Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.
No quesito eficácia, os que alcançaram melhores performances foram a amitriptilina, mirta- zapina, duloxetina, venlafaxine e paroxetina. Na outra ponta, os menos efetivos foram fluoxetina, citalopram, trazodona, clomipramina, desvenlafa- xina e reboxetina (veja mais no quadro ao lado).
A bupropiona (ou cloridrato de bupropiona) é um antidepressivo antigo, desenvolvido pela indústria farmacêutica na década de 80, que atua nos níveis de dois neurotransmissores (dopamina e noradrenalina) com o objetivo de dar ânimo e motivação ao paciente que apresenta um quadro de depressão.
Citalopram. Tanto o escitalopram como o bromidrato de citalopram são utilizados pelos psiquiatras para auxiliar no suporte terapêutico dos pacientes com depressão. Em geral, o citalopram é o fármaco de escolha para tratamentos de longo prazo, pois auxilia na prevenção de novos episódios depressivos.
Os medicamentos mais eficazes contra depressão, de acordo com o estudo, são: agomelatina, amitriptilina, escitalopram, mirtazapina e paroxetina. Já os menos eficazes são: fluoxetina, fluvoxamina, reboxetina e trazodona.
Existem medicações que podem melhorar a função cognitiva, como modafinil e vortioxetina, esta última um ótimo antidepressivo com bons resultados na cognição", aponta Surjan.
Assim, a escolha dos antidepressivos baseia-se primariamente: 1) no perfil de efeitos colaterais; 2) nas indicações de tratamento de comorbidades; e 3) na experiência do médico com o antidepressivos.
Algumas opções de remédios naturais para dar energia e disposição são o suco de guaraná, abacaxi e mamão, a vitamina de banana e nozes ou o suco de abacaxi e salsinha, pois são ricos em vitamina C e E, arginina, coenzima Q10 ou ferro, que ajudam a melhorar a fraqueza e o cansaço físico e mental.
Estes incluem o Prozac, Zoloft e Celexa. Esses medicamentos impedem os neurônios de sugar o neurotransmissor serotonina, permitindo que mais dessa substância química se movimente pelo cérebro.
O Wellbutrin atua no neurotransmissor Dopamina que em geral dá mais disposição e ânimo dependendo de cada paciente, de seus comportamentos e dos sintomas dele.
Medicações muito antigas como a amitriptilina são muito eficazes e, em várias pessoas são usados sem efeitos colaterais significativos. O antidepressivo mais novo no Brasil é a vortioxetina (sem contar a lurasidona para depressão bipolar), o que não significa que ela seja melhor.
Em 2019, o isômero S-ketamina (ou esketamina) foi aprovado para uso na depressão como spray nasal. Particularidades farmacocinéticas favoreceram a aprovação, como menor impacto sistêmico, metabolismo e depuração mais rápidos, reduzindo o risco de efeitos indesejados.
Amitriptilina, mirta-zapina, duloxetina e fluoxetina são alguns antidepressivos de tarja preta. Sua ação no cérebro auxilia na reversão de estados emocionais negativos e pensamentos suicidas, comuns entre pacientes com depressão.
Alguns dos antidepressivos mais usados para a insônia são: Amitriptilina (Tryptanol, Amytril), Trazodona (Donaren), Doxepina (Sinequan) e a Fluoxetina (Prozac).
A fluoxetina chegou ao mercado em 1986, com o nome comercial de Prozac. Produzido pelo laboratório Eli Lilly, o medicamento ficou conhecido como “pílula da felicidade”, representando uma revolução na categoria de antidepressivos.
A fluoxetina, mais conhecida como a pílula da felicidade, está na lista de antidepressivos indicados também para tratar transtornos ansiosos. Um dos efeitos colaterais do medicamento é a redução do apetite em alguns casos, auxiliando na perda de peso.