Em média, uma torneira aberta chega a gastar entre 12 a 25 litros por minuto. E se você não tiver atenção ao fechá-la bem poderá desperdiçar até 46 litros ao dia caso fique gotejando. Num mês, esse montante pode resultar em 1.380 litros a mais na sua fatura de água.
IRRIGAÇÃO COM PIVÔ CENTRAL- TECNOLOGIA QUE PERMITE FAZER TRÊS SAFRAS
Como fazer o cálculo da vazão?
Vazão específica (l/s/km²) = (Vazão média mensal / área da estação) * 1000 AD Estação (área da estação) = km² m³/s * 1000 = l/s l/s / km² = vazão específica* * É uma variável hidrológica de relação entre a vazão e a área da bacia hidrográfica.
Para calcular m.c.a, é necessário conhecer a altura do reservatório em metros e a densidade do líquido armazenado. A fórmula básica é: m.c.a = altura do líquido (m) x 10, onde 10 representa a aceleração da gravidade em m/s².
Permite irrigar uma área de até 530 hectares. Como dito anteriormente, a altura do equipamento varia de acordo com a cultura cultivada. A principal vantagem desse tipo de pivô é a baixa necessidade de operação.
Normalmente, um pivô central com uma boa manutenção pode ter uma vida útil entre 15 a 20 anos. No entanto, é recomendado que o produtor faça uma revisão pré-safra, conferindo o conjunto de tração, os aspersores e reaperto de parafusos e a parte elétrica.
Os pivôs de irrigação podem custar entre R$ 4,5 mil e R$ 5 mil por hectares de terra irrigados. Por exemplo, em 200 hectares de lavoura, o custo médio é de R$ 900 mil. No entanto, o valor varia de acordo com cada caso específico e conforme a empresa que oferece o equipamento.
O custo para instalação de um pivô de irrigação varia de acordo com a área a ser irrigada, a lâmina diária, a altura manométrica, a distância entre o bombeamento e a torre central, a declividade da área, entre outros fatores, variando de 20 a 35 mil reais por hectare.
Excluindo equipamentos específicos, para medir a vazão em um circuito aberto, basta abrir uma torneira e medir o tempo que leva até encher um “balde” com volume conhecido ou posteriormente pesado.
Uma das fases importantes do dimensionamento de um pivô- central é a definição do local de instalação dos aspersores, que depende da vazão de cada um. Em geral, quando a vazão é conheci- da, calcula-se a posição do aspersor; ao contrário, quando o espa- çamento é conhecido determina-se a vazão do aspersor.
Quantos metros de telhado suporta um cano de 100mm?
Usando a tabela ao lado, e escolhendo um condutor vertical de 100mm, teríamos uma área de telhado atendida de 90m² por condutor. Para áreas maiores basta acrescentar mais condutores de mesmo diâmetro, ou aumentar o diâmetro do condutor.
Assim, a água que vem diretamente da rua deve possuir pressão mínima de 10 mca (metros de coluna d'água), segundo a ABNT 12.218 de 2017. Ou seja, o poder público deve garantir que a água que chega nos edifícios em todo o município possua uma pressão suficiente que a faça atingir uma altura mínima de 10 metros.
No ponto de intercessão, traçamos uma paralela ao eixo x até que este encontre o eixo das ordena- das. O local onde esta paralela tocar o eixo é o valor da perda de carga da tubulação. Considere uma vazão de 8L/min em um tubo de 25mm. A vazão por hora será de 480L (8L/min x 60min).
Qv = V/t onde: V = volume, t = tempo, Qv = vazão volumétrica. Vazão Mássica – É definida como sendo a quantidade em massa de um fluido que escoa através de certa secção em um intervalo de tempo considerado.
Raio de pequeno a médio alcance (entre 6 e 12 metros): é o tipo mais utilizado em aspersores fixos e rotativos, para irrigação de hortaliças, viveiros e sub-copas em fruticultura.