O xintoísmo é a maior religião do Japão, praticada por quase 80% da população, mas apenas uma pequena porcentagem deles se identifica como "xintoístas" nas pesquisas.
O xintoísmo e o budismo são duas das principais religiões do Japão, cada uma com suas próprias crenças e práticas distintas. Enquanto o xintoísmo se concentra na adoração de divindades conhecidas como kami e na harmonia com a natureza, o budismo segue os ensinamentos de Buda e busca a iluminação espiritual.
No Japão, Jesus se estabeleceu onde agora fica Shingo, com uma esposa japonesa e três filhas. Ele viveu como agricultor de arroz, viajando e aprendendo até morrer aos 106 anos.
Na tradição xintoísta o nome pós- morte é chamado reiji, mas serve os mesmos propósitos do kaimyou: ao empregar um nome diferente para a pessoa morta, se crê que isto impedirá o espírito de voltar a cada vez que seu nome é mencionado.
Diferente de outras religiões, o xintoísmo não possui fundador, os seus seguidores acreditam que o xintoísmo nasceu naturalmente e é parte da cultura japonesa.
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Izanagi, cuja denominação completa é Izanagi-no-Mikoto (Lorde Izanagi), juntamente com sua irmã e esposa Izanami, foi a divindade responsável pela criação do mundo e de outras divindades na mitologia japonesa.
Shinto é a religião nativa do Japão, derivada do animismo e práticas xamânicas (culto ao sol, natureza e aos ancestrais), específica dos primeiros habitantes do Japão. Ela se baseia no culto ao kami, que pode ser traduzido como “deus”, “espírito da natureza” ou apenas “presença espiritual”.
O xintoísmo recomenda três coisas: Musubi (mostra a origem da criação e estabelece uma relação entre o homem e os Kamis), Makoto (São virtudes alcançadas ao obter o contato com os Kamis) e Tsunagari (O conceito de continuidade, onde todos devem se doar uns para os outros).
De modo geral, o xintoísmo se concentra nas questões referentes a este mundo, na procriação, na promoção da fertilidade, na pureza espiritual e no bem-estar físico. O budismo, por outro lado, embora não rejeite o mundo real, sempre enfatizou mais a salvação e a possibilidade da vida após a morte.
O preto é a cor do luto no mundo ocidental, sendo adotado em algumas partes do Japão. Mas a cor tradicional do luto no oriente é o branco, que representa paz, silêncio e rememoração.
Para demonstrar respeito à pessoa falecida e condolências à família, entrega-se o “koden” (ou mais formalmente chamado “gokoden”), que é um envelope contendo dinheiro para contribuir com os gastos de funeral e missas.
Acredita-se que o tataraneto de Amaterasu Omikami foi o imperador Jimmu, o lendário primeiro soberano do Japão. A ausência de escritos sagrados no Xintoísmo reflete na falta de mandamentos morais religiosos. Em contrapartida, o Xintoísmo enfatiza a pureza no ritual e a purificação daqueles que lidam com os kami.
As comunidades católicas estão concentradas em uma área homogênea compreendida entre a Ilha de Hirado, o arquipélago de Goto e a cidade de Nagasaki. A Arquidiocese de Tóquio ainda detém o primado no número de fiéis, seguida por Nagasaki, Yokoama e Osaka.
O Japão celebra a cada dia 11 de fevereiro, a data nacional de sua fundação. Foi nesse dia que, no ano de 660 antes de Cristo, segundo a versão oficial, o imperador Jinmu Tennō, no dia de Ano Novo do calendário lunar, fundou o Império do Japão e se autoproclamou seu primeiro imperador.
Segundo o Shukyo Nenkan de 2019, o relatório religioso anual da Agência de Assuntos Culturais do país, há 84 mil organizações xintoístas (46,9%), 77 mil budistas (42,6%) e 4,7 mil cristãs (2,6%) ativas. Também há 14 mil organizações de outras religiões (7,9%), não identificadas nominalmente.