O modelo é da categoria Street, que tem como características a posição de pilotagem sentada, motores de 125 a 500 cilindradas, lugar para garupa, poucos acessórios e velocidades máximas entre 110 e 160 km/h, sendo muito utilizadas no Brasil pois são acessíveis e ideias para circulaçào na cidade.
A Bros Mix obteve média de 30 km/l. Para encher o tanque de gasolina, o motociclista gasta pouco mais de R$ 27,00 e a moto pode percorrer cerca de 330 km. Antes de iniciarmos a segunda etapa do teste, esgotamos o tanque completamente e abastecemos com etanol.
Essa força do motor proporciona uma velocidade máxima de 133 km/h. Quando o assunto é consumo de combustível, o modelo faz de 35 km/l a 46 km/l. O tanque tem capacidade para 12 litros e a autonomia pode atingir o 552 km, dependendo do combustível utilizado e a forma como a moto é conduzida.
Em 2005, o modelo ganhou o motor que equipava a CG 150 Titan, o que fez com que sua potência e torque fossem aumentados. Naquele ano, a Bros 150 passou de 13,5 cv, a 7.500 rpm para 14 cv, a 8.000 rpm. Já o torque foi de 1,26 kgfm, a 6.000 rpm para 1,36 kgfm, a 6.000 rpm.
Apesar dos números de desempenho melhores, a diferença para a Bros não é tão notada na prática. Isso porque em médios regimes o motor de 190cc é um pouco preguiçoso e só acorda mesmo depois dos 5.000 giros. A velocidade final fica próxima dos 120 km/h.
A velocidade máxima se aproxima dos 130 km/h, porém somente em uma descida para superar essa marca. Nas subidas, como era de se esperar, a moto perde velocidade, mas não exige reduções de marchas.
Com o tanque cheio de gasolina comum, a Bros tem um consumo médio de 30 km/l e autonomia de 330 km. Já com álcool, o consumo médio caiu para 20 km/l e autonomia de 220 km.
Já a NXR 150 Bros Standard (movida a gasolina) está disponível somente na versão KS. Seu motor OHC (Over Head Camshaft), de 149,2 cm3, quatro tempos, monocilíndrico, é baseado no propulsor da CG 150 Titan 2009 e agrega toda a sua confiabilidade, resistência, durabilidade e facilidade de manutenção.
Seu câmbio de cinco marchas tem engates precisos e macios fazendo da CB 300R uma moto fácil de pilotar na cidade e gostosa de acelerar na estrada. Sua velocidade máxima é de cerca 150 km/h e o motociclista pode viajar na faixa dos 120 km/h sem problemas.
Entretanto, a velocidade final da nova Sahara 300 ficou em 137 km/h (no painel). De acordo com a Honda, a velocidade real é de 129 km/h – um pouco menor do que os 130 km/h (reais) da antiga XRE 300.
m com gasolina, com câmbio tem cinco velocidades e embreagem de acionamento mecânico. Também o chassi tipo berço semiduplo de aço foi mantido, com suspensão de garfo telescópico à frente, com curso de 180 mm, e suspensão monoamortecida, atrás, com curso de 150 mm.
A velocidade máxima da n h cento e noventa é de. cento e trinta k m. por hora. Se tratando do seu consumo, a moto faz trinta e cinco k m com um litro de gasolina.
Além do apelo estético, a XRE 190 oferece um painel mais completo e freios ABS, superando a Bros que conta apenas com o sistema CBS. O investimento adicional também se reflete no motor ligeiramente maior e mais potente da XRE, favorecendo-a nesse round de comparação.
A velocidade máxima da moto é de 110 km/h e em condições normais o consumo médio de combustível fica entre 46 km/l, o que lhe daria autonomia de 550 km com o tanque de 12 litros, cheio. Além disso, a Bros chega com o sistema de partida elétrica e transmissão manual de 5 velocidades.
Na Crosser, são 18 cm e 16 cm. Tudo praticamente igual, mas na Bros a suspensão traseira é um pouco mais macia, o que proporciona um pouco mais de conforto, e a suspa traseira da Crosser tem 1 cm a mais de curso. A distância mínima do solo da Bros é de 24,7 cm, um pouco maior que os 23,5 cm da Crosser.