Após a prisão de Jesus, Pedro de fato negou conhecer Jesus três vezes, mas, após a terceira, ele ouviu o galo e se lembrou da profecia quando Jesus se virou e olhou diretamente para ele.
Pedro é o Príncipe dos Apóstolos e a matéria do termo foi devidamente destrinçada na terceira secção deste Estudo. A Negação de Pedro é a rejeição verbal de Jesus por Pedro no Sinédrio, descrita pelos Evangelhos (Mt 26, 69-75; Mc 14, 66-72; Lc 22, 56-62; Jo 18, 15-18, 25-27).
Tomé, chamado Dídimo, que era um dos doze, não estava com eles quando Jesus veio. Os outros discípulos contaram-lhe depois: “Vimos o Senhor!” Mas Tomé disse-lhes: “Se eu não vir a marca dos pregos em suas mãos, se eu não puser o dedo nas marcas dos pregos e não puser a mão no seu lado, não acreditarei”.
Depois de entrar, Pedro se aquentou ao lado dos guardas (João 18:18). Ele não se identificou como discípulo de Jesus. Enquanto Jesus respondia a uma pergunta sobre sua doutrina e seus discípulos, e sofria nas mãos dos guardas (João 18:19-22), Pedro viu os guardas perto dele e negou ser discípulo do Cristo (João 18:25).
JOÃO | Série Os 12 apóstolos de Jesus I Lamartine Posella
Qual apóstolo nega Jesus 3 vezes?
Após a prisão de Jesus, Pedro de fato negou conhecer Jesus três vezes, mas, após a terceira, ele ouviu o galo e se lembrou da profecia quando Jesus se virou e olhou diretamente para ele.
Em um relato preservado nos evangelhos sinóticos (Marcos 6:1–6, Mateus 13:54–58 e Lucas 4:16–30), Jesus foi fortemente rejeitado pela população de sua cidade natal, que Lucas especifica como sendo Nazaré.
Proposição (grande idéia): Pedro começou a negar Jesus quando o seguiu à distância, efetivou esta negação por três vezes porque se esqueceu das palavras do Mestre. Depois de ser preso pelos soldados do sinédrio e romanos Jesus foi levado a dois julgamentos.
Ele se sobressaiu durante o concílio de Jerusalém (At 15). Paulo não conheceu Jesus pessoalmente, ele prega o Cristo ressuscitado, e o prega nos pequenos grupos que ele ia organizando.
Embora os estudiosos ainda debatam a identidade do discípulo amado, se ele era o apóstolo João, então era a fonte do conteúdo do evangelho, se não o seu autor original. Por que então ele permaneceu sem nome, nunca sendo identificado diretamente como o apóstolo João?
Depois disto, José de Arimateia, que era discípulo de Jesus, mas oculto, por medo dos judeus, rogou a Pilatos que lhe permitisse tirar o corpo de Jesus da Cruz. E Pilatos lho permitiu. Então foi e tirou o corpo de Jesus.
É muito difícil imaginar que esse autor do quarto evangelho e do Apocalípse tenha sido considerado inculto e não douto. Mas foi dessa forma que o sinédrio classificou João, o apóstolo e evangelista, conhecido como “o discípulo que Jesus amava”. Ele foi o único apóstolo que esteve com Jesus até a sua morte na cruz.
Tomé, chamado Dídimo, um dos Doze, não estava com os discípulos quando Jesus apareceu. Os outros discípulos lhe disseram: ― Vimos o Senhor! Ele, porém, lhes disse: ― Se eu não vir as marcas dos pregos nas suas mãos, não colocar o dedo onde estavam os pregos e não puser a mão no seu lado, não crerei.
A nós, cristãos, foi transferida a mesma responsabilidade. Deus rejeitou Israel como nação. Mas os judeus como indivíduos têm a mesma oportunidade de salvação que qualquer outro povo.
Nicodemos pertencia a um grupo de judeus chamado de fariseus. Ele era também um príncipe dos judeus. Muitos fariseus não acreditavam que Jesus Cristo tivesse sido enviado pelo Pai Celestial.
Paulo levou o evangelho com o mesmo fervor que com que levava o judaísmo. Foi perseguido e preso por várias vezes como ele fazia com outros antes, mas não desanimou pois sabia em quem estava sua fé. Não abandonou Jesus em nenhum momento de luta, pois conhecia quem Ele era.
Lucas não conviveu pessoalmente com Jesus e por isso a sua narrativa é baseada em depoimentos de pessoas que testemunharam a vida e a morte de Jesus. Além do evangelho, é autor do "Ato dos Apóstolos", que complementa o evangelho. Segundo a tradição, São.
Negamos Jesus, quando O ignoramos e não cremos na sua Palavra (a Bíblia Sagrada). Negamos Jesus, quando rejeitamos a sua oferta de salvação, não aceitando o seu chamado ao arrependimento, não atendendo aos seus ensinamentos, suas ordens, seus mandamentos.
Sentindo-se desnudo diante do olhar daquela criada, Pedro negou conhecer Jesus. Ele não se contentou apenas em negar, mas praguejou e jurou não O conhecer.
Pedro respondeu: «Homem, não sei o que dizes». E, no mesmo instante, estando ele ainda a falar, cantou um galo. Voltando-Se, o Senhor fixou os olhos em Pedro; e Pedro recordou-se da palavra do Senhor, quando lhe disse: «Antes de o galo cantar, negar-Me-ás três vezes». E, vindo para fora, chorou amargamente.
Jesus, porém, ignorou essa notícia e disse ao líder da sinagoga: ― Não tenha medo; apenas creia. Então, não deixou ninguém segui‑lo, senão Pedro, Tiago e João, irmão de Tiago. Quando chegaram à casa do líder da sinagoga, Jesus viu um alvoroço, com gente chorando e se lamentando em alta voz.
Na teoria judaica, com seu enfoque rigorosamente monoteísta, Deus não pode se materializar em nenhuma forma. A crença em um Messias divino que é a encarnação de Deus contraria o preceito judaico da absoluta soberania e unicidade de Deus.