O vidro é feito através da fusão de materiais como areia, soda cáustica e calcário em um forno de alta temperatura. O ponto de fusão do vidro geralmente varia entre 1400 °C a 1600 °C, mas pode ser mais elevado dependendo da composição específica do vidro.
O vidro comum funde a uma temperatura entre 1000oC e 1200oC, enquanto que a temperatura de fusão da fabricação do vidro, a partir dos minérios, ocorre entre 1500oC e 1600oC.
Geralmente, para vidros comuns, a temperatura de fusão está na faixa de 1400°C a 1600°C. Vidros especiais, como o vidro de quartzo, podem ter pontos de fusão muito mais altos.
O temperado aguenta uma variação de temperatura de até 200ºC. Por isso, se você vai aplicar vidros em ambientes como cozinhas e indústrias, essa é a melhor escolha para reduzir a possibilidade de acidentes. Mesmo que aconteçam, as propriedades do vidro temperado diminuem as chances de problemas mais graves.
O vidro é feito através da fusão de materiais como areia, soda cáustica e calcário em um forno de alta temperatura. O ponto de fusão do vidro geralmente varia entre 1400 °C a 1600 °C, mas pode ser mais elevado dependendo da composição específica do vidro.
Isso ocorre porque com a alta temperatura o vidro se expande algumas frações de milímetros. Se uma das suas extremidades não se expandir de forma semelhante essa diferença pode provocar a ruptura, liberando as tensões internas do vidro temperado e fazendo o vidro estourar.
Enquanto o vidro comum suporta uma diferença de temperatura entre 50° a 60° C, o vidro temperado é resistente a uma diferença por volta de 200° a 300° C.
A queima do vidro na parte mais alta desta gama 732-816 ° C (1.350-1.501 ° F) é comumente descrita como um “fusível completo”. Todas estas técnicas podem ser aplicadas a um trabalho de vidro em queima separada para adicionar profundidade, alívio e forma.
Em primeiro lugar, os vidros sofrem com a alta dilatação térmica, portanto transferi-los direto da geladeira ou freezer para fontes de calor (como chama do fogão ou água quente) vai fazer com que haja dilatação térmica e risco de quebra.
“Quando aquecido a uma temperatura de cerca de 1 500 graus C, o vidro torna-se totalmente líquido, mas já a partir de 700 graus começa a amolecer. Sua moldagem é feita quando ele atinge a faixa de 800 a 900 graus”, explica o físico Colin Graham Rouse, do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo (IPT).
A sílica – dióxido de silício (SiO2), presente em abundância na areia – é a principal matéria prima do vidro. Além disso, a composição do vidro conta ainda com óxido de cálcio, óxido de sódio e, no caso de vidros coloridos na massa, são adicionados outros aditivos ou corantes.
O vidro temperado nada mais é que um vidro comum que passa pelo processo de têmpera. Esse procedimento consiste no aquecimento do vidro a temperaturas na casa dos 620°C, muito acima do ponto de fusão (564°C), o que o torna maleável reduz a pressão da superfície.
Para fornecer maior segurança às pessoas o ideal é optar por vidros temperados ou vidros laminados. Diferentemente do vidro comum que se quebra em pedaços cortantes, estes dois tipos oferecem menos riscos de acidentes graves.
Um dos fatores que pode explicar a quebra é a presença de partículas de sulfeto de níquel durante o processo de fabricação do vidro. Mesmo sendo invisível ao olho humano, a participação do sulfeto, um inorgânico químico, na massa do vidro, pode torná-lo mais frágil.
Presença de Sulfeto de Níquel é um dos motivos da quebra espontânea do vidro temperado. Uma das causas é a presença de partículas de sulfeto de níquel (NiS) na massa do vidro float, que não são visíveis e, portanto, não são detectáveis durante o processo de fabricação.
Isso ocorre porque, enquanto um vidro comum suporta temperaturas em torno de 50 °C a 60 °C, o Vidro Temperado é capaz de aguentar temperaturas, de uma face para a outra, em torno de 200 °C a 300 °C.
Porcelana, envolvendo pratos, azulejos, potiches, travessas, etc, poderão ser queimados entre 750º até 800º C, sendo nossa linha TRPO apropriada para esse fim.
Existem dois tipos de vidros resistente ao fogo. O vidro antichamas é um vidro temperado que em sua fabricação recebe componentes que tornam o material resistente ao fogo. Um dos produtos utilizados no mercado é o boro.
Pra se ter uma ideia, o coeficiente de dilatação dos vidros refratários fazem com que esses modelos comecem a amolecer a uma temperatura próxima de 820 °C. Já os vidros comuns, por exemplo, podem derreter a partir de 550 °C. Por esses motivos citados o vidro refratário é o mais indicado para ir para o forno.
Existem métodos que podem ser utilizados para averiguar se o vidro é temperado ou não. São eles: Procure ondulações e imperfeições. Muitas vezes, no processo de aquecimento, pinças são utilizadas para remover o vidro temperado do calor, e deixam pequenas marcas que podem ser identificadas quando olhadas de perto.
2. Quantos graus um copo de vidro pode suportar? O ponto de fusão do vidro inorgânico é muito alto, variando de 800 a 1400 graus, a temperatura máxima que os produtos comuns de aquecimento doméstico alcançados não podem fazer com que o vidro derreta ou mesmo impossível amolecer o vidro.
Uma folga mal aplicada entre o vidro e a estrutura de sustentação pode gerar tensões excessivas na movimentação do vidro e, consequentemente, levar à sua quebra. Além disso, a utilização de calços inadequados, seja por serem pouco densos ou muito rígidos, pode gerar atrito e concentração de tensões.