Na região de fronteira, uma outra marca com nome parecido (Valle Viejo) tem sido frequentemente apreendida pelas autoridades do Brasil, após ter tido sua comercialização proibida pela Anvisa em território brasileiro.
De acordo com uma resolução da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o azeite levado no ônibus está proibido para comercialização, distribuição, fabricação, propaganda e uso no Brasil desde março de 2021.
A divulgação foi feita nesta quinta-feira (3). Ao todo são 11 marcas: Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) proibiu a venda dos azeites de oliva extra virgem 0,5% de acidez das marcas Serrano e Cordilheira no Brasil. Todos os lotes das duas marcas tiveram a comercialização, distribuição, fabricação, importação, propaganda e uso proibidos no país.
Na região de fronteira, uma outra marca com nome parecido (Valle Viejo) tem sido frequentemente apreendida pelas autoridades do Brasil, após ter tido sua comercialização proibida pela Anvisa em território brasileiro.
Conforme determinação divulgada na última sexta-feira (15), devem ser retiradas de circulação as marcas: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e Uberaba.
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) publicou nesta terça-feira (24) uma resolução que proíbe a venda de duas marcas azeite: a Serrano e Cordilheira.
O amargor é especialmente sentido no final da língua, enquanto a picância aparecerá quando você engolir, pois é uma sensação tátil que é percebida principalmente na garganta e pode até fazer você tossir. Azeites de boa qualidade têm essas duas sensações muito claras.
As marcas que foram retiradas dos mercados varejistas e atacadistas são: De Alcântara, Vincenzo, Terra de Óbidos, Serra Morena, Az Azeite, Almazara, Don Alejandro, Escarpas das Oliveiras, Mezzano e Uberaba.
Quem comprou azeite da Argentina pode estar consumindo?
Laudos periciais realizados anteriormente apontaram que o produto em questão é uma *mescla de óleos de soja e girassol e apresentou acidez de 5,2%*. Vale frisar que, de acordo com as normas brasileiras, o azeite se torna impróprio para consumo humano quando a acidez é superior a 2%.
REDE ARGENTINA, 23 jan — Como se fosse a seleção nacional de Lionel Scaloni e Lionel Messi, a marca argentina de azeite de oliva Laur conquistou sua terceira medalha consecutiva como o melhor azeite de oliva do mundo em 2023, prêmio com o qual buscará expandir suas exportações para o mercado gourmet brasileiro.
O azeite engarrafado apenas pode ser transportado como bagagem de porão. 5% da garrafa deve estar vazia para evitar fugas quando estiver submetida a pressurização. A isenção de responsabilidade deve ser assinada aquando do momento do check-in e deverá ser paga uma taxa se a franquia da bagagem for excedida.
O Ministério da Agricultura e Pecuária determinou na última sexta-feira (15) que dez marcas de azeite extravirgem sejam retiradas de circulação. São elas: Terra de Óbidos, Serra Morena, De Alcântara, Vincenzo, Az Azeite, Almazara, Escarpas das Oliveiras, Don Alejandro, Mezzano e Uberaba.
A importação e distribuição de azeites das marcas Serrano e Cordilheira – extra virgem, com 0,5% de acidez - por empresas de procedência desconhecida no Brasil levaram a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) a proibir a venda dos dois produtos no país.
No dia 24 de setembro deste ano, a comercialização das marcas de azeite de oliva Serrano e Cordilheira foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
As marcas que praticaram fraudes foram: Aldeia da Serra, Barcelona, Casa Medeiros, Casalberto, Conde de Torres, Dom Gamiero, Donana (premium), Flor de Espanha, Galo de Barcelos, Imperador, La Valenciana, Lisboa, Malaguenza, Olivaz, Oliveiras do Conde, Olivenza, One, Paschoeto, Porto Real, Porto Valencia, Pramesa, ...
O Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) determinou aos comerciantes, varejistas e atacadistas o recolhimento de dez marcas de azeites de oliva extravirgem para retirada de circulação: Terra de Óbidos; Serra Morena; De Alcântara; Vincenzo; Az Azeite; Almazara; Escarpas das Oliveiras; Don Alejandro; Mezzano; e ...
A lista brasileira tem duas marcas empatadas no primeiro lugar com 95 pontos. O Prosperato, produzido em Caçapava do Sul (RS), que teve a primeira safra há apenas 10 anos e o Azeite Sabiá, que também recebeu uma outra premiação internacional em 2023.
As marcas que foram retiradas dos mercados varejistas e atacadistas são: De Alcântara, Vincenzo, Terra de Óbidos, Serra Morena, Az Azeite, Almazara, Don Alejandro, Escarpas das Oliveiras, Mezzano e Uberaba.