Algumas aves, incluindo cisnes, gansos, gruas, pelicanos e flamingos, voam de forma apertada, em formato de V, enquanto outros voam juntos, mas em bandos mais afrouxados.
Voar em bando e de modo organizado é uma estratégia das aves migratórias para gastar menos energia e cobrir distâncias maiores. Esses voos são comuns entre pássaros grandes, como gansos e cisnes, e aves marinhas, como biguá e pelicano.
E, ao contrário das aves grandes, para elas, voar em bando pode até gastar mais energia. Mas então por que vemos por aí espécies pequenas voando em bando? Sobrevivência. Desse modo cada indivíduo se sente mais protegido de eventuais predadores, afinal, existem mais olhos atentos ao perigo.
Aves migratórias e que percorrem grandes distâncias ao redor do mundo fazem o mesmo, e há tempos os cientistas suspeitam que a razão é que a formação permite uma economia de energia pelas que vêm atrás e ao lado do líder.
Uma das vantagens de andar em grupo é permitir que o bando tenha mais resistência para viagens longas e difíceis, e ainda aproveitem o impulso gerado pelo deslocamento de ar do pássaro que voa à frente.
Segundo os cientistas essas formações em V ajudam os pássaros a conservarem sua energia, já que cada um voa ligeiramente à frente do outro, proporcionando menos resistência ao vento.
O hábito de voar em bando, como nas imagens registradas pela moradora, ocorreu no ambiente rural durante a busca coletiva de alimentos, afirma Smith. Nas cidades, por exemplo, é comum encontrar casais de maritacas em coqueiros. "Elas são pássaros residentes, não costumam migrar.
As andorinhas têm diferentes cantos, ou chamamentos, que usam para comunicar entre si em diferentes ocasiões. Como são aves sociais vocalizam para afirmar a sua presença ao restante grupo, enquanto caçam ou migram. Emitem também chamamentos de alerta sempre que surge um predador.
Em ornitologia, um bando é um grupo de aves que se reúne durante o voo ou durante a procura de comida. O termo é equivalente à manada entre os mamíferos. Os benefícios do agrupamento em bando são vários e os bandos são formados para propósitos específicos.
Trata-se de uma questão de aerodinâmica: quando a ave que encabeça o bando bate as asas, vencendo a resistência do ar, forma-se, atrás dela, um vácuo que ajuda as outras a planar por […] Porque, assim, eles poupam energia.
Embora mais cansativo, se movimentar em grupo tem outros benefícios para as pombas, como a melhora na precisão de voo — o que significa que podem economizar energia fazendo trajetos mais curtos. Há também o aumento da proteção contra predadores, que evitam atacar os animais quando estão em grupos.
Foram mencionadas pelos informantes 30 espécies de aves bioindicadoras de chuva, as mais citadas foram anum-preto (Crotophaga ani), acauã (Herpetotheres cachinnans), sariema (Cariama cristata) e fura-barreiro (Nystalus maculatus).
O grande campeão é o Grifo-de-Rüppell, encontrado em planícies e desertos do continente africano. Ele voa a 11.270 metros de altitude, graças à abertura das asas. Além disso, ele pode planar por horas e pegar correntes de ar quente para auxiliar no voo.
A maioria das milhares de espécies de aves que realizam essa migração anual viaja à noite, quando as correntes de vento são mais suaves e a lua e as estrelas guiam seu caminho.
Tudo é muito simples: esse método de voo é muito eficaz, já que a formação em “V” garante uma corrente de ar ideal para que as aves gastem menos energia na atividade.
Como todos os membros da ordem apreciam frutas e sementes. Podem ser predadas por algumas espécies de gaviões, embora a carne desses bichos não seja tão apreciada. Sendo assim, o índice de predação desses animais em zonas urbanas é raro, já que encontramos também poucas espécies de gaviões em cidades.
As maritacas macho costumam ter a cabeça levemente maior, mais quadrada, já as fêmeas, possuem a cabeça menor e mais arredondada. Além disso, as fêmeas tendem a ser ligeiramente menores.