A deflagração das bolsas depende de onde foi o impacto, a velocidade e o ângulo. A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h.
E isso depende de alguns fatores. A velocidade relativa do carro no impacto contra o obstáculo (que pode estar parado ou em movimento, em mesmo sentido ou contrário) é determinante. Segundo especialistas, se a velocidade for inferior a 34 km/h, o airbag não será acionado.
Segundo estudos, os que demoram menos a abrir são os de cortina. A velocidade a que abrem é de 400 km/h, ou 111 m/s. A força com que abre é similar a um soco de um pugilista: 340 quilos.
O funcionamento do airbag é baseado em princípios de física simples, mas eficazes. Quando ocorre uma colisão, o sensor de impacto do veículo detecta a desaceleração súbita resultante do acidente. Esse sensor envia um sinal para o módulo do airbag, que então ativa um gerador de gás.
A deflagração das bolsas depende de onde foi o impacto, a velocidade e o ângulo. A velocidade mínima para o acionamento e uma batida frontal contra objeto imóvel é de 30 km/h. Em caso de batidas laterais, traseiras e até capotamento, os airbags dianteiros não serão acionados.
Dependendo do caso, a explosão dos airbags pode resultar em perda total, inclusive. Criados para aumentar a segurança dos ocupantes de veículos, os airbags são bolsas que se inflam em fração de segundos em caso de colisão.
As colisões frontais são o cenário mais comum para o acionamento do airbag. Quando ocorre uma colisão de frente, os sensores de impacto localizados na parte frontal do veículo são acionados.
Airbag estourado tem conserto? Como apresentado acima, o acionamento do airbag rompe a estrutura do painel, volante, entre outras superfícies do veículo com o objetivo de amortecer o impacto durante a colisão. Portanto, airbag estourado não há conserto. Isto é, uma vez acionado, todo o sistema deve ser substituído.
De acordo com o engenheiro Oliver Shulze, da SAE Brasil, o acionamento do airbag não depende do afivelamento do cinto de segurança, mas sim da direção e da severidade do impacto.
Qual a força de impacto de uma colisão a 100 km/h?
😟Você sabia que em uma colisão de carro a 100 km/h, o corpo de uma pessoa pode ficar 30 vezes mais pesado? De acordo com o professor de matemática Jucelino Macina o peso de uma pessoa de 70 quilos, por exemplo, pode chegar a 2,1 mil quilos em um choque a 100 km/h.
É uma bolsa inflável, com gás Nitrogênio (inofensivo para o ser humano), possui dupla capa de nylon emborrachada e kevlar, que automaticamente se enche de gás no momento do impacto.
Por exemplo, em uma colisão frontal, os airbags frontais e pré-tensionadores do cinto serão acionados, enquanto em uma colisão lateral, os airbags laterais podem ser ativados. Colisões de baixa velocidade podem não gerar a desaceleração necessária para ativar os airbags.
Dependendo do sistema e do número de airbags existentes, os sensores de impacto ou de aceleração estão instalados diretamente no módulo de comando ou como satélites na parte dianteira ou lateral do veículo. Os sensores frontais existem sempre em pares.
São elas: Quando o veículo for dotado exclusivamente deste banco; Quando a quantidade de crianças com esta idade exceder a lotação do banco traseiro; Quando o veículo for fabricado originalmente com cintos de segurança subabdominais (dois pontos) nos bancos traseiros (impedindo a fixação correta do bebê-conforto).
Acompanhe. Sempre que o airbag estourar, é declarada perda total? O acionamento do airbag não quer dizer necessariamente que o carro sofreu perda total. Este é um dos vários mitos sobre seguros automotivos, de acordo com os especialistas Aline Saibro, gerente de produtos, e Rodrigo Indéo, gerente de sinistros da Youse.
Quando estoura o airbag, tem que trocar o painel.?
É comum que o painel seja uma peça única, que precisará ser trocada. Além disso, a gravidade do impacto pode demandar troca de componentes elétricos do painel. Tudo isso aumenta o custo do reparo, que pode ficar na faixa de R$ 3.000 a R$ 5.000.
O airbag é efetivamente acionado quando há uma colisão significativa, inflando rapidamente e formando uma espécie de almofada que diminui o impacto do motorista e passageiros contra o painel, volante, para-brisa e demais componentes internos.
Quando o airbag não é acionado, pode ser que a batida não tenha sido suficiente para promover o acionamento do equipamento. Ou então, o ângulo da batida não foi o ideal para acionar o sistema que faz inflar as bolsas de ar. Para que o airbag funcione, é preciso que a colisão aconteça dentro de um determinado padrão.
Os valores podem ultrapassar R$ 5 mil em situações de carros comuns (pequenos e médios), o que de fato pode inviabilizar o conserto. Já o conserto do airbag do motorista, que sai do volante, é menos salgado justamente porque só a tampa do volante sai da peça no momento da deflagração. Pode custar, em média, R$ 500.
Como fica o seguro quando o airbag é acionado? O acionamento do airbag pode gerar duas situações distinta: Perda total: Em casos de perda total, o seguro deve ser acionado o mais rápido possível. Assim que for confirmado que os danos foram irreparáveis, a indenização contratada deverá ser liberada.
É essencial sempre ficarmos de olho na luz do airbag no painel do veículo, para averiguar se ela acende logo que dá a partida no carro, e na sequência, após poucos segundos, apaga sozinha. Esse processo é um sinal de que está tudo normal e que seu airbag está em pleno funcionamento.