Ecstasy. Essa droga induz diretamente à euforia e mudanças de humor, que podem gerar dificuldades na memória, fadiga mental, ansiedade, pânico e depressão, especialmente quando as doses consumidas são excessivas.
Por outro lado, o uso abusivo de drogas, que incluem, além das que mencionei acima, o álcool, o tabaco, e psicotrópicos como maconha e cocaína, pode causar dificuldades tremendas em todos os aspectos da vida de quem está em vias ou já se tornou dependente delas, o que, em última instância, podem levar à depressão.
Substâncias como cocaína e crack produzem sensações estimulantes que ampliam a sensação de poder e euforia. O problema é que, pouco tempo depois, esses sentimentos diminuem ou cessam, e em seu lugar se instalam o abatimento, tristeza e pensamentos negativos.
As drogas depressoras são aquelas que diminuem o nível de atividade do cérebro, deixando o organismo mais lento. Seus efeitos imediatos são a redução da tensão emocional, da atenção, da concentração, da memória e da capacidade intelectual.
A depressão costuma ser atribuída aos baixos níveis de serotonina no cérebro. É uma resposta insuficiente, mas estão surgindo alternativas, mudando nossa compreensão da doença.
Os gatilhos da depressão são variados e podem surgir a partir de diversas fontes, como experiências traumáticas, eventos estressantes, desequilíbrios químicos no cérebro e fatores genéticos.
Quais são as drogas depressoras da atividade mental?
1 - Depressores da Atividade do SNC.
As principais drogas pertencentes a essa classificação são os benzodiazepínicos. Ex.: diazepam, lorazepam etc. Opiáceos ou narcóticos (aliviam a dor e dão sonolência). Ex.: morfina, heroína, codeína, meperidina etc.
Transtornos mentais e dependência química estão estreitamente correlacionados. Ao passo que a depressão pode levar ao vício, o abuso de substâncias também pode desencadear um quadro depressivo. Independentemente da ordem desta combinação, o suicídio é a consequência mais trágica.
Pesquisadores descobriram recentemente como psicodélicos, como a droga sintética dietilamida do ácido lisérgico (LSD) e a psilocibina, composto extraído de cogumelos mágicos, podem ser eficazes no tratamento da depressão.
São também conhecidos como narcóticos. Exemplos: heroína, morfina ou codeína. CHÁ ALUCINÓGENO: entre os mais comuns temos o cogumelo, o lírio e o AYAHUASCA. Produzem alucinações, alterações de ânimo, comportamento e atividade cerebral.
Sem a nicotina, a taxa de dopamina cai, e o cérebro do fumante produz noradrenalina. Em alta, esse hormônio causa ansiedade e faz a pessoa consumir cada vez mais cigarros. Atualmente, é a droga com maior número de dependentes no mundo, e considerada a de mais difícil tratamento, com o maior número de recaídas.
As principais são as anfetaminas, a nicotina (presente no cigarro) e a cocaína, que geralmente inibem as sensações de fome, cansaço e sono, podendo produzir estados de excitação e aumento da ansiedade.
A depressão pós-parto ocorre em 10 a 15% das mulheres após o parto, dura > 2 semanas e é incapacitante (em comparação com a melancolia pós-parto). Os sintomas são semelhantes aos da depressão maior e também podem incluir ansiedade.
Qual o tipo de droga que uma pessoa depressiva toma?
Além dos remédios, existem outras substâncias depressoras. As mais utilizadas pela população são o álcool. Entre os medicamentos destacam-se os ansiolíticos e os opiáceos — como a morfina — que têm função sedativa e analgésica. Contudo, a morfina também pode ser utilizada ilicitamente, como tóxico.
Como o uso de drogas pode resultar em depressão? O vício em substâncias ilícitas pode ser considerado um gatilho para potencializar as crises depressivas, já que quando passam os efeitos das drogas no organismo, o usuário se sente triste, deprimido e tem a necessidade de consumir mais substâncias.
A intoxicação prejudica a função mental e o bom senso da pessoa e pode causar alterações do humor. Dependendo da droga, a pessoa pode sentir empolgação ou uma sensação exagerada de bem-estar (ou euforia) ou podem se sentir mais calmas, relaxadas e sonolentas.
A cocaína é um estimulante do sistema nervoso central, deixando a pessoa mais alerta, eufórica, e com isso pode fazer com que ela se coloque em situação de risco ou possa reagir mais agressivamente a uma situação.
Drogas depressoras da atividade mental são aquelas que produzem sonolência, diminuição da ansiedade, sensação de relaxamento, diminuição da velocidade do pensamento e prejuízos da coordenação motora. As drogas depressoras são: álcool, benzodiazepínicos, barbitúricos, opiáceos e inalantes.
Os psicoativos depressores são aqueles que diminuem os níveis de atividade cerebral e deixam o organismo mais lento. Nessa categoria estão incluídas algumas das drogas muito utilizadas pela população, como o álcool, sedativos, anestésicos em geral, morfina e heroína.
Vícios em drogas lícitas ou ilícitas, jogos, internet e qualquer outros hábitos nocivos podem ser causadores de sintomas depressivos. Esses vícios causam alterações no cérebro e proporcionam condições ideais para o desenvolvimento da patologia.
A depressão profunda é uma progressão da depressão, ou seja, seu estado mais crítico e perigoso, por isso o que pode levar até esse estado seria a falta de tratamento ou tratamento com início tardio, até mesmo outras doenças em comorbidade à depressão que dificultam o quadro.
Um estudo publicado na revista Molecular Psychiatry provou de uma vez por todas que a depressão recorrente encolhe o hipocampo – uma região do cérebro responsável pela formação de novas memórias – levando a uma perda da função emocional e comportamental.