Ter batimentos cardíacos na frequência de 47 por minuto não é normal, pois é esperado que a frequência normal se se situe entre 60 e 100 batimentos por minuto. Quando a frequência cardíaca está abaixo de 50, considera-se que o coração está a bater mais devagar do que o esperado, condição chamada de bradicardia.
Se o seu coração bate menos de 60 vezes por minuto, ele é considerado mais lento do que o normal. Isso é chamado bradicardia e tanto pode significar um problema cardíaco grave como apenas uma adaptação fisiológica.
“A frequência cardíaca de uma pessoa varia ao longo de um mesmo dia, em virtude de diversos fatores, como alimentação, sono, medicamentos, atividades física ou mental, expectativa e até por crises de ansiedade. A quantidade normal de batimentos é de 50 a 90 batimentos por minuto (bpm)”, explica o cardiologista.
Em repouso, a frequência cardíaca normal apresenta uma variação entre 60 e 100 batimentos por minuto (bpm). A aceleração dos batimentos (acima de 100 bpm) indica que a pessoa está com taquicardia. Já uma frequência cardíaca baixa, inferior a 60 bpm, é considerada uma condição de bradicardia.
Quando o coração bate menos do que 50 vezes por minuto, a pessoa é diagnosticada com bradicardia. Bradicardia é o termo médico usado para designar o batimento cardíaco lento que pode tanto ser fisiológico, ou seja, um sinal natural do corpo do paciente, quanto um sinal de que algo não vai bem.
Batimentos cardíacos mais lentos não representam um problema, na maioria das vezes. Situações como o sono, relaxamento profundo, condicionamento físico e alguns medicamentos, podem induzir a frequências cardíacas mais baixas e serem consideradas situações normais.
A bradicardia pode ser grave quando causa o aparecimento de sintomas ou quando é frequente, pois pode resultar na diminuição da oxigenação dos órgãos e do cérebro. No caso da pessoa apresentar dor no peito, falta de ar ou desmaio, deve-se ir imediatamente ao hospital para tratamento imediato.
Batimentos abaixo de 50 são denominados bradicardia e não necessariamente significam doença pois podem ser no ritmo normal do coração (bradicardia sinusal) sendo apenas a frequência mais baixa como em atletas, nesse caso não necessitam de tratamento, ou as vezes pelo uso de alguma medicação (como betabloqueadores).
Elas podem ser de vários tipos: taquicardia, quando o coração bate rápido demais; bradicardia, quando as batidas são muito lentas, e casos em que o coração pulsa com descompasso, sendo sua pior consequência a morte súbita cardíaca.
Um coração fraco pode ser consequência de diferentes doenças, tanto doenças cardíacas mesmo quanto doenças de outros órgãos que acabam afetando o coração.
Quando seu coração bate muito devagar, você pode apresentar vários sintomas. Esses sintomas, que incluem tontura, desmaios, falta de energia crônica e falta de ar ajudam o médico a avaliar a gravidade das condições do seu coração e a determinar o melhor tratamento para você.
O que fazer para aumentar os batimentos do coração?
Brincar, andar de bicicleta, correr e jogar bola são ótimos exercícios ao ar livre que permitem elevar os batimentos cardíacos de forma saudável. Além disso, estas atividades possuem variações intermináveis, podendo ser alternadas e bem exploradas.
Podem ocorrer por envelhecimento do sistema de condução elétrico (fiação do coração), uso de medicação que tem ação cronotrópica negativa (que diminuem a frequência cardíaca), intoxicação medicamentosa, anormalidades no funcionamento da tireoide, distúrbios de alguns eletrólitos como o potássio, calcificação de ...
Você precisa definir se o paciente está com bradicardia mesmo ou não. Ou seja, se a frequência se encontra menor que 60 bpm. Porém, elas normalmente geram repercussões clínicas se frequência cardíaca baixar para valores menores que 50 bpm.
A frequência ventricular abaixo de 50 ciclos por minuto e sem arritmia é definida como bradicardia sinusal e, geralmente, não apresenta gravidade. Pode estar presente em atletas de alto rendimento ou ainda ser provocada por uso de medicações. Em alguns desses casos especiais a bradicardia pode até ser benéfica.
Chamamos de taquicardia quando a frequência cardíaca está acima de 100 batimentos por minuto. Essa condição possui diversas causas, podendo ser tanto fisiológicas quanto patológicas.
A insuficiência cardíaca tem grande potencial de reduzir a expectativa de vida. Após o diagnóstico, metade dos pacientes podem morrer em até cinco anos. O tratamento envolve cuidados diários, controle dos fatores de risco e a utilização correta das medicações, conforme orientação dos profissionais de saúde.
Bradicardia é o termo médico para um batimento cardíaco que é muito lento ou tem pausas sintomáticas. Para atletas bem treinados, a bradicardia em repouso pode ser normal. Para a maioria das pessoas, contudo, a bradicardia pode indicar a presença de um distúrbio cardíaco grave.
Se o seu coração bate menos de 60 vezes por minuto, ele é considerado mais lento do que o normal. Isso é chamado bradicardia e tanto pode significar um problema cardíaco grave como apenas uma adaptação fisiológica.
Tratamento. O tratamento para bradicardia pode ser com uso de medicamentos prescritos pelo médico. Nos casos mais graves ocorre instalação de marcapasso. Caso você esteja sentindo algum desses sintomas agende agora mesmo uma consulta.