Quando trocar o aditivo? Geralmente, a recomendação das montadoras é para que o fluido aditivo seja trocado em intervalos de 30 mil quilômetros ou a cada 12 meses. A razão da escolha entre a quilometragem rodada e o tempo acontece porque, como grande parte dos produtos químicos, o aditivo tem prazo de validade.
Aditivo vencido é tão prejudicial quanto água pura no sistema de arrefecimento. O sistema de arrefecimento é composto por muitos componentes, é muito mais barato manter a manutenção em dia. Utilizando aditivo concentrado, basta apenas completar com água pura quando necessário.
Qual o prazo de validade do líquido de arrefecimento?
A recomendação das montadoras é para que a troca do líquido de arrefecimento seja realizada a cada 30 mil quilômetros ou a cada 2 anos aproximadamente. Este período é determinado por conta do prazo de validade do aditivo utilizado.
A durabilidade da gasolina comum ou da aditivada comprada no posto ou com aditivação pelo próprio motorista é exatamente a mesma. Aditivo nenhum tem o poder de prolongar a vida útil da gasolina.
Não existe um padrão para a substituição do líquido de arrefecimento, que pode variar de acordo com o fabricante do veículo. Alguns indicam a primeira substituição ao atingir 30 mil quilômetros ou um ano. Outros dizem que a troca deve ser realizada aos 120 mil quilômetros ou 5 anos.
Líquido do radiador: como saber a hora certa de trocá-lo?
Qual a validade do aditivo para radiador?
Geralmente, a recomendação das montadoras é para que o fluido aditivo seja trocado em intervalos de 30 mil quilômetros ou a cada 12 meses. A razão da escolha entre a quilometragem rodada e o tempo acontece porque, como grande parte dos produtos químicos, o aditivo tem prazo de validade.
Como saber se o líquido de arrefecimento está ruim?
Se houver presença de ferrugem no líquido do reservatório ou se houver poças de água abaixo do veículo, pode ser um sinal de que o sistema de arrefecimento está com problemas. É preciso diferenciar se esse vazamento é da água do sistema de ar-condicionado do veículo ou do líquido do arrefecimento.
As próprias montadoras indicam realizar a troca nos intervalos de 30 mil quilômetros ou a cada um ano. Isso porque, assim como a maioria dos produtos químicos, o aditivo também possui validade limitada. Então, ainda que seu carro rode menos de 30 mil quilômetros, a troca deve ser feita.
A maior finalidade da gasolina aditivada ou dos aditivos em frascos é evitar que os resíduos da queima dos combustíveis se acumulem, para não obstruir os injetores nem gerar carbonização na câmara e nas válvulas. Eles “limpam” as partes internas do motor, protegendo o sistema de admissão e aumentando a sua vida útil.
O recomendado é que toda a água e o aditivo do sistema de arrefecimento sejam trocados a cada 2 anos. Lembre-se: usar apenas água desmineralizada e o aditivo na proporção indicada pela montadora do veículo, não fazer a troca do líquido preventivamente trará danos significativos ao longo do tempo.
1. Posso completar o líquido de arrefecimento do motor? Grande parte dos condutores já se questionou se deve ou não completar o líquido de arrefecimento até chegar ao nível correto. A resposta para essa pergunta é não.
E não usar aditivos pode deixar o motor do seu carro muito prejudicado. Colocar água pura no radiador significa colocar ferrugem e problemas no sistema de arrefecimento do seu veículo.
E resposta é positiva. Pois o etilenoglicol não é um detergente. Ele não vai remover eventuais e antigas sujeiras, nem fazer nenhum estrago no motor. Pode usá-lo a partir de agora, sem susto.
É relatado na página da Sociedade Brasileira de Dermatologia que a utilização de produtos cosméticos vencidos aumenta os riscos de irritações na pele ou também podem ter a eficácia do produto reduzida, como no caso de protetores solar.
O que se troca a cada 30.000 km também, recomendado por fabricantes de automóveis, é o aditivo de radiador. Esse produto à base de monoetilenoglicol tem como função baixar o ponto de congelamento da água para menos de 0°C e aumentar a temperatura de ebulição da água além dos 100°C.
O Aditivo STP Fuel Injector Cleaner é ideal para a limpeza dos bicos injetores. Usando o Aditivo STP Fuel Injector Cleaner, você ajuda a limpar os bicos injetores do seu carro, o que pode melhorar o desempenho do motor.
Mesmo fazendo o uso frequente da gasolina aditivada, é recomendado que a cada 5 mil km seja usado também um frasco de aditivo. Os aditivos para combustíveis em frascos possuem uma fórmula concentrada que intensifica a ação dos detergentes e dispersantes por todo o caminho que o combustível percorre dentro do motor.
Muitas pessoas também ficam em dúvida quanto a cor do aditivo. No mercado, é comum encontrar aditivos rosa e verde, normalmente em cores bem fortes. A cor não muda a composição, sua principal função é facilitar a identificação de vazamentos e definir a base do aditivo, que pode ser orgânico ou sintético, por exemplo.
Qual a forma correta de colocar aditivo no radiador?
O radiador deve ter pelo menos 1 litro de aditivo e o restante deve ser completada com água pura, dessa forma o aditivo deve ser misturada a água do radiador, os fabricantes devem indicar o melhor para o seu veículo. Evite marcas desconhecidas, já que as porcentagens das substâncias podem ser diferentes.
A mistura de gasolina comum e aditivada é permitida, mas pode causar problemas no motor do seu carro. Isso ocorre porque os aditivos presentes na gasolina aditivada são diluídos pela gasolina comum, o que reduz sua eficácia.
Além disso, para o bom funcionamento do sistema de arrefecimento, mantenha o aditivo do radiador misturado em água em dia. As montadoras indicam um prazo de troca que fica em 30 mil quilômetros rodados ou um ano. É importante lembrar que se o reservatório de água do radiador estiver baixo, será necessário completá-lo.
Um dos motivos mais óbvios para a água do radiador baixando rapidamente é um vazamento. Por mais que esse escoamento não seja visível à primeira análise, ele pode significar problemas em componentes mais internos (e escondidos) do veículo.
É importante frisar que, de acordo com os fabricantes, em média 200 ml por semana são perdidos dos sistemas de refrigeração líquida dos carros, devendo-se sempre completar quando o nível estiver abaixo do mínimo.