Anestesia Geral: uma abordagem segura e evoluída Com avanços tanto nos medicamentos utilizados quanto nos monitores empregados, essa abordagem garante um sono seguro durante toda a cirurgia, independentemente de sua duração. Durante o procedimento, o paciente estará sob o cuidado constante da equipe de anestesistas.
Para a anestesia raquidiana, basta uma pequena dose do medicamento para obter o bloqueio das terminações nervosas. Essa é uma grande vantagem, pois diminui consideravelmente o risco de intoxicação. A dosagem precisa do anestésico é muito importante.
Portanto, a anestesia geral não é a mais perigosa”, destaca o médico. Sobre mitos e verdades da anestesia, Rodrigo Philippe alerta: “Em relação a esse risco do paciente não movimentar as pernas depois de uma raquianestesia, por exemplo, é completamente mito.
O anestésico mais seguro para gestantes é a lidocaína a 2%, pois tem a adrenalina 1:100.000, no máximo 2 tubetes por atendimento (14). O anestésico seguro para utilizar em crianças é a lidocaína 2% com adrenalina 1:200.000.
A anestesia local é o procedimento anestésico mais comum, sendo usado para bloquear a dor em pequenas regiões do corpo, habitualmente na pele. Ao contrário das anestesias geral e regional, que devem ser administradas por um anestesiologista, a anestesia local é usada por quase todas as especialidades.
A anestesia geral faz com que você fique inconsciente. Este tipo de anestesia, embora seja muito segura, é o tipo com maior probabilidade de causar efeitos colaterais.
A anestesia local praticamente não apresenta efeitos colaterais: o cuidado é na dose administrada, para que não se torne tóxica, quando pode comprometer o funcionamento cardíaco e respiratório. Além disso, reações como vermelhidão no local da aplicação podem ocorrer.
A hipnose vem sendo usada desde o século passado na odontologia e pode ser uma ferramenta eficaz no controle da dor. O paciente é induzido a um estado de relaxamento profundo que pode ser capaz de aliviar ou até suprimir a dor. Dependendo do grau de entrega e relaxamento, ela pode substituir a anestesia local.
Na maioria dos casos, as complicações são derivadas de doenças graves que o paciente já possuía, como doenças cardíacas, renais, hepáticas ou pulmonares em estágio avançado, ou ainda, por complicações da própria cirurgia, como hemorragias ou lesão/falência de órgãos vitais.
Uma cirurgia que foi considerada por muitos anos como a mais arriscada é a lipoaspiração. Isso porque, devido aos movimentos de vai e vem que são feitos nesse procedimento, por muito tempo ocorriam muitas vítimas fatais. O que muita gente não sabe é que isso acontecia pela falta de perícia do médico.
O que acontece com o coração durante a anestesia geral?
O efeito cardiovascular mais proeminente da indução anestésica com propofol é uma queda súbita na pressão arterial, sendo que o componente sistólico pode diminuir 25% a 40% em relação aos valores pré-anestésicos.
A raquianestesia é um procedimento seguro, mas como qualquer intervenção médica, pode apresentar efeitos colaterais. Os pacientes podem experimentar sonolência, pressão arterial baixa, s, formigamento, tremores, coceira e irritação na pele.
Outras contra-indicações para esta anestesia são os distúrbios da coagulação, especialmente se estiver tomado medicamentos anticoagulantes, ou se existem quaisquer infecções na área a ser puncionada, além de neuropatia dos membros inferiores.
Convulsões, problemas respiratórios e cardíacos: estes são consequência da injeção acidental do anestésico local num vaso sanguíneo. São raros e imediatamente corrigidos por medicamentos e assistência respiratória. Lesão de nervos: esta complicação é rara e na maioria dos casos transitória.
O efeito anestésico dura cerca de 2 horas, enquanto o analgésico dura de 6 a 12 horas. É importante dizer que os procedimentos mais comuns de requererem anestesia Subaracnóidea são cirurgias abdominais e partos, tanto vaginais quanto cirúrgicos.
Os efeitos colaterais mais comuns são enjoo, vômito e alergia ao medicamento. Em casos mais graves, o paciente pode ter uma parada respiratória, cardíaca ou ficar com sequelas neurológicas.
A raquidiana é administrada por uma injeção que atravessa as camadas que protegem a coluna vertebral, atingindo a última, antes da medula. Sendo assim, o único risco de sequelas vai depender da aplicação. Caso seja mal aplicada entre as vértebras, pode ferir o nervo da coluna, causando dores intensas na cabeça.
Na raquidiana o paciente recebe uma dose única de fármacos. A quantidade de anestésico utilizada na anestesia raquidiana também é muito menor que aquela usada na peridural. Pode-se dizer que a peridural é uma anestesia mais superficial que a raquidiana, por isso precisa de mais anestésicos para a pessoa não sentir dor.
Mito. Embora muitas pessoas acreditem nisso e por isso tenham muito medo da anestesia geral, não se trata de um procedimento perigoso. Inclusive, a anestesiologia é considerada uma das especialidades médicas mais seguras.
Os principais riscos que um paciente correria seriam possíveis complicações respiratórias, como ausência de oxigênio, aumento da pressão arterial, coração acelerado e até parada cardiorrespiratória durante a intervenção.
Alguns pacientes querem fazer duas cirurgias e receiam a repetição da anestesia geral. Como regra geral, não há um intervalo exato para se interpor entre duas anestesias gerais, desde que a primeira tenha transcorrido sem qualquer anormalidade.