Como o corpo reage à morte? O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.
Tremores musculares ocasionais, movimentos involuntários, alterações na frequência cardíaca e perda de reflexos nas pernas e braços são sinais de que o fim de vida está próximo.
A consciência pode diminuir. Os membros começam a esfriar e ganham uma coloração azulada ou com manchas. A respiração pode ficar irregular. Confusão e sonolência podem ocorrer nas últimas horas.
Os sentimentos de angústia, medo, solidão e tristeza surgem de forma mais evidente quando há uma possibilidade clara de morte, como o diagnóstico de uma doença terminal ou mesmo uma eventualidade, como acidente ou desastre natural. O que poucos percebem é que mesmo saudáveis e seguros, podemos partir.
Fazem uso de roteiros, eufemismos, mecanismos defensivos, enfatizam a gravidade clínica e informam progressivamente sobre o agravamento do quadro, para que a morte seja aguardada pela família e encaixada na rotina da emergência.
“É muito comum o relato da percepção de um túnel com uma luminosidade no final e uma sensação de bem-estar provavelmente provocada pela liberação de neurotransmissores como, por exemplo, derivados de opioides, endorfinas e correlatos”, diz Gomes.
À medida que a morte se torna mais próxima, o coração bate com menos força, a pressão sanguínea cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Os órgãos internos começam a ter dificuldades para funcionar. Em seguida, a respiração fica mais superficial e rápida. Eventualmente, ela começa a pausar, até que cessa.
Veja, sensação de morte é, geralmente, desencadeada por sentimento de culpa ou sua forma antecipada, a preocupação e aproximação do sentimento de culpa, pode ser sentida na forma de ansiedade, ou seja, não é a ansiedade que os provoca, mas a existência deles sua iminência é que pode ser sentida na forma de ansiedade.
É importante fazer uma avaliação psicoterápica e caso se confirme depressão a indicação de acordo com os resultados, se forem muito alterados, procurar um psiquiatra. Você pode fazer neste caso, psicoterapia com um psicologo e se necessário, integrar com psiquiatra no acompanhamento medicamentoso.
O ideal é ir aprendendo a viver bem, apesar da ausência de quem partiu. Ao conversar sobre este tema, também nos cuidamos e valorizamos a vida como nosso bem maior. Da mesma forma que nascemos e vivemos, a morte é um fato natural que complementa os ciclos da vida.
No último estágio da vida, quando a chegada da morte se aproxima e é esperada, é comum que as pessoas mostrem poucas reações e estejam em algum estado de entorpecimento. Por isso, geralmente imaginamos a experiência como um desaparecimento sonolento e inconsciente da vida.
O processo de morte é acompanhado por uma série de sensações. A primeira coisa que os cientistas notaram é que os batimentos cardíacos ficam cada vez mais lentos, conforme a pressão arterial cai, a pele esfria e as unhas escurecem. Com a queda de pressão, os órgãos funcionam cada vez menos.
Todos os dias na medicina há exemplos de pacientes que sabem que estão prestes a morrer, mesmo que ninguém mais o saiba. Muitas vezes, eles têm uma sensação de morte iminente antes de acontecimentos catastróficos como um ataque cardíaco ou uma infecção fatal.
O que pode ser? Esses sintomas que você está descrevendo são sugestivos de crises de ansiedade, mais especificamente crises de pânico. São decorrentes de um desequilíbrio neuroquímico e podem aparecer em diferentes contextos, como na síndrome do pânico ou episódios depressivos, por exemplo.
O enfrentamento dos entrevistados diante da morte é permeado por sentimentos como: impotência, angústia, sofrimento, medo, os quais interferiram na assistência prestada ao enfermo e sua família.
No corpo da pessoa que está morrendo isso adormece as dores, os nervos, proporcionando ainda uma euforia, ela se sente bem. Então, entre os motivos pelos quais não tenho medo da morte estão fatores biológicos, metabólicos e fisiológicos que realmente me confortam”, resumiu.
Lembre-se de que o medo da morte é uma experiência comum e há recursos disponíveis para ajudá-lo a lidar com isso. É importante reconhecer e só assim poder enfrentar esses medos para encontrar paz e equilíbrio em relação à morte. Cada pessoa é única e que o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra.
A especialista conta que em uma experiência quase morte, é comum relatos de sensação de paz, luz intensa, encontro com entes queridos falecidos, sensação de flutuação, entre outros. Experiências ruins podem acontecer, geralmente a pessoa volta com pontos para melhorar.
O que acontece quando morremos? Quando morremos, nosso espírito e corpo se separam. Mesmo que nosso corpo morra, nosso espírito — que é a essência de quem somos — continua. Nosso espírito vai para o mundo espiritual, que está dividido entre o paraíso e a prisão espiritual.
Entre os cardíacos, metade apresentou um sintoma horas antes ou no dia anterior. Os mais comuns foram dor no peito e falta de ar, que apareceram em mais de 30% dos casos, além de transpiração intensa e uma espécie de convulsão, caracterizada por alterações nos movimentos e na visão.
A forma mais simples de determinar a hora do óbito é a temperatura do cadáver. O nosso corpo é mantido por mecanismos bioquímicos a uma temperatura constante de cerca de 37 graus Celsius.
A primeira das fases da decomposição do cadáver é autólise. Ela começa aproximadamente na primeira hora após a morte e dura entre 9 e 12 horas. Nessa etapa, o sangue do corpo para de circular. Dessa forma, a fase é caracterizada pela palidez e resfriamento do corpo, decorrentes dessa pausa.