morte.
A Phyllobates terribilis mantém seu veneno em glândulas sob a pele. Qualquer pessoa imprudente que morder uma dessas rãs estará imediatamente em apuros. Os demais animais da família são menos tóxicos, e apenas um punhado de espécies de Dendrobatidae representa um risco para o homem.
No Brasil, ocorrem várias espécies de rãs comestíveis, também conhecidas como gias (Norte e Nordeste); as mais conhecidas são: a rã-pimenta (Leptodactylus labyrinthicus, e L. pentadactylus) e a rã-manteiga (Leptodactylus ocellatus). Aprimore seus conhecimentos sobre o assunto.
A Rana goliath (rã-golias) é considerada a maior rã comestível no ranking mundial. Originada da República dos Camarões (África), ela pode alcançar 40 centímetros de comprimento e sete quilos de peso.
As rãs são anfíbios que possuem a pele lisa e uma cintura robusta. Nesses animais, observa-se uma grande capacidade de saltar, além de habilidade para a natação por causa da presença de membranas entre os dedos, que funcionam como pés de pato.
Criar uma mistura de água e sal ou adicionar vinagre em uma lata de spray e pulverizá-lo em torno da piscina também é uma opção pois quando a mistura seca ela cria uma substância no solo que pode queimar os pés dos sapos. Isso cria uma barreira que os sapos não vão mais querer cruzar.
Sim, elas adoram essa parte da casa e há uma explicação muito simples para isso. A maioria dos anfíbios possuem a pele fina e úmida, e por isso eles precisam de ambientes aquáticos ou úmidos para não desidratar e conseguir sobreviver.
Assim, se você se deparar com um sapo ou perereca, fique atenta ao alerta: agora é o momento ideal para realizar mudanças mais que necessárias em sua vida.
As rãs podem ser macho ou fêmea e gostam de ficar perto de lagoas, assim como as pererecas, que costumam viver em árvores e escalar paredes por terem discos adesivos na ponta dos dedos.
Durante o canto, a rã-do-folhiço faz uma série de movimentos típicos de defesa contra predadores. O animal levanta a parte frontal do corpo e abre a boca jogando a cabeça para trás.
Quem quiser atrair uma rã castanha ou verde, deve colocar junto ao lago plantas aquáticas com flores coloridas. Estas atraem muitos insectos, o que, por sua vez, é bom para a rã, que se alimenta de muitos tipos de insectos.
Quando não estão ativos, os anfíbios anuros (sapos, rãs e pererecas) se escondem para se protegerem de predadores e do sol – sua pele úmida pode ressecar se ficarem expostos durante o dia. Os esconderijos são muitos: ocos de árvores, bromélias, frestas em rochas… Alguns se enterram no solo e outros preferem cavernas.
São animais que apesar de viverem geralmente na terra, dependem diretamente do ambiente aquático para sobreviver e reproduzir. De modo geral são mais ativos à noite, depois que o sol se põe, evitando maior perda d'água durante o dia.