A tradição muçulmana informa que no ano de 610, enquanto meditava numa caverna do Monte Hira, Maomé recebeu a visita do arcanjo Gabriel (Jibrīl), que o declarou como profeta de Deus.
Aos 40 anos, recebeu uma revelação do anjo Gabriel em pessoa: “Há um só Deus, Alá, e um só profeta, Maomé”. Captou a mensagem, montou em seu camelo e foi pregar aos povos do deserto. Mas ninguém deu muita bola para um mercador analfabeto que queria aposentar os 360 deuses adorados pelas tribos árabes no século 7.
Maomé, chamado pelos muçulmanos de Muhammad, foi o profeta do islamismo, dando origem a essa religião no século VII. Segundo a tradição islâmica, Maomé era um comerciante que recebeu uma revelação de Alá e iniciou as suas pregações em Meca. Por meio da guerra, conseguiu impor-se na Península Arábica.
Alá é um Deus? Os Muçulmanos têm um Deus diferente?
Quem é o messias dos muçulmanos?
Seu nome é Mohammad al Mahdi (a palavra Mahdi em árabe significa também o guia). Houve depois do profeta Mohammad 12 imans da linhagem do profeta, sábios para guiar a Uma (comunidade). O Imam al Mahdi (que Allah apresse seu retorno) foi o 12º imam e o derradeiro.
De acordo com a tradição muçulmana, Maomé, aos 40 anos, recebeu a visita do Arcanjo Gabriel e este lhe fez revelações acerca da existência de um único deus, Allah, e que Maomé, assim como Abraão, Moisés e Jesus, era um de seus profetas, tendo como principal missão a divulgação de palavra divina entre os homens.
Para os muçulmanos, só existe um Deus cujo nome é Alá. E o último profeta de Alá foi Maomé. Maomé não é deus, mas um homem por intermédio de quem Alá revelou sua vontade ao mundo.
"Ele pregava a existência de um só Deus e isso provocava imensamente a população da época, que adorava vários. Durante 23 anos o Alcorão foi revelado ao profeta, uma parte em Meca e a outra parte em Medina, para onde teve que imigrar devido a perseguições que sofria do povo de Meca.
"O anjo Mikhail é a representação de Deus. Ele aparece para responder à angústia, à dor, ao medo e à insegurança. Ele vem como um mensageiro para trazer as boas novas", comentou o ator. Os episódios de A Sucessão narram diversos momentos do anjo do Senhor com o rei de Israel.
Sabe-se que os muçulmanos consideram Jesus como um profeta que foi morto, mas para eles é inadmissível que aquele profeta possa identificar-se com Deus. De outra parte, todas as religiões, exceto o cristianismo, também consideram escandalosa tal equiparação.
O Islam ensina que Jesus não foi crucificado, mas foi elevado vivo aos céus por Deus, contrapondo-se à narrativa cristã de sua morte e ressurreição. Espera-se que Jesus retorne no fim dos tempos para restaurar a justiça e a paz, derrotando o falso messias e liderando a humanidade para a verdadeira fé em Deus.
Segundo uma tradição judaica, Abraão era o guardião da Torá inteira, incluindo até mesmo os acréscimos rabínicos, antes mesmo de ser revelada por Deus. O Islão também considera a existência e a relevância de Abraão (com o nome de Ibrahim) como sendo o ancestral dos Árabes, através de Ishmael.
Os dois livros têm algumas diferenças entre si. Primeiramente, a Bíblia é um livro escrito por homens que foram inspirados por Deus na crença cristã. Isso se difere do Alcorão, que se estabeleceu pelas revelações de Allah a Muhammad, sendo, portanto, as próprias palavras de Allah.
Daúde (em árabe: داود; romaniz.: Dawud é a versão islâmica do profeta judaico-cristão Davi. Era o mensageiro e legislador de Deus, bem como o rei do reino unido de Israel, um país considerado sagrado pelo Islã.
Conta a história, que em 610, quando estava com 40 anos, Maomé recebeu a visita do anjo Gabriel durante um retiro espiritual. O anjo lhe ordenou que recitasse versos divinos e disse que Deus o havia escolhido como último profeta da humanidade.
Líder religioso e político do Oriente Médio, Abul Al-Qasim Muhammad ibn Abd Allah ibn Abd Al-Muttalib ibn Hashim (571-632) entrou para a história como Maomé — ou Muhammad, com preferem seus seguidores —, o fundador do islã.
No Corão, Jesus é citado vinte e cinco vezes, seja como filho de Maria, ou o Messias Jesus, filho de Maria. Mas, o Messias filho de Maria, é apenas um Profeta (Corão 5,75), entre os demais, é um enviado de Deus (3,49), é um servo de Deus.
7 "Os fiéis, os judeus, os cristãos, e os sabeus, enfim todos os que crêem em Deus, no dia do Juízo Final, e praticam o bem, receberão a sua recompensa do seu Senhor e não serão presar do temor, nem se atribularão" (Alcorão, sura 2:62).
no Alcorão é visível. Além de ter uma Sura dedicada apenas e ela, Maria é citada em outras passagens como a escolhida. “Recorda-te de quando os anjos disseram: Ó Maria, Allah te elegeu e te purificou, e te preferiu a todas as mulheres da humanidade!” (Alcorão 3, 42).
A religião judaica não reconhece Jesus Cristo como o Messias. Os judeus ainda esperam, e isso faz parte de toda a doutrina, o Messias que virá, segundo as profecias. Nós, cristãos, vemos Jesus como esse Messias. O cristão de hoje só defende Israel porque acredita que os judeus gostam de Jesus.