O característico "cocô em forma de cubo" de um vombate encontrado próximo à Montanha Cradle, na Tasmânia. Os vombates são os únicos animais do planeta que produzem fezes em forma de cubo, das quais 80 a 100 peças são entregues diariamente.
Uma equipe de cientistas de vários países está estudando os dejetos das baleias para identificar o que elas comem e, assim, poder auxiliar na preservação desse mamífero marinho. Saindo dos oceanos, a liderança nessa fétida lista fica com os elefantes.
São considerados os bichos mais sujos, imundos e bagunceiros do reino animal. Em outras palavras, ''porcos''. Talvez esse preconceito exista justamente porque são raras as pessoas que tiveram a oportunidade de ver um porco tomando banho, penteado os cabelos, lavando as orelhas, aparando o casco e usando desodorante.
Eles defecam bastante em todas as atividades que fazem. É por isso que o ideal é deixá-los ao ar livre, para que possam se aliviar em qualquer lugar e não trazer problemas.
Baleias defecam próximo à superfície, ajudando a manter o fitoplântcon. Ao liberar excrementos nas águas, as baleias ajudam a manter os nutrientes essenciais suspensos perto da superfície, onde podem sustentar o fitoplâncton que absorve carbono e que forma a base das cadeias alimentares dos oceanos.
Os vombates são os únicos animais do planeta que produzem fezes em forma de cubo, das quais 80 a 100 peças são entregues diariamente. Acredita-se que esse formato seja uma vantagem biológica, já que as fezes dos vombates servem para marcar territórios e atrair companheiros.
Cientificamente, o ato de comer as próprias fezes é chamado de coprofagia. Esse é um hábito regular entre lagomorfos (coelhos e lebres), roedores (camundongos, ratos, hamsters e chinchilas), cães, bebês elefantes, hipopótamos, primatas não humanos e por aí vai.
Os gatos merecem a fama de animais higiênicos. Para manter os pelos sempre bem limpinhos e livres de parasitas, o truque que eles usam é se lamber bastante. Isso mesmo, eles tomam banho usando a língua. A língua do gato possui pequenas pontas, parecidas com espinhos, chamadas de papilas crônicas.
Mas estas são as que vocês não poderão comer: a águia, o urubu, a águia-marinha, o açor, o falcão de qualquer espécie, o corvo, segundo a sua espécie, o avestruz, a coruja, a gaivota, o gavião de qualquer espécie, o mocho, o íbis, a gralha, os pelicanos, o abutre, o corvomarinho, a cegonha, a garça de qualquer espécie, ...
Ambergris, que é a concreção intestinal do cachalote. Tecnicamente, não são suas fezes, mas o produto da comida digerida do animal e secreções biliares. Isso vem na forma de um bloco mais ou menos cinza, bastante denso, muito gorduroso ao toque.
urso pardo. Apesar da agressividade do leão e sua força, na maioria das vezes ele não ganharia de um urso pardo. Você sabia que esses grandões possuem. até três vezes o peso do leão.
O sistema urinário dos cetáceos é composto por rins ovais, alongados e multilobados, que produzem urina altamente concentrada, reduzindo assim a perda de água (Geraci 1986, Geraci & Lounsbury 1993a, 2005a).
Os dados de mensuração do comprimento destacam que em todos os espécimes analisados o intestino delgado era consideravelmente maior do que o grosso, principal- mente nos exemplares de tamanduá.
“Dependendo do tamanho e da regularidade, o cocô pode variar de 450g a 1,8kg. É provável que esteja no limite superior, se você não faz cocô há alguns dias. ”
O produto é raro pois, a princípio, o âmbar cinza só é produzido por uma parte muito pequena da população de cachalotes, cerca de 1%, e em circunstâncias particulares. "O âmbar cinza é um tipo de matéria fecal. Pelo menos é gerado no mesmo lugar que os excrementos e é expulso também pelo mesmo lugar.
Assim como come muito, o elefante também produz um grande volume de fezes. Em média, são 150 kg por dia. Mas se engana quem pensa que elas não têm uma utilidade!