A acidose é provocada por um excesso de produção de ácido que se acumula no sangue ou por uma perda excessiva de bicarbonato no sangue (acidose metabólica) ou por um acúmulo de dióxido de carbono no sangue decorrente de função pulmonar insuficiente ou de interrupção da respiração (acidose respiratória).
A insuficiência renal causa acidose com aumento do hiato aniônico pela diminuição da excreção de ácidos e menor reabsorção de HCO 3−. O acúmulo de sulfatos, fosfatos, uratos e hipuratos contribui para o hiato aniônico elevado. Toxinas podem ter metabólitos ácidos ou desencadear acidose lática.
A acidose é causada pelo acúmulo de CO2 que combina-se com a água no organismo para produzir gás carbônico, formando o ácido carbônico e assim diminuindo o pH do sangue. Ocorre quando o sistema respiratório falha em eliminar o CO2 tão rapidamente quanto é produzido, provocando uma diminuição no pH.
Quais outros fatores podem desencadear uma acidose ou alcalose?
A causa mais comum da hiperventilação e, por conseguinte, da alcalose respiratória, é a ansiedade. Outras causas da hiperventilação e da consequente alcalose respiratória são dor, níveis baixos de oxigênio no sangue, febre e superdosagem de aspirina (que também pode causar acidose metabólica).
A acidose é provocada por um excesso de produção de ácido que se acumula no sangue ou por uma perda excessiva de bicarbonato no sangue (acidose metabólica) ou por um acúmulo de dióxido de carbono no sangue decorrente de função pulmonar insuficiente ou de interrupção da respiração (acidose respiratória).
Qual o mais importante causador de uma acidose metabólica?
Fisiopatogênese e causas de acidose metabólica
A acidose metabólica pode ser produzida por três mecanismos principais. As etiologias individuais mais importantes são discutidas em detalhes em outro lugar: aumento da geração de ácido, perda de bicarbonato ou excreção de ácido renal diminuída.
Existem diferentes tipos de acidose metabólica, por exemplo, a cetoacidose diabética, a acidose láctica, a acidose tubular renal e a acidose hiperclorêmica. A cetoacidose diabética é aquela que ocorre quando o nível de açúcar no sangue de diabéticos encontra-se muito alto.
Alimentos como feijão, ovos, farinhas, cacau, álcool, azeitona, queijo, carnes, peixes, açúcar, leite, refrigerante, café e pimenta contribuem para tornar o pH mais ácido – portanto, devem ser evitados em casos de acidose.
As causas da Alcalose determinam o seu tipo, sendo eles: Alcalose metabólica: Causada por existir perda excessiva de substâncias ácidas e ganho excessivo de base. Alcalose respiratória: Acontece quando o nível de dióxido de carbono (CO2) está baixo no sangue. Provocada por crises de ansiedade ou estresse.
Quando o médico não consegue determinar a causa exata da acidose, ele pode indicar o uso de bicarbonato de sódio para elevar o pH do sangue. Esse tratamento pode ser adotado para tratar qualquer tipo de acidose. Geralmente, o tratamento é feito por via oral ou por meio do gotejamento intravenoso de bicarbonato.
O volume de dióxido de carbono exalado e, consequentemente, o pH sanguíneo, aumentam quando a respiração se torna mais rápida e mais profunda. Por meio do ajuste da velocidade e da profundidade da respiração, o cérebro e os pulmões são capazes de regular o pH sanguíneo minuto a minuto.
O diagnóstico requer pH do sangue de < 7,35 e lactato de > 45 a 54 mg/dL (> 5 a 6 mmol/L). Evitar pressores quando possível para acidose láctica tipos A e B porque agravam a isquemia tecidual.
Na acidose tubular renal, o mau funcionamento dos túbulos renais, resultando em níveis excessivos de ácido no sangue. Os túbulos dos rins que removem o ácido do sangue são lesionados quando a pessoa toma certos medicamentos ou tem um outro distúrbio que afete os rins.
Como corrigir a Acidose Respiratória? O tratamento da acidose respiratória busca aumentar a ventilação pulmonar, seja por meio de terapias específicas para a causa subjacente, seja por ventilação mecânica, por exemplo. A depender de cada caso, mudanças no estilo de vida e medicamentos também podem ser necessários.
Pacientes com acidose tubular renal tipos 1 ou 2 podem apresentar sinais e sintomas de hipopotassemia, incluindo fraqueza muscular, hiporreflexia e paralisia.
A acidose láctica é o acúmulo de ácido láctico no sangue, devido ao fato de o corpo produzir mais do que consegue eliminar. Essa condição pode surgir em casos de câncer, ingestão excessiva de álcool, insuficiência cardíaca, anemia grave, asma grave, hipóxia prolongada, sepse ou insuficiência hepática, por exemplo.
Acidose é uma condição em que há um desequilíbrio nos níveis de ácido presentes no sangue. Isso pode acontecer por conta de um aumento na produção de ácidos naturais do corpo humano ou mesmo devido a problemas no pulmão que causam um acúmulo de gás carbônico na corrente sanguínea, por exemplo.
A única forma de medir o pH do sangue é através do exame de gasometria arterial, que normalmente só é feito em pessoas que estão internadas na UTI ou no CTI. O exame do pH é feito com uma amostra do sangue, e seu resultado mostra o valor de pH no sangue, de bicarbonato, e a PCO2.
Alimentos ricos em proteínas, como carnes e ovos, podem aumentar a produção de ácido no corpo. Por outro lado, frutas, legumes e verduras têm um efeito alcalinizante, ajudando a balancear o pH. Manter-se hidratado é essencial. A água ajuda os rins a filtrar e eliminar toxinas e ácidos em excesso.
As ervas e especiarias em geral, como cúrcuma, canela, pimenta, gengibre, hortelã ou manjericão, são alimentos ricos em antioxidantes e minerais, como potássio e magnésio, que ajudam a equilibrar a acidez metabólica, ajudando a preservar os músculos e prevenir doenças como pressão alta ou obesidade.
A acidose é um distúrbio caracterizado pelo baixo valor do pH sangüíneo. Esse distúrbio é causado por acúmulo de ácidos devido ao funcionamento insuficiente dos pulmões, rins ou sistemas tampão. Pode ter causa respiratória ou metabólica.
Quais as manifestações clínicas da acidose metabólica?
As principais manifestações clínicas da acidose metabólica são respiração profunda e rápida (ritmo de Kussmaul), diminuição da contratilidade cardíaca, arritmias cardíacas, vasodilatação arterial e vasoconstrição venosa, distensão abdominal (íleo) e proteólise.