Segundo a própria Intel, ele pode trabalhar no máximo a 100º C. Mesmo que ele trabalhe “quente” (digamos, uns 80º C), ainda está dentro de uma boa margem de segurança, ainda que seja interessante investigar uma maneira de manter a temperatura em um patamar (bem) menor.
As temperaturas da CPU podem variar de acordo com o tipo de CPU que você tem e as tarefas que está executando. Uma boa regra geral é manter as temperaturas entre 40 e 65° C.
O limite máximo de temperatura operacional varia por processador e geralmente é entre 100 °C-110 °C. Outros componentes do sistema também podem atingir seus limites térmicos, independentemente do processador.
Placa mãe aquecendo é sintoma clássico de gabinete mal refrigerado. Não tem muito como fugir disso. Ou vc melhora a circulação de ar no interior dele, ou troca de gabinete.
O superaquecimento é um dos principais problemas que podem fazer com que a placa mãe queime, por isso é preciso evita-lo ao máximo. Só que, além do acúmulo de sujeira, existem outras causas para o superaquecimento.
Desde à algum tempo para cá o meu computador tem vindo a atingir temperatura elevadissimas do CPU, procurei na internet se era normal, e encontrei que acima de 60 graus não é recomendado.
O HWMonitor oferece uma interface simples e de fácil compreensão. O programa exibe em tempo real informações sobre a temperatura de componentes, como núcleos do processador, velocidade das ventoinhas e voltagens da placa-mãe.
O que acontece se o processador chegar a 100 graus?
Tanto para o processador como para outros componentes do computador, ficar trabalhando constantemente em uma temperatura alta tende a diminuir o tempo de vida desses componentes, além de gerar instabilidade e redução de desempenho em algumas dessas peças.
No uso diário é bom manter o processador abaixo dos 60°C, principalmente se o uso da máquina consiste em navegação na internet, planilhas, documentos, etc. Mesmo que sejam tarefas simples, quando em excesso podem estressar bem o processador. 65°C pode ser um valor máximo se o seu uso for bem intenso.
O usuário deve se atentar à temperatura limite do processador e fazer com que ele trabalhe a até 30 graus abaixo dele. Por exemplo: se o limite for 80° C, para evitar problemas a temperatura não deve passar de 50° C. Se você usa desktop, a dica é apelar para watercoolers de alta performance; Placa de vídeo: até 30° C.
Como saber a temperatura do processador pela BIOS?
Reinicie o computador e entre no menu de configuração do BIOS pressionando a tecla designada (geralmente Del, F2 ou F10) durante a inicialização. Navegue até a seção de monitoramento de hardware do menu BIOS, onde você encontrará a temperatura da CPU listada entre outros parâmetros do sistema.
Os Chipset's da Intel podem trabalhar até 100°c, mais claro, não é recomendavel que ela trabalhe numa temp tão alta assim, o bom seria sempre abaixo dos 75°c.
Sob condições de uso normais, jogando ou trabalhando, as temperaturas da placa de vídeo ficam sempre entre 65º a 85ºC. Mantendo a placa limpa e abaixo ou entre essas temperaturas, você garante seu bom funcionamento e, claro, sua durabilidade.
A forma mais fácil de verificar as informações de sua placa-mãe e identificar o fabricante é usar a ferramenta Informações do sistema do Windows. Saiba como: Pressione as teclas Windows + R em seu teclado para abrir a caixa Executar. Digite msinfo32 na caixa de texto e clique em OK.
A temperatura ideal de uma CPU depende de fatores como categoria do produto, aplicação destinada a ele e tecnologia de fabricação. Em linhas gerais, o ideal é que o chip não exceda 70º C quando estiver ocioso ou executando cargas de trabalho baixas, ou 100º C na execução de tarefas exigentes, como jogos.
Conclusão. O mito de que os processadores AMD esquentam mais do que os da Intel está ultrapassado. A evolução na arquitetura e na fabricação dos processadores AMD resultou em maior eficiência térmica e menor consumo de energia.
Nem pense em deixar o aparelho sem a pasta térmica. Sem a pasta térmica, o trabalho do cooler e do dissipador é atrapalhado e o processador se aqueceria até não suportar mais. Esse superaquecimento poderia levar até a queima de alguns componentes.
Danos como esses podem ser causados por inúmeras coisas, como poeira e demais detritos, quedas, superaquecimento, água, vazamento de líquidos, por manter o equipamento em local inadequado e até pela proliferação de bichos (como formigas).
As “placas-mãe” comerciais normalmente têm um ciclo de produção de mais ou menos dois anos, já as placas industriais têm um ciclo muito mais extenso que pode chegar a doze anos.
Os principais fatores que contribuem para a ocorrência de um curto-circuito são fios desencapados e soltos e o contato físico entre a placa e estruturas metálicas da carcaça. Nessas ocasiões, evite abrir o aparelho para tentar resolver o problema se não tiver o devido conhecimento para isso.