Segundo Grant, a Lua tem uma atmosfera fina, composta principalmente de hidrogênio, néon e argônio, o que não ajudaria os humanos. Porém, dentro dessa superfície composta por rocha e poeira, conhecida como regolito, há uma porção imensa de oxigênio para ser extraída.
Como a Lua não tem atmosfera nem água, os componentes do solo não erodem quimicamente como na Terra. Rochas com mais de 4 bilhões de anos são encontradas na superfície, fornecendo informação sobre a história primordial do sistema solar, inexistente na Terra.
De acordo com a Agência Espacial Europeia, o hélio-3 é um recurso escasso na Terra, mas pode estar presente em abundância no solo lunar. Isso ocorre devido à diferença entre a Terra e a Lua em relação à proteção contra os ventos solares.
A Lua não tem atmosfera. Isto faz com que a sua temperatura varie entre os -200ºC (noite lunar) e os 120ºC (dia lunar). A superfície da Lua está coberta por inúmeras crateras resultantes do impacto de meteoritos. Dada a ausência de processos erosivos na Lua (vento, àgua corrente,...)
A Lua parece um deserto com planícies, montanhas e vales. Ela possui muitas crateras, que são buracos criados por objetos do espaço que, estando em alta velocidade, chocam-se contra a superfície da Lua. Não há ar para se respirar na Lua, mas pode haver água para beber.
A atmosfera da Lua é tão rarefeita que pode praticamente ser considerada vácuo, sendo a sua massa total inferior a 10 toneladas. A pressão à superfície desta pequena massa é de cerca de 3 x 10−15 atm (0,3 nPa) e varia ao longo do dia lunar.
Morar na Lua, assim como os seres humanos vivem na Terra, é praticamente impossível. A atmosfera lunar não suporta qualquer tipo de vida, sem contar que as temperaturas são extremas, muito frias ou muito quentes.
A descoberta de água na Lua e suas consequências: das missões espaciais a uma futura colonização. O Observatório Estratosférico de Astronomia Infravermelha da NASA (SOFIA na sigla em inglês) confirmou recentemente a presença de água na superfície lunar, concretamente na zona iluminada pelo sol.
A superfície lunar contém não apenas água, mas diversos outros compostos, como monóxido de carbono, dióxido de carbono, hidroxila, amônia, sódio e até mesmo prata.
A missão, segundo a Administração Nacional Espacial da China (CSNA), tem como objetivo analisar esses materiais recolhidos para investigar a formação e evolução da história da Lua. Os estudos do primeiro país a colocar uma sonda nesse lado da Lua vão além da busca pela descoberta de sua formação.
Assim como a Terra, para além das camadas, a Lua também possui atmosfera, bastante fina e composta por gases variados. As condições físicas da Lua não permitem a ocorrência de vida, ou seja, não há vida nela.
A Lua não possui atmosfera, então as temperaturas variam de -184 graus Celsius durante à noite a 214 graus Celsius durante o dia, com exceção dos pólos onde a temperatura é constantemente -96 graus Celsius. A Lua é na verdade um pouco torta porque a crosta lunar é um pouco mais grossa de um lado do que do outro.
Ao contrário do Sol, que produz seu próprio brilho, a Lua não o faz. O brilho dela e o fato de o satélite natural poder ser visto da Terra devem-se à luz do Sol, que a ilumina e produz seu reflexo tanto de dia quanto de noite, explica Noble no artigo.
Isso mesmo: quatro bilhões, quinhentos e dez milhões de anos! Algo muito próximo dos 4,54 bilhões de anos da Terra. Acontece que 4,51 bilhões de anos é a idade do nosso satélite como um todo, estimada principalmente pela análise de alguns componentes de rochas lunares. Mas, e a superfície da Lua, que idade tem?
No dia 20 de julho de 1969, há 51 anos, o homem pisou na Lua pela primeira vez, durante a Missão Apollo 11. Após Neil Armstrong e Buzz Aldrin terem realizado esse feito inédito, apenas outros dez astronautas exploraram o solo lunar, sendo Eugene Cernan e Harrison Schmitt os últimos, em 1972, na Missão Apollo 17.
Atualmente, cientistas sabem que o hélio-3 é amplamente encontrado no espaço sideral, especialmente na Lua. “O hélio-3 só é produzido através de colisões com partículas muito energéticas que vêm do espaço, depois de um tempo ele vai decaindo na Terra e é absorvido pelas camadas superiores.
Enquanto a 12 mil metros acima da superfície da Terra a temperatura média é de -50ºC, no espaço sideral ela cai para gélidos -270ºC, segundo os astrônomos. Nas órbitas da Terra, a temperatura varia entre -180ºC na sombra do nosso planeta e 122ºC no lado iluminado pelo Sol.
Segundo pesquisadores, a água pode ser encontrada em "gotas de vidro" que estão espalhadas por toda a superfície lunar. Os cientistas já sabem há algumas décadas que existe água na Lua.
O regolito lunar é um composto químico que varia de acordo com sua localização, nas terras altas é rico em alumínio, nos mares é rico em ferro e magnésio, com rochas basálticas. O regolito lunar também é importante por carregar consigo informações sobre a história da Lua.