As melíponas são completamente inofensivas, já que possuem o ferrão atrofiado. A dieta deste tipo de abelha é basicamente composta de pólen ou néctar e, por isso, elas são importantes polinizadores, favorecendo a conservação e dispersão de muitas espécies de plantas.
Existem também as chamadas abelhas nativas, as quais em sua grande maioria não têm ferrão nem veneno (arapuá, jataí, mandaçaia, entre outras) e, normalmente, enroscam no cabelo quando importunadas.
A Apis mellifera scutellata veio do leste da África. Também conhecida como Abelha-Africana, é uma espécie muito agressiva, polinizadora e migratória. A Apis mellifera scutellata veio do leste da África em 1956.
As abelhas geralmente formam sociedades com apenas uma rainha, vários zangões e operárias, sendo estas as responsáveis pelas picadas. Elas perdem o ferrão ao picar, morrendo em seguida.
Muito agressivas, as abelhas africanas (Apis Mellifera Scutellata-africanas), tristemente célebres, procedente de um cruzamento com uma raça importada da África, em 1956, colonizou, desde então, todo o Continente Norte e Sul Americano, onde causou grande número de mortes.
As abelhas mais indicadas para a extração de veneno são as africanas ou africanizadas. A previsão de ter o produto totalmente estudado e autorizado e pelo Ministério da Saúde é no final de 2002, pois a fase de pesquisas em animais já foi concluída, falta agora a comprovação da eficácia do produto em seres humanos.
A abelha arapuá (ou irapuá) não tem ferrão. Ela é pequena, bem pretinha e tem duas pernas mais alaranjadas. A espécie é muito importante para a natureza, principalmente para a restauração florestal, reconstrução de sistemas. O Brasil tem cerca de 250 espécies de abelha sem ferrão.
No Brasil, as abelhas ditas africanizadas, ou seja, mestiças de Apis mellifera scutellata (africana) e Apis mellifera ligustica (européia) principalmente, são responsáveis por muitos relatos de acidentes, por serem mais agressivas do que as europeias.
A maior proporção de abelhas sem ferrão “suicidas” foi da espécie mais agressiva, a Trigona hyalinata. Do total de abelhas dessa espécie participantes do experimento, 83% das operárias demonstraram disposição de continuar presas à bandeira.
Os forídeos são moscas do gênero Pseudohypocera consideradas uma das principais inimigas das abelhas sem ferrão. As fêmeas deste inseto, ao invadirem as colônias, depositam os seus ovos, e após a eclosão as larvas se alimentam do mel, e também do pólen acumulado pelas abelhas.
A abelha africanizada ou abelha do mel africanizado, também conhecida coloquialmente como "abelha assassina", é uma híbrida de espécies ocidentais de abelha (Apis mellifera) com abelhas africanas (A. m. Scutellata).
As abelhas solitárias não produzem mel, mas isso não significa que sejam menos relevantes: elas têm papel importantíssimo para o meio ambiente e para a agricultura, pois também fazem a polinização quando visitam as flores em busca de néctar e pólen.
A Abelha Rainha, também conhecida por Abelha-mestra, não é apenas o maior inseto da colmeia. Ela tem um papel fundamental para a sobrevivência do enxame. O nicho social de uma abelha rainha, isto é, a função que ela desempenha na natureza é importante para a vida em todo planeta terra.
Quantas picadas de abelha pode matar um ser humano?
Uma pessoa normal pode seguramente tolerar 10 picadas por quilo de peso corporal. Isso significa que um adulto poderia suportar mais de 1.000 picadas, ao passo que 500 picadas poderiam matar uma criança.
"O que temos comumente no campo hoje é uma [abelha] africanizada, já que não existe abelha-africana no Brasil mais. Ela é um híbrido entre abelha-africana e abelhas-europeias. A abelha que ataca com ferrão é a operária, ela deixa parte do seu corpo no local da picada e morre em seguida”, explica o professor.
1º nível: picadas com intensidade leve que podem passar em até cinco minutos. 2º nível: picadas mais "densas, vigorosas e quentes", com o incômodo durando de 5 a 10 minutos. 3º nível: dor descrita como "ardente e impiedosa", que pode durar por até 30 minutos.
Podem procurar penetrar orifícios (como orelhas e narinas) e enroscam-se nos pelos e cabelos de pessoas ou de animais, para assustá-los e afastá-los da colmeia. Esse comportamento evoluiu como resposta à predação por mamíferos, aves e outros animais que se alimentam das abelhas, do mel ou de outras partes da colônia.
Abelha Bugia ( Melipona Mondury) Mel levemente ácido e muito saboroso Ótimo para consumo in natura ou para dar aquele toque na gastronomia pela sua acidez mais apurada.
Não há antídoto para o veneno de abelhas, por isso o tratamento é sintomático e de suporte. O tratamento deve ser emergencial, com o objetivo de manter adequados os sinais vitais do animal.
Quem já levou uma picada de abelha, sabe o quanto dói, arde e incomoda. Mas um tratamento para casos de artrite e artrose, entre outros, se baseia justamente na ferroada do inseto. A apiterapia consiste em aplicar o próprio ferrão de abelhas em determinados pontos do corpo do paciente.
O nome do vilão é fipronil. Ele é muito mortífero para qualquer inseto. Basta ficar perto do veneno para ele agir no cérebro, provocando excitação em neurônios e músculos. Os bichos acabam morrendo por exaustão.