Região Sudeste é conhecida por ser a mais rica do país, concentrando as principais cidades e atividades econômicas do Brasil, além de ser a mais povoada.
A Região Metropolitana de São Paulo é a região metropolitana com o maior PIB do Brasil e da América do Sul. A Região Metropolitana do Rio de Janeiro é a região metropolitana com o segundo maior PIB do Brasil.
Qual é a região mais desenvolvida economicamente do Brasil?
A região Centro-Sul é a mais desenvolvida, economicamente, do Brasil, uma vez que é a principal responsável pelo Produto Interno Bruto (PIB) nacional: cerca de 75% do PIB brasileiro.
O Produto Interno Bruto (PIB, soma de todas as riquezas produzidas) do Nordeste é o terceiro maior do Brasil (representa 13,6%), ficando atrás do Sudeste (55,4%) e do Sul (16,5%).
O levantamento estatístico aponta que a região Nordeste concentra um valor proporcional a 47,9% da concentração da pobreza no Brasil. Em seguida, também com índice alto, vem a região Norte, com 26,1%. O Sudeste é a terceira região, com 17,8%.
Qual região do Brasil concentra mais recursos econômicos?
Os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais somam sozinhos mais da metade do PIB (Produto Interno Bruto) do país. Considerando também o Espírito Santo, a região Sudeste concentra 55% da soma de todos os bens e serviços finais produzidos pelo setor.
Setor Terciário: Este setor é o mais representativo da economia brasileira em termos de participação no PIB. Ele engloba os serviços, como comércio, transporte, educação, saúde, finanças, turismo, entre outros.
O dado sobre saneamento é o mais dramático de um conjunto de indicadores que mostra como, desde a segunda metade da década de 90, Alagoas tornou-se o Estado mais pobre do País e o pior em várias características socioeconômicas.
Depois do Distrito Federal, São Paulo é o Estado em que a população tem a maior renda domiciliar per capita, de R$ 2.148, seguido por Rio Grande do Sul (R$ 2.087) e Santa Catarina (R$ 2.018).
São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais continuam sendo os estados com maior participação no PIB (Produto Interno Bruto) nacional, com 30,2%, 10,5% e 9,5%, respectivamente.
Segundo cálculo da FGV Social sobre os dados de rendimentos declarados no Imposto de Renda Pessoa Física divididos pelo total da população, a capital brasileira com a maior renda por habitante é Florianópolis, com R$ 3.998 mensais, seguida por Porto Alegre e Vitória.
O Nordeste foi a região mais rica do país até a metade do século XVIII. Em 2016, o Nordeste ficou em 3º lugar entre as 5 regiões do Brasil, em termos de riqueza total. O Sudeste vem em 1º lugar com 53,1% do PIB, o Sul em 2º com 17%, o Nordeste em 3º com 14,4% e o Centro-Oeste em 4º com 10,2%.
O Maranhão é o Estado em que a população tem a menor renda média mensal, de R$ 409. O valor corresponde a menos de um terço (31,2%) à renda média da população brasileira, que é de R$ 1.310. Os outros Estados com pior situação de seus habitantes são Pará (R$ 507), Alagoas (R$ 552), Piauí (R$ 554) e Ceará (R$ 583).
Porque o sul do Brasil é mais desenvolvido do que o norte? Na época da colonização as regiões de maior exploração se encontravam no sul e sudeste, fazendo com que estas regiões fossem metropolizadas antes, além disso as grandes minas de ouro e as plantações de café e cana eram e são mais comuns nas regiões sulinas.
A região Nordeste do Brasil mantém, em termos médios, problemas sociais históricos: defasagem e pouca diversificação da agricultura e indústria, grandes latifundiários, concentração de renda, agravados no sertão nordestino pelo fenômeno natural de secas constantes (ver: Polígono das secas).
As maiores populações em condição de pobreza foram observadas para os estado da Bahia, Pernambuco, Ceará, Maranhão e Minas Gerais. Já as maiores proporções foram observadas nos estados de Alagoas, Maranhão, Piauí, Ceará e Pernambuco.
Atualmente o Nordeste concentra os maiores índices de pobreza do país. A falta de acesso a serviços básicos, como saneamento, é um dos fatores definidores de pobreza.
Em 2016 seu PIB nominal era de R$ 898 bilhões, e seu PIB nominal per capita, de R$ 15.779,11. As maiores economias da Região Nordeste são, respectivamente, Bahia, Pernambuco e Ceará, estados que concentram, juntos, 9% do PIB nacional.
No entanto, a principal atividade econômica é o turismo. Já na Zona da Mata, região litorânea e mais desenvolvida da região, além do turismo, essa sub-região apresenta práticas relacionadas à produção de açúcar, à produção de petróleo no Recôncavo Baiano e à monocultura do cacau.
Em todos esses anos, o Recife se manteve na liderança desse indicador, que mostra a rápida recuperação da economia da cidade em reverter um panorama adverso.